Meu voo atrasou e tomei no cu.

Me chamo André, tenho 35 anos, casado com mulher um um filho de 5 anos. Corpo normal, pelos no peito e na barriga. Nas poucas vezes que transei com caras fui ativo,
?
Naquele retorno de feriado, o aeroporto estava lotado, eram por volta das 18h e logo que despachei as malas notei alguém me olhando, não era muito alto, cabelo preto e estava de óculos escuro. Olhei ao redor e notei que ele continuava me encarando. Olhei fixamente para ele - tive a sensação de que o conhecia de algum lugar - ele me deu um sorriso simpático e coçou o saco. Não uma coçado discreta, mas uma boa pegada na pau. Apesar do arrepio que senti, desviei o olhar por ter ficado envergonhado.

Me digiro até a cafeteria e peço um café expresso, de repente sinto uma mão no meu ombro e uma voz “peça dois”. Era o mesmo cara, desta vez sem óculos escuros, e eu achei que o reconhecia, parecia um cara com quem eu me correspondia por mensagens havia anos, mas nunca tínhamos nos encontrados. Achei que fosse ele mas não tinha certeza porque nunca tínhamos nos visto pessoalmente. Pele queimada de sol, olhos castanhos e cabelo bem preto.

Peguei os dois cafés e fomos nos sentar. Ele sentou de frente pra mim e continuou me olhando com um sorriso. Não dizia nada. Durante todo o tempo ele segurava o copo de café com uma mão e a outra ficava - discretamente - alisando a pau por cima da calça jeans.

Eu sorri e perguntei:
“tá indo pra onde?”
“Não estou indo pra lugar nenhum, vim deixar minha esposa e minha filha que estão indo pro Rio passar uma semana na minha sogra. E você?”
“Vou voltar pra Floripa. Meu voo era só as dez mas está atrasado em três horas. Vou ficar aqui morgando por um bom tempo”
Ele tomou um gole do café e disse:
“Sete horas até seu voo. Você tem que embarcar com duas horas de antecedência. Ainda sobram cinco horas. Tirando uma hora pra ir, mas uma hora pra voltar do meu apartamento, você tem três horas para ser minha puta. Não era isso que você vem me dizendo nos últimos anos em nossas mensagens? “
Era o cara da internet! Já tinha batido diversas punhetas pensando nele.

