o amigo do papai

Depois daquela primeira vez, várias outras transas foram acontecendo enquanto eu passava alguns fins de semana com o meu pai, mal chegava na casa dele e ele já me levava pro quarto pra iniciar mais um fim de semana. Com o passar do tempo fui ficando mais experiente, as vezes rolava no banheiro, na sala e até na cozinha no meio do café da manhã quando ele mandava eu sentar no seu colo logo cedo.
Nos momentos que não estávamos transando acabávamos agindo como dois amantes, deitados juntos na sala vendo filme ou tirando um cochilo a tarde.
Meu pai me dizia com muita frequência que tudo aquilo devia ficar só entre a gente e não devia falar pra ninguém. Eu obedecia a ordem dele de guardar segredo porém parecia que a regra não era aplicada a ele.

Um dia (depois de alguns meses das nossas transas) ele mandou eu me arrumar pois nós iríamos visitar um amigo dele...entramos no seu carro e fomos pra um bairro a uns 30 minutos de distância da nossa casa, era um bairro um pouco afastado onde tinham alguns sítios e chácaras.
Chegamos a chácara desse amigo que nem de longe era a melhor do bairro, muito pelo contrário, era uma propriedade simples com uma casa pequena no fundo do terreno cercado de árvores e plantas.
O tal amigo nos recebeu no quintal e assim que meu pai estacionou entramos na casa e ficamos na sala, bebendo e conversando...eu bebia refrigerante e os dois cerveja.
O amigo do meu pai se chamava Giovane, era alto, parrudo, tinha a pele morena o cabelo rapado e usava uma barba volumosa.
Até então eu achava que aquela era uma simples visita de amigos pois o papo deles não era nada demais, conversavam amenidades que homens conversam, futebol, trabalho etc.

Depois de quase uma hora batendo papo, Giovani foi até a cozinha buscar mais uma rodada de cerveja pra eles e meu pai que estava sentado do meu lado no sofá começou a se aproximar cada vez mais, beijando meu pescoço e acariciando minha coxa.
   - Que isso pai...ele vai ver!
Ele parecia não se importar com meu nervosismo e disse com sua voz grossa no meu ouvido:
   - Da uma beijão no pai... dá?
Infelizmente eu não conseguia resistir quando ele começava a me seduzir, ver aquele homem grande e masculino sentindo desejo por mim me deixava desconcertado e cheio de desejo também.
Ele apertava minha coxa e beijava meu pescoço e eu disse:
   - Só um beijo... antes que ele volte.
Meu pai enfiou sua língua na minha boca enquanto segurava minha nuca me deixando arrepiado e desconcertado como sempre, toda vez que ele me segurava ele tomava o controle, me deixava completamente entregue... só conseguia retribuir.
Sua outra mão passava pela minha perna, minha bunda, minha cintura e meu pau sobre o short.
Estava tão entregue e com tanto desejo que a essa altura eu nem pensava que Giovani poderia voltar pra sala a qualquer segundo.
Meu pau já estava todo melado dentro da cueca com o beijo e o toque do meu pai.

Ele me segurou pela cintura e me puxou pro seu colo, abriu minhas pernas me deixando de frente pra ele.
Enquanto nos beijávamos eu sentia suas mãos entrando pelas minhas roupas, correndo pelas minhas costas e pela minha bunda...seu pau já estava quase estourando sua calça jeans de tão duro.
   - Sarra gostoso na vara do pai, sarra moleque...isso.
Meu pai dizia enquanto o beijo ia ficando cada vez mais quente.
Meu pai me virou de frente fazendo com que eu ficasse de costas pra ele mas ainda sentado em seu colo, meus olhos permaneciam fechados por conta do tesão.
Coloquei minhas costas encostada no seu peito e minha cabeça no seu ombro, ele beijava meu pescoço e eu sentia sua respiração me deixando mais arrepiado enquanto suas mãos seguravam minha cintura com força me movendo pra frente e pra trás sarrando com mais força ainda na sua pica.
   - Isso meu amor...isso...
Eu gemia baixinho de tesão e não conseguia me segurar.
A essa altura eu nem pensava em Giovani, estava completamente imerso no tesão.
Ouvi uma tosse e me assustei quando olhei Giovani sentado na poltrona da sala na nossa frente, o fecho da calça e os botões da sua blusa já estavam abertos. Parecia que ele já estava observando a gente a algum tempo, meu pai não parou de me pegar nenhum momento mas eu fiquei mais retraído, não estava entendendo muito bem o que estava acontecendo e ele falou:
   - Não fica tímido não moleque.
Ele disse com um sorriso safado, pegando no pau.
Olhei pra trás buscando o olhar do meu pai, tentando entender o que estava acontecendo e ele não parecia preocupado porém percebeu a minha aflição e disse.
   - Relaxa filho...
   - Mas... ninguém pode saber pai...
   - O Gio é de confiança... só quer brincar com a gente.
Olhei de novo pro Giovani e ele continuava olhando fixamente pra nós com o pau duro dentro da cueca.
   - Esquece que ele tá alí...- meu pai disse - finge que a gente tá lá em casa.

