Galego novinho levando rola no hotel em BH

Essa história aconteceu há uns cinco anos, quando viajava muito a trabalho. Numa dessas viagens estava em Belo Horizonte. Depois do dia cheio de reuniões fui pra academia do hotel relaxar um pouco.

Estava na esteira (que ficava em frente à uma parede com espelho, então podia admirar o resto da academia de forma discreta) e de repente reparo num carinha lindo, devia ter uns vinte anos. Estava de regata preta que contrastava com sua pele bem branquinha. Era loiro com cabelo curto e um topete espetado lindo. Para melhorar tinha olhos azuis e um porte bem atlético, parecia magro e esguio mas quando estava “puxando ferro” podia ver tanto os braços quanto as pernas darem uma inchada. Era do tipo falso magro. Tinha pelos bem clarinhos no braço e na pernas.

Continuei dando umas olhadas de forma discreta - tinha jeito de macho e parecia ser muita areia pro meu caminhãozinho - até que ele foi alongar e eu fiquei louco quando a camiseta “subiu” e eu vi aqueles pelos claros saindo da bermuda e afinando o até o umbigo. Barriga retinha. Fiquei hipnotizado e continuei encarando pelo espelho. Focava só na mala e devo ter encarado bastante porque quando “olhei pra cima” ele estava olhando para mim com um sorriso no rosto. Na hora não percebi se era deboche ou se tinha curtido. Fiquei muito sem graça e passei a encarar o monitor da esteira e focar no exercício para disfarçar.

Do nada, o carinha para ao lado da minha esteira e fala:
“Fala aí meu, meu nome é Jairo, beleza? Tu sabe onde fica a sauna do hotel?”
“Opa amigo. A entrada da sauna é pelo vestiário. Perto dos armários”
Ele agradeceu, deu uma pegada no pau e saiu.

Não pensei duas vezes, esperei menos de cinco minutos e fui pra sauna. Chegando lá ele está sentado em cima da toalha só de cueca branca. Essas cuecas tradicionais, estreitas do lado da perna.

“Resolveu vir também? Você não disse seu nome”

Disse meu nome ele continuou “a sauna é só pra homem, então espero que você não se importe em eu ficar de cueca” pra quebrar o gelo e tentando parecer descolado disse “por mim você pode ficar até pelado” e ele rapidamente soltou “ainda não”seguido de um risinho. Fiquei vermelho mas já que estava na chuva...

Jairo era estudante de psicologia e estava na cidade fazendo um congresso, conversamos sobre tudo até que ele soltou “vi pela aliança que você é casado. É verdade que a vida sexual fica uma bosta depois do casamento?” “Não é bem assim, eu casei faz pouco tempo então ainda estamos com a corda toda e a vantagem é que a gente se conhece bem e sabe do que o outro gosta. Então nunca falta sexo. Ontem a noite ela fez uns vídeos comigo pelo celular pra me ajudar a gozar antes de dormir”

“Porra, tu é um sujeito de sorte. Eu nem ajuda com punheta ando tendo. Meu pau vive duro” dei uma manjada e a cueca estava encharcada pelo vapor da sauna e transparente. Dava pra ver o contorno do pau. Vi a sombra dos pentelhos e o pau crescendo. Nisso ele levantou e ficou em na minha frente com aquele volume quase na altura da minha cabeca.

“Chega de papo furado. Preciso me aliviar. Vou nessa”. Criei coragem e soltei “se precisar de ajuda...” ele sorriu e quando dei por mim estávamos no quarto dele nos beijando. Ele do de cueca e eu de bermuda e sem camiseta.

A gente devorava a língua um do outro eu alisava seu pau enquanto ele passava a mão nas minhas costas e descia até minha bunda. Forcei os ombros dele um pouco pra baixo e ele entendeu o sinal. Ajoelhou, tirou minha bermuda e começou uma punheta de leve olhando para cima me olhando nos olhos... “vou te ajudar mais do que sua mulher te ajudou ontem” e colocou meu pau na boca. Engolia até o fundo e fazia pressão com a boca. Segurava um pouco e soltava o ar e seguía deslizando a boca até a cabeça do meu pau. Fiquei aproveitando até que ele se levantou tirou a cueca e andou até a beirada da cama. Que bunda! Lisinha, branquinha, durinha. Ele se sentou na cama com o pau duro e disse “agora é sua vez”

Fiquei admirando aquele rapazote - corpo durinho, peitoral definido, poucos pelos em volta dos mamilos e a caminho da felicidade que levava ao pau com pentelhos castanho claros. Ajoelhei na frente dele e comecei a chupar seu pau enquanto brincava com as bolas. Ele soltou um gemido e deitou na cama.

Continuei lambendo o pau, desci até o saco. Ele gemía cada vez mais alto. Não resisti e levantei as duas pernas dele e pude ver aquele cuzinho lindo na minha frente. Rosinha, umas penugens branquinhas em volta. Caí de boca. Fazia movimentos circulares, tentava enfiar minha língua naquele cu e estava ficando louco de tesao. Que cu gostoso. Tentava enfiar a língua dentro e ele gemia.

Coloquei ele de bruços da beirada da cama, seu joelho no chão e a bunda empinada. Aquela bunda era um presente. Continuei línguando mais um pouco enquanto ele gemia, até que ele diz “tem camisinha e KY no criado mudo”. Levantei pra buscar e quando voltei pra cama Jairo estava de quarto, abrindo a bunda com as mãos e o cu piscando. Ele diz “gostou? A bunda é sua”

Que visão. Passei um pouco de KY no meu dedão e fiquei fazendo massagem no rabo dele enquanto ele gemia alto, alisava seu cu e massageava seu saco. Dava umas mordidas de leve na bundinha dele. Ele se contorcia, rebolava e gemia. Não aguentava mais, precisava comer o guri, então apontei a cabeça da pau na portinha e para minha surpresa ele diz “mete de uma vez. Gosto de ser possuído”. Não estava acreditando. Olhei pra baixo e vi aquela bunda branquinha, abri as bandas com as duas mãos e dei uma cuspida direto no cu dele. Ele piscou o cu, eu pincelei meu pau na portinha, segurei ele pela cintura e meti tudo de uma vez. ele gemeu e continuou “mete, mete tudo...” enquanto gemia. Eu bombava e escutava meu saco batendo no saco dele. Ele rebolava no meu pau, empurrava o corpo pra trás presionando ainda mais meu pau dentro do seu cu. Eu metia e comecei a dar una tapas naquela bunda branquinha. Ele abaixou a cabeça ficando “deitado” na cama com a bunda empinada. Essa posição fazia que meu pau entrasse ainda mais fundo. Ele continuava gemendo e rebolando.

Ficamos nessa meteção, eu estava fissurado naquele cu até que ele começa a rebolar mais e dizer “isso, mete fundo. Me fode” ... eu entrei na brincadeira “tá gostando de levar rola, galego lindo? Pede pro titio meter pede” e ele gemia, “me fode tio, acaba com meu cu”. Senti o cu dele apertar meu pau e ele gemendo alto “vou gozar, mete mais, mete fundo, me fode, ahhhh” Ele começou a tremer e eu aumentei a velocidade e acabei gozando na camisinha dentro do cu dele.

Levantei, lavei meu pau na pia e disse que ia embora. Ele disse que estaria na academia no dia seguinte e que se eu quisesse me faria experimentar algo novo. Fiquei curioso o que seria.