“caralho, você me assustou. Não tinha certeza que era você, mas vamos falar sério? Não é legal você falar assim com tanta gente por perto.”
Dessa vez ele riu:, cruzou os dois braços em frente ao peito:
“Deco, faz anos que trocamos mensagens e você sempre me disse que era machão, discreto, casado com mulher, mas você também sempre gostou que nossas punhetas fossem sempre com você dando a bunda ...”
Eu interrompi:
“porra Ed, fala baixo.”
“eu não estou falando alto. Não tem ninguém perto, então pare de frescura. Vai negar que você não gosta que eu fale essas putarias, igual nas nossas mensagens? Até onde eu me lembro você me disse que tinha vontade de dar para mim de quatro e de levar uns tapas na bunda enquanto tomava no cu. Essas eram suas palavras!”
Me senti envergonhado e diminuído. Fantasia era uma coisa, mas na realidade eu estava no aeroporto esperando uma viagem e tinha um cara me tratando de uma forma autoritária. Um cara que eu nunca tinha visto na vida, apesar de ser bem atraente. Ainda desconfortável dei um gole no café e disse:
“preciso ir para área de embarque. Foi bacana te conhecer pessoalmente... “
Antes que eu pudesse terminar
“o que você precisa é satisfazer seu macho. Quero no mínimo, uma mamada bem gostosa” Disse isso é riu. Olhei e seu pau estava com um volume considerável.
Aquilo estava me excitando, meu pau estava duro. Tinha fantasiado com esse encontro, mas nunca achei que viraria realidade. Resolvi dar corda:
“Então você quer uma mamada? E você acha que eu tenho o que a ver com isso? “
“Você tem o tempo necessário até seu voo pra virar minha putinha e eu sei que é isso que você quer.”
“Ed, você sabe que eu só falava isso na fantasia. Já disse que nunca dei direito. Um cara tentou me comer há muito tempo atrás e colocou só a cabecinha. Não sei se rola. E outra, ja te disse que com outros caras eu prefiro ser ativo...”
“Eu não sou os outros caras. Sou seu macho e depois que eu foder seu cu vou ser seu dono. E eu sei que é isso que você quer. Talvez você esteja querendo fazer charminho, mas para mim o tempo que estamos conversando fazendo graça devíamos estar trepando. Eu vou me levantar agora e ir pro estacionamento. Queria muito que você viesse comigo para gente realizar nossas fantasias. Claro que não vou te forçar a nada, mas acho que é isso que você quer. Só te digo uma coisa: se você não for atrás de mim, nossas mensagens e punhetas virtuais acabam aqui. Se você vier atrás de mim, vamos fazer as coisas do jeito que eu quero, que eu disser, que eu mandar. Do jeito que fazíamos nas nossas conversas por telefone e você gozava gemendo alto. Você quem escolhe. Vou nessa.”
Ele se levantou e começou a andar. Não olhava pra trás. Andava com confiança. Minha cabeça girava, estava com tesao, tinha tempo, estava sozinho, ninguém ia saber. Criei coragem me levantei e fui atrás dele. Caminhamos até o estacionamento sem dizer nada, ele me mostrou qual era o carro dele. Ficamos de frente um para o outro, em frente à porta cada um de um lado do carro. Segurei na maçaneta e pensei: se quiser desistir, agora é a hora. Ele percebeu minha relutância e disse:
“acho que já passou da hora de eu começar a dar as ordens aqui. Você escolheu me seguir, isso me colocou no comando por escolha sua. Entra na carro agora. Cansei dessa viadagem. Sei que você quer rola, então entra no carro agora.”
Não pensei duas vezes e entrei. Ele ligou o carro e começou a dirigir, os dois mudos. Depois de uns vinte minutos e ele diz:
“relaxa Deco. A gente só vai fazer o que os dois estiverem afim. Eu sei que você tá afim de ser minha putinha, eu sei que quer chupar meu pau, eu sei que está louco de vontade de tomar no cu de um jeito que você se sinta bem passivo”
Quanto mais ele falava, mas eu ficava com tesao, fechei um pouco os olhos e continuei mudo.
“não é isso que você quer? Fala pra mim. Conta pro seu macho. Eu quero ouvir você dizer que quer que eu coma seu cu.”
Eu continuei quieto, com tesao mas com vergonha. Ele foi ficando mais impaciente, mais autoritário
“fala porra. Fala que quer tomar no cu. Que quer ser minha puta.”
Ele parecia mais bravo e quanto mais autoritário ele ficava, maior era meu tesao. Eu continuava quieto por estar com vergonha de estar tomando ordens. Nisso ele me segurou pelo cabelo, na parte de trás da minha cabeça
“se você não pedir rola agora vou te levar de volta pro aeroporto.”
Eu sussurrei:
“eu quero” Ele riu com satisfação:
“Quer o que?”
“Eu quero....”- Minha voz era um pouco mais alta
“Fala viado” Disse ele com um certo charme na voz. “Pede o que todo viado gosta, pede rola”
Eu estava com o tesao a mil, meu pau explodindo, mas sou macho. Sou homem. Ele me chamando de viado, de puta, parecia errado, mas me deixava com ainda mais tesao. E não aguentei e disse
“quero pau. Quero rola” eu me sentia mais confiante, apesar de ainda estar envergonhado.
“E o que mais você quer?”
Silêncio. Ele disse com um jeito safado:
