Sou um senhor de 53 anos (evitarei falar em nomes, tendo em vista a grande exposição que é a internet), barrigudo, branco, alto e podemos dizer que até um tanto careca, tendo em vista que a calvíce ja tomou conta de grande parte dos cabelos brancos que existiam.
Casado há 22 anos, minha esposa tem seus 44 anos, 3 filhos durante esta jornada, e trabalha como advogada de uma importante multinacional, diferente de mim um mero funcionário público. Podemos dizer que ela possui uma vida agitada, de muitas reuniões, viagens e grandes projetos, e eu apenas na minha rotina monótona. Ela é uma linda mulher, tenho uma considerável sorte, Loira, branquela, alta, de bumbum bastante farto e seios bem pequenos, uma verdadeira perfeição, e uma barriguinha bem charmosa.
Temos uma vida sexual bastante morna, vez ou outra fazemos algo, mas sempre naquela mesmice de sempre, talvez seja por alguma culpa minha, nao consigo entender. Mas ela sempre foi uma mulher de bastante energia, cheia de fogo, um vigor impressionante, em todo local que chega sua presença imponente é facilmente notada por todos.
Em algumas noites acordado sentado na poltrona do quarto enquanto saboreio uma belissima dose de uísque, observo todo aquele monumento que tenho em casa, aquela pele branca como a neve que me desperta mil desejos, sua bunda empinada enquanto dorme com uma calcinha branca um pouco velha e rasgada que ela adora vestir em casa. Me questiono quantos homens dariam tudo pra estar ali com aquela mulher, ou quantos durante o dia deseja seu corpo e sua mente secretamente. Porque muito mais que sexo, ela também é mistério, é amor, é uma mulher em busca da fuga de uma vida agitada.
Naquela noite me dei o direito de toca-la enquanto dormia, me aproximei da cama como um caçador em busca de sua presa, e ela estava ali tão vulnerável, tão longe dentro dos seus sonhos. me despi e subir em cima da cama. Ali nu na frente daquela mulher que havia escolhido pra viver a minha vida, esqueci todos os sensos morais que me acompanhavam durante os dias, passava a minha mão em suas pernas e nas partes internas de sua coxa, ela ali deitada de costas pra mim nem imagina o que eu estava prestes a fazer.
Em cada toque que dava naquele corpo utópico, meu pau pulsava fervorosamente com uma imensa sede reprimida dentro de mim, ansiava sentir ela novamente, já fazia algum mês em que não me aproximava tanto. Vagarosamente comecei a me masturbar, a calcinha dela um pouco socada no bumbum, me deixava louco, seus cabelos um tanto bagunçados me causavam a ideia de intimidade, jamais outro homem havia visto ela daquela forma, aquilo me causava extremo prazer.
Me aproximei e então comecei a roçar meu pau, por tras dela, nesse momento ela abriu um pouco os olhos e os fechou novamente, naquele momento entendi como um sinal verde, uma isenção de ação, onde me dava permissão para continuar. Abaixei sua calcinha e passei a mão naquela buceta. Continuava incrível como sempre, grandes lábios fartos, peluda. Em poucos instantes, pude sentir ela ficar umida. Ela fazia movimentos rebolando na minha mão. Até que escutei.
- entra logo, deixa de enrolação.
Aquilo me encheu de tesao, mais uma vez ela direta ao ponto, sem rodeios, nua e crua, soquei em sua buceta e escutei um leve suspiro, toda aquela situação me excitava aos extremos, toda aquela nítida indiferença dela ao meu toque, toda aquela pressa pelo ato ou pelo fim.
Dentro dela, me sentia um homem realizado, eu tinha exatamente o que queria, aquela mulher me dando prazer. deitada com a bunda empinada pra mim, rebolava enquanto eu apenas sentia aquela loira maravilhosa engolindo meu pau pela buceta, ela não parava um segundp sequer, segurei ela pela cintura e estoquei firme, ela gemeu um pouco mais alto, continuei naquela frequência de socadas e sua buceta babava no meu pau, a cada ida dentro dela, meu corpo se aproximava do apice, minhas pernas começavam a fraquejar, pulsava freneticamente dentro dela e ela sequer dava sinais, apenas rebolava mais de olhos fechados, segurei seus cabelos e então tive sua atenção.
Ela olhou nos meus olhos e me encarou com uma certa surpresa, nao costumava agir com tamanha agressividade nesses momentos, nao estava conseguindo me segurar, cada vez estava proximo do gozo e queria que ela me notasse, dei duas estocadas bem firmes nela, e olhando nos meus olhos ela abriu a boca como se fosse falar algo, mas o que ela fez, foi se virar e ficar de pernas abertas na minha frente. Ela fez isso sem nem sequer tirar meu pau de dentro. E então disse:
- Calma amor, vem cá! Quero fazer isso com você.
Ela entrelaçou meu corpo em suas pernas, e então pude colocar todo o meu pau dela, que soltou alguns gemidos, e eu pudia sentir sua buceta contrair e chamar por mim, ouvia sua voz repetidas vezes, meu coração acelerava, nao entendia todo aquele nervosismo, via minha mulher me chamar incansavelmente e de repente um clarão no rosto.
Me encontro jogado no chão do quarto, ainda com a mesma roupa do trabalho, ao lado de um copo de uisque as 7 da manhã, minha esposa ao meu lado me chamando para acordar e me questionando o que eu fazia ali. Sinto um beijo seu no pescoço, me falando que ja esta de saida mais uma vez pra trabalhar.
E por mais uma noite passo sem o calor da minha dama preso numa ilusão de uma dose de uísque, e o que me resta, é sua calcinha branca usada jogada na cama e mais um doa de trabalho pra esquecer da triste vida.
delicia de conto