*Pedido desesperado*
Depois dessa primeira experiência compartilhada, minha esposa ficou em casa uns tres dias por conta da escala e percebeu que tinha algo estranho, já que Clara evitava ao máximo falar comigo.
Expliquei para minha esposa que havia discutido por conta de umas coisas com meu filho e ela estava chateada, mas para ela não pegar no pé da menina. E assim foi.
Eu já estava doido querendo ver aquela bucetinha denovo, mas nada da Clarinha voltar a tocar uma.
Confesso que achei que tinha perdido a oportunidade daquela cena maravilhosa.
Fiquei alguns bons dias nessa chatiação, mas fui cutucar o assunto e ver no que que dava.
No almoço ela nem falou comigo, como estava acontecendo então soltei:
>O que foi, está assim pelo que aconteceu ?
-Não sei aonde enfiar minha cara de vergonha
>Vergonha do que, eu vi você muitas vezes antes de te mostrar os vídeos.
-E que não tenho mais cara para te olhar
-Eu vi..... (apontando para meu pau)
>Eu sei, e ficou olhando bastante
>ei que estava curiosa
-Eu não estava pensando direito.... (começando a lacrimejar)
Dei um abraço dela, um beijo a testa e disse para ela ficar tranquila. Que imaginava como estava a cabeça dela, porque a minha também estava confusa e ela:
-Mas você já é experiênte, sabe dessas coisas
-Eu não sei nada, vc é tipo meu pai
>E vocÊ "era" tipo minha filha
>Mas ficou fora muito tempo, voltou a morar aqui
>Já mulher feita
>Já cheia de tesão
>Isso confunde a gente, não foi por mal que vi vocÊ pelada, mas vi.
-A gente pode "não falar mais disso", nunca mais?
-Por favor.
>Ok, vou apagar os vídeos e a gente nunca mais fala disso.
>Fica tranquila.
Apagei na frente dela, ela ficou aliviada com um bata sorriso e meu deu um abraço forte e um beijo.
*A natureza chama, o sino toca e se toca no sino*
Fiquei meio decepcionado, mas o mesmo tempo aliviado porque realmente a Clara estava sofrendo com aquilo e meio que desencanei.
Mas a natureza meus amigos, não tem como lutar contra ela.
Passado uns dias notei a TV ligada no quarto novamente e batata, meu filho no sofá e estava lá, a Clara, só de camisetinha larga, com as pernas bem arreganhadas, esfregando a bucetinha peladinha gemendo igual uma puta e um pornozão comendo solto.
Apareci, ela me viu e deu uma assutada. Nem falei nada e fiquei pelado. Sem falar nada parei do lado dela e comecei a tocar uma olhando para o filme e para ela, claro.
Ela ficou parada em tempo, mas foi se soltando e aos pouquinhos voltou a se masturbar, gemendo baixinho, ora olhando meu pau, ora a TV.
A coisa foi esquentando até que percebi que ela ia gozar e bati até gozar quase junto. Ela gozou primeiro e ficou gemendo e se contorcendo até que eu, de propósito, deixei o pau apontado para ela e dei uma esporrada servida que estava acumulada.
Clara se assustou um pouco, porque caiu bastante na barriga e na camisetinha. Mas ficou lá paradinha, sem saber o que fazer e quando de recompuz falei:
>Desculpe, acabou espirrando em você
-É quente pra caramba
-Esta escorrendo
>Perai vou pegar um pouco de papel para te limpar....
Peguei e comecei a limpar, ela cruzou as pernas bem fechadinha para eu não olhar para a bucetinha enquanto limpava a porra. Fui puxando assunto:
>Já tirei qse tudo, mas deve ter voado na cama.
>Sua camisetinha sujou
-É mesmo, sujou.
>E ai não conseguiu se segurar ?
-rs, eu não aguentei, estava com medo de você ver
-mas não estava conseguindo mais
-desculpe
>Tudo bem, foi legal, não foi ?
>Era bincar assim que falei.
-Ainda tenho vergonha
>Bom, a vergonha está diminuindo, rsrs
-sim, um pouco
>A gente pode brincar assim as vezes, o que acha?
-tudo bem....
Dei um beijinho nela e saí do quarto falando: Vou trabalhar né, infelizmente, senão a gente ficava aqui a tarde toda.
*Rotina*
A partir daí todo dia a gente "tocava uma em conjunto" pelo menos uma vez.
E a coisa foi ficando mais safada, a gente começou só encostando um no outro, depois já cruzava perna um no outro, um ficava de frente pro outro com as pernas dela por cima das minhas e cada um batendo a sua maneira, até de 4 ela ficou pra mim uma vez e eu enchi fiz questão de mirar bem no cuzinho e encher a bundinha dela de porra.
A gente deitava invertido, eu com a cabeça perto da bucetinha dela e ela perto do meu pau, a gente adorava e as gozadas eram intensas para ambos os lados.
Mas no final eu sempre tinha que limpar a Clarinha, de não tinha mais vergonha de ficar peladinha na minha frente. Que bucetinha lindinha, pelinhos clarinhos, aparadinhos, cheiro delicioso de buceta, mas eu não podia tocar. Esse era o acordo.