“Fala pro seu macho o que mais você quer... conta pra mim...”
Silêncio. Não conseguia perder a vergonha e dizer.
“vou te ajudar... mas queria ouvir você dizer... você quer chupar meu pau?”
Eu concordei com a cabeça
“então fala porra!”
Eu explodi:
“Eu quero mamar seu pau! Quer que você bate com o pau na minha cara. Quero que você faça o que quiser comigo.”
Era o que ele precisava. Puxou minha cabeça em direção aí seu colo e disse:
“vai sentindo o cheiro do meu pau. Vou parar num motel da marginal aqui perto mesmo.”
Fiquei alisando o pau dele por cima da calça jeans vi aqueles pelos na barriga que iam do umbigo e desp
Apareciam na calça jeans. Nao demorou já estávamos entrando no quarto do motel. Ao entrar em voltei a ficar sem graça. Ele disse:
“pega uma cerveja pra gente”
Tive que me ajoelhar em frente ao frigobar nisso ele se posicionou atrás de mim e começou a fazer carinho na minha cabeça dizendo “relaxa” e foi roçando o volume do pau na minha cabeça. Eu não fiz mais nada. Ele pediu para eu ficar de frente pra ele. Continuei de joelhos. Ele me segurou pelo queixo e disse “chegou a hora. Abra minha calça jeans”. Fui falar algo e ele começou a me dar uns tapinhas na bochecha. Não eram tapas fortes, não eram agressivos, mas indicavam quem mandava ali.
“vai, abre a calça do se macho e coloca a língua pra fora.”
Fiz o que ele falou e finalmente pude ver seu pau, que babava muito. Aqueles pentelhos bem pretos e aquele cheiro de macho. Fiquei admirando e punhetando de leve. Ele tirou o pau da minha mão e começou q bater com ele na minha cara. Falando um monte de putarias
“isso, abre bem a boca e põe a língua pra fora.”
Continuava batendo com o pau na minha cara
“coloque os dois braços pra trás, bem obediente.”
Assim que coloquei meus braços pra trás ele enfiou o pau todo na minha boca, segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a meter na minha boca, ele parecia alucinado e eu engasgava um pouco, mas ele não parava
“mama seu filho da puta! Mama seu macho. Eu sei que você estava louco pra mamar, saiu do aeroporto e veio até aqui para levar rola.”
Estava me sentindo dominado e estava gostando.
“agora você vai levantar e tirar sua roupa. Isso... tira a camiseta, a calça. Agora que está só de cueca, fique de quatro na beirada na cama.”
“Cara... de quatro não... vamos devagar.”
Olhando fixamente nos meus olhos ele disse:
“Não faz assim Deco, você sabe que quem manda aqui sou eu, não sabe?”
Se aproximou e começou a beijar meu pescoço:
“você disse agorinha mesmo no carro, lembra? Lembra do que você disse?”
Eu concordei com a cabeça. Ele colocou um dedo na minha boca e com a outra mão começou alisar minha bunda.
“eu lembro que você disse... você disse que eu era seu macho. Você disse que queria ser minha putinha. Mudou de ideia?”
Ele colocou o dedo dentro da minha cueca e começou a passar em volta do meu cu. Ele sussurrava no meu ouvido, eu com os olhos fechados, chupando o dedo dele e sentindo a outra mão explorando minha bunda fui ficando cada vez mais entregue
“você disse que queira tomar no cu”
Ao ouvir ele dizendo isso eu gemi. Ele percebeu que estava me dominando e começou a tentar enfiar o dedo no meu rabo e continuou falando baixinho:
“Ah, eu sabia que meu putinho tinha um ponto fraco... é vontade de tomar no cu, não é? Dar a bunda. Não é isso que você quer? Ser enrabado pelo seu macho.”
Ao poucos o sussurro foi ficando mais forte, mais autoritário, mais mandão.
“tá com muita frescura essa putinha. Quero ouvir agora o que você quer.”
Deu um tapa na minha bunda com força. Eu estava totalmente entregue, mas com um pouco de vergonha. Eu sabia que queria que ele me comesse, mas não tinha coragem de falar, principalmente não tinha coragem de dizer que eu queria “tomar no cu”, afinal de contas sou macho, casado e nunca fui a putinha de ninguém... ele voltou a sussurrar e alisar minha bunda. Lambeu meu pescoço e disse bem baixinho, sussurrando
“Fala pra mim que você quer tomar no cu, fala. É só você falar pro seu macho que eu vou te dar o que você tanto quer, mas eu quero ouvir você pedir.”
“Eu quero... eu quero muito ...”
“Quer o que?”
“Quero seu pau...”
“Só isso?”
“Quero dar pra você... “
“Dar a bunda? E como você quer dar a bunda pra mim?”
“De quatro.... “
“De quatro? Igual as putinhas que tomam no cu?”
“Isso... de quatro igual as putinhas....”
“E você vai ficar de quatro pra que? Conta pra mim, conta pro seu macho...”
Nessa hora já não resisti mais... estava entregue. Ele sussurrava ao meu ouvido. Eu ia ser passivo pela primeira vez na vida. Ia deixar aquele homem que eu via pela primeira vez me dominar, me foder, me deixar submisso e eu estava gostando.
“Edu, quero ficar de quatro pra tomar no cu. Quero ficar de quarto para ser seu puto.”
