Num desses finais de semana que passava com ele, ele deu um passo a mais nessas brincadeiras.
A casa dele era bem pequena (aqui onde moro a gente chama de kitnet) era apenas uma sala, um quarto, uma cozinha minúscula e o banheiro, tudo muito pequeno, então por isso quando eu tava lá tinha que dormir na cama dele.
Era sábado a noite e ele tava na sala de cueca e eu já tava deitado no quarto.
Todo fim de semana eu via ele na sala de madrugada se masturbando mas sempre com volume da TV baixo, nesse dia tava mais alto que o normal, fiquei vigiando pela fresta da porta (igual fazia sempre).
Depois de um tempo ele desligou a tv, apagou as luzes da casa e veio se deitar. Como sempre eu fingia que estava dormindo de lado e ele se deitou atrás de mim como de costume, bem colado ao meu corpo, sempre sentia seu pau roçando em mim pela sua cueca, sentia sua respiração no meu pescoço mas nunca passava disso...até que nesse dia ele agiu um pouco mais, senti sua mão calejada segurando minha cintura enquanto ele sarrava na minha bunda com mais força, sentia seu peito colado em minhas costas e senti seus lábios grossos tocando minha nuca fazendo meu corpo inteiro se arrepiar, senti algo forte tomar conta do meu corpo, uma ardência tão forte por dentro que eu não conseguia mais fingir que estava dormindo...comecei a mexer minha bunda devagar enquanto ele encostava sua pica em mim, ele percebeu que eu estava acordado então começou a passar sua mão pelo meu corpo com firmeza me fazendo suspirar.
Senti suas mãos tirando minha cueca e senti a pele quente do seu pau roçando meu rabo enquanto eu mexia deliciosamente sentindo seu corpo colado no meu.
Depois de roçar muito em mim, meu pai se ajoelhou na cama e bruscamente me virou de bruços, subiu a minha camiseta e abriu minhas pernas.
- Empina a bunda...assim filho.
E antes que eu pudesse falar qualquer coisa senti algo quente e úmido no meu cu e não conseguir conter um gemido do fundo da minha garganta, quando olhei pra trás meu pai estava com o resto enterrado na minha bunda chupando meu cu deliciosamente e me fazendo gemer muito, nunca tinha sentido prazer daquele tamanho me masturbando sozinho, me agarrava aos lençóis da cama e me contorcia enquanto ele lambuzava meu cuzinho com sua língua. Senti a mão dele segurando meu pau - que já estava duro e melado e puxando ele pra trás - senti ele engolindo meu pau de uma vez só me fazendo delirar mais ainda.
Depois de me chupar muito e me deixar entregue, meu pai se levantou da cama e disse:
- Vem cá Di, o pai vai te ensinar a mamar gostoso.
Me levantei e fiquei em sua frente, ele tirou minha camiseta agora me deixando completamente pelado.
- De joelho pro pai.
Obedeci e fiquei de joelhos na frente dele, olhando pra cima, admirando seu corpo e olhando em seus olhos, olhando daquele jeito meu pai parecia um rei, um deus, com seu corpo imponente, seu pau duro a centímetros do meu rosto.
- Coloca na boca molecão.
Segurei seu pau grosso e quente em minhas mãos e coloquei na boca, já estava completamente melado e o gosto era delicioso, ia chupando meio sem jeito pois nunca tinha feito isso e meu pai parecia estar gostando, ele gemia e me olhava fixamente enquanto sua pica desaparecia dentro da minha boca...ele segurou no meu cabelo e ia empurrando cada vez mais fundo me fazendo engasgar, meus olhos foram lacrimejando e ele não parava de meter na minha garganta enquanto eu babava cada vez mais na sua pica, meu pai parecia ir ficando alucinado com a mamada, revirava os olhos e não parava de socar na minha boca...logo e tirou a pica da minha boca, puxou meu cabelo pra trás fazendo com que eu olhasse pra cima e cuspiu dentro da minha boca e logo depois cuspiu de novo no meu rosto, ele segurou a pica e começou a bater com ela no meu rosto espalhando toda a baba pelo meu rosto e eu continuava gemendo por sentir aquela rola pesada acertando minha cara me senti entregue como nunca tinha sentido antes e ver meu pai tendo tanto prazer me fazia sentir melhor ainda.
Meu pai se sentou na beirada da cama:
- Senta aqui no colo filho, senta de frente pro pai.
Obedeci novamente e me sentei em seu colo, de frente pra ele...voltei a sentir sua pica sarrando em mim enquanto seus braços me seguravam, ele passava as mãos pelo meu corpo, apertando minha bunda e segurando minha cintura.
- Mama no peito do pai...mama moleque.
Coloquei a boca nos mamilos do meu pai e comecei a chupar e ele começou a gemer mais ainda enquanto sarrava o pau com mais força na minha bunda me apertando contra ele.