Meu pai tirou minha blusa e começou a beijar minhas costas me deixando arrepiado novamente me fazendo voltar pro meu estado de entrega total.
Ele subia beijando até minha nuca e enquanto isso tirava meu short e depois minha cueca que a essa altura estava toda melada.
Meu pai também tirou sua calça e sua cueca e sentia seu pai também melado roçando na porta do meu cu.
Giovani estava agora com o pau na mão, socando uma punheta bem devagar enquanto continuava a tomar sua cerveja como se estivesse assistindo a um espetáculo na TV.

Meu pai me acariciava deliciosamente, segurava minhas coxas juntas deixando minhas pernas fechadas enquanto sua pica deslizava pra dentro de mim me fazendo gemer gostoso.
Depois que a pica estava toda dentro meu pai me segurava pela cintura com firmeza me fazendo rebolar gostoso.
   - Gosta de levar a pica do seu pai moleque?
Giovani me perguntou enquanto se levantava e vinha andando até a gente.
Ele segurou meu queixo puxando meu rosto pra cima calmamente olhando nos meus olhos.
Ele repetiu a pergunta e eu só fiz que sim com a cabeça.
   - Faz um agrado pro amigo do paizão..faz?
Ele segurou o pau que já tava duro e balançou próximo do meu rosto.
Meu pai segurou minha nuca e empurrou meu rosto pra frente em direção a pica de Giovani, imediatamente engoli a vara daquele macho e ele soltou um gemido delicioso enquanto a pica deslizava dentro da minha garganta me fazendo engasgar, ele segurava meu cabelo e metia na minha boca sem dó fazendo meus olhos lacrimejarem.
Enquanto isso meu pai continuava metendo no meu cu e a essa altura eu quicava na sua pica.
Giovani tirou a pica da minha boca e começou a bater com ela na minha cara.
Meu pai perguntou enquanto diminuía o ritmo.
   - Tá gostando da supresa do pai?
   - Muito - eu respondi com a boca salivando.
   - Então vamo pro meu quarto, vamo - disse Giovani.

Fomos pro quarto que ficava praticamente colado na sala.
A essa altura todos estavam sem roupa e Giovani se deitou de bruços na cama com as pernas abertas.
Logo meu pai disse:
   - O pai vai te ensinar a comer um cuzinho meu amor.
Nunca tinha me imaginado comendo um homem mas eu nunca diria não a um pedido do meu pai.

Giovani empinou a bunda e eu fiquei atrás dele na cama, meu pai estava atrás de mim com seu corpo colado no meu e sua pica sarrando meu cu novamente...meu pai segurava meu pau e batia uma pra mim lentamente.
   - Da um tapão no rabo desse puto - meu pai mandou e eu obedeci.
Dei um tapa forte na bunda de Giovani e ele soltou um gemido gostoso e logo em seguida se empinou mais ainda e pude ver seu cuzinho piscando, meu tesão foi subindo e eu senti uma vontade incontrolável de penetrar ele.
Meu pai foi me controlando, ele segurou meu pau e colocou ele na entrada do cu se Giovani.
O cuzinho era extremamente quente e me deixava com mais tesão. Meu pai segurava minha cintura e me empurrava pra frente, fazendo meu pau entrar inteiro no cu de Giovani que gemia alto como um macho.
Segurei na cintura de Giovani e comecei a tirar e colocar no seu cuzinho, ele gemia e aguentava a rola enquanto pedia mais, a sensação era deliciosa e só ficava melhor pois meu pai está a atrás de mim alisando meu corpo e beijando minha nuca, meu pescoço, meus ombros, apertava meus mamilos e falava:
   - Isso molecão, faz assim...mete gostoso igual o pai vai...soca no cuzinho dele soca...isso...
A aprovação e o incentivo do meu pai fazia meu tesão aumentar absurdamente, eu socava cada vez mais forte e Giovani gemia gostoso.