A brincadeira virou e as vezes ela ia até a edícula com alguma desculpa da escola, só pra poder brincar.
Um dia pedi para ela ficar pelada e encostada na mesa do meu escritório com a bundinha arrebitada.
Comecei a bater uma e não resisti, as vezes dava um "tapinha de rola" na bundinha dela, ela foi deixando e ria da brincadeira.
Encostei a cabela no meio da bundinha dela de proposito e continuei batendo, ela nem se mexeu então continuei. Ela olhava para tras e me via batendo uma punheta com o pau encostado na bunda dela, que balançava a cada mexida de mão.
Peguei o pau e deitei no meio da bundinha dela, entre as nadegas. Ela olhou para tras e não negou nada.
Segurei na cintura e comecei um vai e vem gostoso, bem devagar, encoxando aquela bundinha.
Abri as bandinhas da bunda dela, dei uma cuspida no pau e segui alí encoxando, cada vez ia mais baixo, fazendo movimento mais longo, a cabeça do meu pau passava no cuzinho, sem forçar, e subia.
Clarinha deu uma reboladinha por instindo eu acho, que tesão.
>Nossa Clarinha, que bundinha gostosa
-rsrs
>rebola mais um pouquinho
-uh hum (começando a mexer)
>hummm que gostoso, vou gozar assim
>continua
Clarinha começou a forçar a bunda contra meu pau enquanto rebolava até que não aguentei e dei uma esporrada forte que lavou as costas e espirrou até no cabelo dela.
*Esfrega até gozar*
Depois disso a brincadeira ficou mais safada, eu já esfregava o pau nela sempre que queria, porém a grutinha era espaço proibido, esse era o acordo que ela impos, passava na bunda, nos peitinhos, até na bochecha eu dei uns tapinhas de rola. Ela seentiu o cheirinho em uma das brincadeiras, mas nada além disso, ela não colocava a mão, nem a boca, nem nada.
Mas falei para ela:
>Clarinha assim só eu que me divirto
>Você não está se divertindo
-Claro que to, é gostoso
>Mas quando eu brinco assim vc não goza
>dá para se divertir mais
-Não vou transar com você, esquece.
>Não não, dá para a gente brincar um pouco mais
>sem transar
-Como?
>Você pode sentar em mim e esfregar a bucetinha no meu pau
>de calcinha ou eu de cueca, pra não ter risco.
>O que acha?
-Tá louco ?
>Vamos tentar vai.... e fui colocando a cueca.
>Coloca a calcinha.... e já fui colocando nela
-Não não, não.
Fui envolvendo a Clarinha com brincadeiras de cocegas, fiquei num meio termo de deitado e sentado na cama, recostado nos travesseiros e puxei ela pra cima que veio relutante só de graça.
Forcei a cintura dela pra baixo e ela encostou a bucetinha de leve no meu pau duraço.
>Viu, sem perigo
-É
>dá uma esfregadinha.... piscando o olho
Ela mexeu rapidinho:
-Assim, rsrsrs
>É, mas sem pressa né....
Conduzindo o quadril dela pra frente e para tras, levantava meu quadril para foçar a pica na bucedinha.
-Humm, até que é bom
>falei....
Com o tempo ela mesma se ajeitou começou a fazer o movimento com o quadril e eu só ficava ali com as duas mãos na bundinha dela, ajudando o movimento.
Mas meu pau não estava na posiçao ideal, estava de lado, e queria deixá-lo apontando para meu umbigo.
Pra fenda encaixar melhor.
Ela já estava se empolgando no movimento, mas falei: Perai, preciso arrumar aqui que está doendo.
Arrumei o pau que ficou metade pra fora da cueca. Clarinha:
-Ei, guarda isso
>Cala boca e mexe logo, para de frescura
Levantando meu quadril para encostar nela.
Clarinha parou de coisa e ajeitou as as pernas para ficar na posição onde encostava bem.
E voltou com as mexidas de quadril.
A Calcinha dela era vem fininha, de malha, e ela podia sentir bem meu pau.
Começou sozinha e ir mais para a cabeça forçando no grelino
E naturalmente começou a gemer gostoso e a ficar ofegante. Estava quase gozando, eu já sabia bem como era...
Não deu outro, ela deu uma gozada gostosa em cima do meu pau e soltou o corpo no meu.
Fiquei lá mexendo na bundinha dela, mexendo meu quadril para o pau continuar ali esfregando de leve.
-hummm, gostoso isso
-bem que você falou
>vai querer mais né safadinha
-rsrs, ô
continua
Boa tarde Bjus na piriquitá da sua esposa e enteada agora está brincadeira vai ficar melhor até o próximo conto abraço q vc publicar abraço
muito bom
a maioria é assim, toca siririca, mas se vc perguntar fala se ta loco faço isso não, principalmente as novinhas, adorei as brincadeiras
O amor entre pai e filha não é só de laços sanguíneos, onde há amor e tesão a família estará sempre unida e abençoada. Glória a Deus por essa família maravilhosa. Aguardo anciosa pela continuação pois já ganhou meu voto.
Nossa nossa maravilhoso safadinha top muito tesão e que fotos lindas vou bater umas
delicia demais