Era o que ele precisava ouvir. Na hora ele mudou de postura, me empurrou na cama e me colocou da quatro. Abaixou minha cueca deixando meu rabo empinado pra cima. De forma brusca, cuspiu no meu cu dava uns tapas da bunda. Ele era outro. Tinha se transformado num macho dominador. Não sussurrava mais no meu ouvido, ao contrário falava alto, em tom autoritário de quem da ordens:
“Que delícia de bunda. Geme pro seu macho, geme seu viado.”
Dava mais tapas na minha bunda e passava KY enquanto colocava um dedo no meu cu.
“agora que você pediu a gente sabe quem manda aqui. A gente sabe que você tá louco de vontade de tomar no cu, não tá?”
Mais tapas. Eu gemia, já não tinha mais pudor.
“tô. Quero rola. Quero ser passivo. Quero tomar no cu!”
Ele me segurou pela cintura e antes que eu pudesse reagir meteu o pau inteiro de uma vez no meu cu. Doeu muito e tentei puxar meu corpo pra frente mas ele me puxou de volta contra seu corpo. A dor era forte demais, nunca tinha levado um pau inteiro no cu.
“tira, por favor, tá doendo muito, eu não ague..”
Antes que pudesse terminar de falar ele me puxou pra mais junto do corpo dele, senti seu pentelhas na minha bunda, ele tampou minha boca com uma das mãos e disse no meu ouvido, novamente em tom autoritário
“não se mexa. Espera acostumar.”
Fui falar e ele apertou mais minha boca e empurrou seu pau ainda mais fundo
“fica quieto! Você queria tomar no cu, então aguenta. Tá sentido minha rola inteira cravada no seu rabo? Isso que é tomar no cu, agora você é minha puta”
Enquanto ele falava ele forçava ainda mais seu pau dentro de mim, mas as putarias que ele falava estavam me ajudando a relaxar..
“isso mesmo viado. Fica quietinho e aguenta a rola do seu macho. Quando você começar a gemer eu vou começar a bombar e te fazer minha puta. Não é isso que você quer? Diga pra seu macho.”
Um tapa forte na bunda. Gemi e ao me escutar gemendo ele ficou louco
“tá gemendo na rola do macho seu viado. Sabia que você queria ser puta!”
Ele falava com raiva na voz, bombava com força e dava tapas na minha bunda
“sabia que você queira ser meu. Agora sou seu dono! Tá sentindo o pau do seu dono no seu cu, seu viado passivo.”
E bombava. Eu gemia alto. Rebolava no pau dele. A sensação de ter um pau no meu cu parecia me libertar.
“vou gozar na sua cara! Vou marcar meu viado com minha porra e você vai engolir tudo.”
Bombava mais, até que tirou o pau de uma vez, me virou de frente pra ele e sentou no meu peito. Batia com a pau na minha cara. Sentia o gosto do meu cu no pau dele
“agora vai tomar leitinho! Pede leitinho pro seu macho!”
Eu virei o rosto pro lado e ele ficou puto. Segurou meu queixo, me deu um tapa no rosto e disse:
“Você é meu viado e vai engolir minha porra, entendeu?”
Eu concordei com a cabeça
“não é com a cabeça e com a boca que você vai concordar. Fala que sou seu dono.”
Aquilo parecia ter um efeito mágico nele, ele queria ouvir eu dizer que era meu dono. Eu estava em êxtase e ela seguia passando o pau na minha cara
“fala viado, fala quem é seu dono.”
Eu estava quase gozando sem tocar no pau e disse:
“eu sei meu macho. Você é meu dono, goza na minha cara.”
Minhas palavras tiverem efeito imediato. Ele começou a gozar jatos e jatos de porra grossa na minha cara, urrava alta de tesao, dizia “caralho, que delícia! Você é meu putinho”. Quando ele terminou de gozar ele saiu de cima de mim e com uma mão enfiou dois dedos no meu cu, com a outra começou a passar a porra que estava espalhada no meu rosto e colocar na minha boca.
“agora você vai engolir meu leite enquanto eu brinco com seu cu ate você gozar”
Mal engoli tudo já estava gozando sentindo o gosto da porra dele e o dedo no meu cu. Quando comecei a gozar, ele abaixou e chupou meu pau engolindo minha porra. Depois caiu pro lado. Ficamos quietos alguns minutos e depois nós beijamos, cada um com o gosto da porra do outro na boca.

Voltei pra floripa e ate hoje trocamos mensagens.


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Comentários


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mikerj35 Comentou em 23/02/2021

Muito Bom!

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hancook Comentou em 22/02/2021

Achei excelente o conto.

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carlosgadelha Comentou em 22/02/2021

Adorei isso que é macho

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cariocacasado1207 Comentou em 22/02/2021

Caralhoo..q delicia

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sagitarius Comentou em 22/02/2021

Adorei o conto....a fantasia de muito casado bi passivo.

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olavandre53 Comentou em 22/02/2021

Meu lindo, bom demais tudo isso. Conto maravilhoso. Bjs

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chaozinho Comentou em 22/02/2021

Cara que delicia de conto. Li de pica dura.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico estrangeiro

Nome do conto:
Meu voo atrasou e tomei no cu.

Codigo do conto:
173420

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/02/2021

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