A tara de Ana pelo sogro I

O jovem casal de namorados, Mario e Ana chegam a bela mansão da família dele. É um ameno dia de verão e os pais de Mario estão na piscina.
-Mãezinha, esta é a Ana, amiga da faculdade.
- Amiga não, filho! Namorada! Talvez futura esposa!
Ana sorri e ambas se beijam no rosto. Zelia é a típica mulher madura que a idade não faz jus. É lógico que ela já se entregou ao tema de que “mulher não envelhece... fica loira”. Ana nota que apesarde Zélia ser a mãe de seu futuro noivo, ela aparenta ser mais uma irmã mais velha. E como era bela!
Por outro lado, Zélia simpatizou logo com Ana, de cabelos escuros e brilhantes olhos azuis embelezando mais ainda o rosto um pouco sardento. E que bundão que ela tinha!
Jarbas, o pai de Mario, não deixou de notar o exuberante corpo da namoradinha de seu filho. “É areia demais pro caminhão dele!”, pensou ele, ainda dentro da piscina, esperando que as apresentações entre Ana e Zélia se acabassem.
Por fim, Jarbas apoia as mãos na borda da piscina e eleva o tronco pra fora. O som que este ato produz faz com que Ana se vire e se apaixone instantaneamente pelo o pai de seu namorado!
O forte tórax peludo com água escorrendo e os musculosos braços eram como pedestal de um rosto viril de cabelos começando a ficarem grisalhos e de hirsutas sobrancelhas que davam mais vivacidade aos olhos esverdeados do quase cinquentão.
Além disso, a respiração de Ana parou por alguns segundos quando notou o bruto volume da virilha de Jarbas, que lhe pareceu que crescia enquanto ele se aproximava. Ana desviou os olhos envergonhada, parecendo a todos que era timidez.
Jarbas a enfeitiçou de vez com o belo sorriso e se inclinou para beijá-la no rosto juvenil. Ana fechou os olhos controlando o coração que disparava e sentia o cheiro daquele macho que ela julgava que nunca estaria a seu alcance.
Num lance de total desprendimento e ousadia, Ana levou as duas mãos pra frente e na altura do próprio pélvis. Deixou que elas pressionassem o bojudo volume do pênis, pelo tempo que Jarbas a beijou no rosto.
Lógico que Jarbas não esperava pela mãozinha de Ana roçando em seu pênis. Mas, quando ele percebeu que era de propósito, foi a vez do coração dele disparar e do corpo ter um ligeiro tremor. Foi nesse momento que Ana soube que aquele macho já era seu.
Jarbas imediatamente mergulhou na piscina. Ana despiu o leve vestido de verão e Jarbas sentiu que seu pênis atingiua ereção máxima, expondo o rombuda glande avermelhada.
Meia-hora depois, Zélia parecia cochilar na sua chaise-longue e Ana e Mario conversavam em ao lado.
- Filho, que tal um churrasco?
- Boa idéia, pai! Vou ligar pro açougue pra eles trazerem as carnes aqui!
-Não, Mário. Eles podem mandar carne de segunda. É bom nós mesmos escolher lá no açougue. Deixa que eu vou.
Jarbas começa a sair da piscina, quando Mario o interrompe.
- Não pai! Eu vou. Mas você fica na churrasqueira, ok?!
O coração de Ana volta a disparar. Sabe que Jarbas está tramando alguma coisa. Assim, cinco minutos depois que Mario se foi, ela se certifica que Zelia está mesmo adormecida, se levanta e caminha languidamente para a beira da piscina. Ela se senta de costas pra onde Zélia está.
Como que telepaticamente, Jarbas nada sem fazer ruído algum até se posicionar entre as coxas da namoradinha de seu filho.
Jarbas sente que Ana está tensa e tremendo um pouco apesar da ousadia de seu comportamento. Ela joga a cabeça pra trás e engole o suspiro quando os lábios dele beijam com ardor sua vagina por cima do tecido do biquíni.
-Puxa o biquíni pro lado, meu anjo! – Ana obedece ao macho que aos poucos vai lhe dominando.
Ana não era tão iniciante assim em sexo, mas nenhum de seus outros amantes tinham lhe feito tal caricia com tanto ardor como o que Jarbas estava fazendo agora. Ela não se contém e começa a balbuciar e suspirar como uma femea ardente.
- Pára! Pára! Eu... eu vou... gritar! Pare, pare...
Jarbas está maravilhado com aquela ardente mulher em suas mãos... na verdade em suas boca. Seu pênis reclama por atenção. Ele passa as mãos e os braços em volta das robustas nádegas e a puxa para sim, abraçando-a fortemente. Ana vai deslizando seu corpo pelo tronco de Jarbas e sente quando o imenso cacetão dele é empurrado para baixo e ficando entre suas coxas.
Passando uma das mãos pela nuca de Ana, ele a obriga a colar seus lábios nos dele. Fazendo com que os gritos orgásticos de Ana ecoe dentro da boca de seu sogro-amante.
Outras situações como essa aconteceram no decorrer de dois anos, até Mário e Ana se casarem, indo morar no apartamento próprio.
Na verdade, Jarbas se sentia um canalha, mais do que a infidelidade safada de Ana. Mas, era algo assim sem controle entre os dois. Inúmeras vezes Jarbas pediu a Ana que não se cassasse com o filho. Talvez assim, a culpa se fizesse menor. Ainda mais que Ana o incitava para que ele fosse o mais depravado possível com ela.
Várias vezes ele tentou acabar com tudo. A maioria das vezes Jarbas cedia a voz chorosa dela, suplicando para que ele voltasse. As outras, ele simplesmente não suportava quando Ana lhe fazia ciúmes, como aquela vez em que ele recebeu um filminho dela sendo penetrada duplamente por dois conhecidos lutadores do MMA. No filme, uma Ana chorosa dizia que iria se entregar a três robustos zagueiros de futebol, se ele não voltasse pra ela.
Por outro lado, Jarbas nunca foi tão solicito aos apelos sexuais da própria esposa Zelia.

Obrigada

                                

Foto 1 do Conto erotico: A tara de Ana pelo sogro I

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 14/02/2021

Adoraria engravidar minha nora! Betto o admirador do que é belo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A tara de Ana pelo sogro I

Codigo do conto:
172935

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/02/2021

Quant.de Votos:
15

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