Ele beijava minha nuca e logo colocou seu rosto contra o meu me dando um beijo intenso como nunca tinha dado antes...sentia sua língua invadindo minha boca e tomando conta de mim, seu cavanhaque roçando eu meu rosto me deixava alucinado e seu corpo suado colado no meu me fazia sentir nas nuvens.
Depois de me deixar louco por ele meu pai começou a colocar seu pau enorme bem na entrada do meu cu.
- Relaxa filho, relaxa.
Ele ia colocando e eu gemia, a cabeça era bem grande e entrou com um pouco de esforço...
- Aaain pai...calma
Ele continuava empurrando devagar mas ainda sim meu cu doía muito porque seu pai era muito grosso e nem grande.
- Pai...calma tá doendo...aaaawn
- Relaxa meu filho - ele dizia firmemente sem parecer ouvir minhas reclamações.
- Tá machucando...paraa..aaaaaiwn
- Relaxa moleque, se reclamar vai ser pior...- ele disse com grosseria e logo depois enfiou toda a pica no meu cu com força.
Um grito saiu da minha garganta e ele tapou minha boca.
- Relaxa que você vai acostumar, relaxa - ele deu um tapa com força na minha bunda - Rebola na pica do pai rebola, você vai gostar.
Mesmo com aquela pica enorme rasgando meu cu eu obedeci e comecei a rebolar no cacete do meu pai, gemendo muito e aguentando a dor enquanto ele olhava fixamente nos meus olhos e gemia com sua voz grossa.
Logo depois meu pai segurou minha bunda com suas duas mãos enormes e falou:
- Agora você vai quicar gostoso na piroca do pai.
Ele me empurrava pra cima e pra baixo segurando minha bunda com força me fazendo quicar com força, sua pica saindo e entrando com força no meu cu enquanto eu gemia do fundo da garganta e segurava o choro, pois doía muito. Ele urrava de prazer a cada quicada que eu dava e não me deixava parar segurando meu rabo cada vez com mais força me empurrando pra cima e pra baixo.
- Aí pai...calma.
Quando disse isso ele cuspiu novamente na minha boca e me jogou na cama novamente de bruços, me mandou empinar a bunda como antes e dessa vez veio por cima de mim, ele socou o seu pau no meu cu com grosseira me fazendo gritar.
- Morde a fronha vai molecão...aguenta a pica do paizão aguenta.
Ele segurava minha cintura com força e socava no meu cu com muita pressão enquanto eu gemia sem parar sentindo sua pica entrando com força, ele dava vários tapas na minha bunda e não diminuía o ritmo...ouvia o barulho do seu saco batendo na minha bunda e sentia um mix de tesão e dor...ele começou a puxar meu cabelo com força e eu me agarrava aos lençóis para aguentar a rola no meu cu.
- Pede piroca vai Diego, pede piroca pro pai.
- Soca no meu cu vai pai...soca vai...arromba esse cuzinho...
Não conseguia mais pedir pra ele parar, mesmo sentido um pouco de dor...sentir meu pai sobre mim tendo todo esse prazer me fazia delirar...
- Soca, da leite no meu cuzinho dá Pai, da leite pro teu filho..aaawn....isso...vai mete..
Eu dizia com a a voz embargada em meio aos gemidos e parecia aumentar seu tesão, ele metia no meu cu num ritmo frenético, puxava meu cabelo, batia na minha bunda e algumas vezes até socava minhas costas, urrando de prazer enquanto enrabava seu filho.
Depois de me foder até a exaustão meu pai encheu meu rabo de porra urrando como um ogro enquanto gozava em mim, eu tinha gozado pouco antes dele, só levando no cu enquanto meu pau roçava no colchão.
Depois daquela transa fiquei com um sentimento de incredulidade... não conseguia acreditar no que tinha acontecido, parecia que eu tinha sido tomado pelo tesão e estava fora da realidade...tive a impressão de que aquilo tinha sido algo passageiro, algo que tinha acontecido apenas pelo impulso e pelo tesão do meu pai, porém depois desse dia aconteceram várias outras aventuras que eu posso contar depois...se vocês quiserem é claro!
Queremos sim, gata. Bjs
Mano muito bom, adorei o conta, o tesão me invadiu e eu me senti no seu lugar levando a pica do seu pai, parabéns pelo conto
Cacete, que gostoso, foi verdade? Meu, que tesão.
Quero muito ler a continuação. Não tenho um filho assim, dedicado e obediente. Votado.
Amo histórias assim Conte tudo. E depois, como ficou, ele falou algo e foram dormir...?
Conta com todos os detalhes! Imagino seu cuzinho com o leite quente no fundo
comeste o teu pai?
Conta logo, me dá muito tesão transa de pai com filho ou tio e sobrinho
Primeira de muitas, pode contar mais! Estamos aqui para apreciar, gozar junto lendo esse conto gostoso! Votado!
Meu amor, que conto mais delicioso, votadissimo! Leia meu último conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Perfeito, bom demais esse sentimento.