Quando me dei conta o pica do meu pai voltou a deslizar pra dentro de mim, me fazendo gemer.
Meu pai não demorou a socar gostoso fazendo com que eu sentisse o prazer maravilhoso que era dar e comer ao mesmo tempo.
Enquanto Giovani pedia socada no rabo meu pau socava no meu, eu estava em êxtase delirando de prazer.
Ficamos nesse trenzinho por muito tempo, os três estavam cheios de tesão e curtindo muito até que depois de um tempo Giovani tirou minha pica do seu cu e se virou de barriga pra cima e disse:
   - Agora quero experimentar seu cuzinho
Sentei por cima dele e aguentei sua piroca grossa entrando no meu cu sem dó me fazendo cavalgar e quicar deliciosamente enquanto meu pai observava por trás, Giovani metia olhando nos meu olhos, passava a mão firme pelo meu corpo e depois colocou dos dedos na minha boca, eu chupava e continuava sentando sem parar.
Logo meu pai me inclinou pra frente me fazendo deitar sobre o peito de Giovani que começou a me beijar passando seus braços pelas minha costas e me segurando com força.

Senti meu pai empurrando seu pau dentro de mim junto com Giovani e comecei a gemer alto.
   - Eu não aguento pai...dois não...aawn..
   - Shhh...aguenta sim molecão... relaxa!
Meu pai não parava de colocar, eu tentava levantar mas Giovani me segurava com força enquanto as duas picas juntas arregacavam meu cuzinho...eu gemia cada vez mais alto mas nenhum dos dois tirava, ambos metia com força me arrombando e meu pai batia na minha bunda com força.
   - Você não gosta de piroca moleque? - dizia Giovani - então aguenta vai...eu sei que você gosta putinha...isso..pode gemer...pode gritar vai...sente o cuzinho ficando largo.
   - Isso filho, aguenta vai - meu pai também dizia - aguenta o paizão vai...isso agrada o paizão, agrada seu putinho.
Os dois me deixaram anestesiado, em êxtase...meteram muito no meu cu, com força, falando putaria e batendo na minha bunda.

Acabei gozando gostoso com o meu pau sarrando na barriga de Giovani e depois de mais um tempo meu pai e Giovani gozaram dentro do meu cu me enchendo de leite.
Depois que eles tiraram as picas de dentro de mim me senti largo e meu cu vazava porra.

Tomei um banho com meu pai no banheiro da casa e ele me acariciava enquanto nos limpavamos, ele sempre me tratava com carinho depois das transas, principalmente quando era mais agressivo.
Depois desse dia voltamos algumas vezes pra brincar com Giovani...
                           

                         **********

Oi leitores, queria agradecer quem tá acompanhando...recebi alguns pedidos pra disponibilizar fotos minhas e do meu pai mas por questões de privacidade prefiro não nos expôr já que a questão é bem delicada e sigilosa.
Porém decidi postar uma foto do corpo do Giovani que consegui tirar uma vez pra vocês não ficarem no prejuízo rsrs

Enfim, queria saber o que estão achando então votem e comentem!!!!!

Foto 1 do Conto erotico: o amigo do papai


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Comentários


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Comentou em 22/02/2021

mas esse giovani é uma lapa de homem hein? delicioso demais! imagino o quanto vc e seu paizao deram prazer pra esse macho. continue contando, tá bom demais! votado.

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luizativo Comentou em 20/02/2021

Adoro foder um carinha submisso e disponível como você. O paizão e o Giivani que se deram bem. Vatado.

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adrocarva Comentou em 20/02/2021

Muito bom o conto. De pau duro aqui. Kkkkkkkk Excitante até. Passa lá no meu perfil e confere meus contos 116, 117 e 120. Vota e deixa seu comentário lá. Um baita abraço.




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173075 - primeira vez com o pai - Categoria: Gays - Votos: 64

Ficha do conto

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Nome do conto:
o amigo do papai

Codigo do conto:
173126

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/02/2021

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