Início - Casal de amigos

Olá, pessoal.
Me chamo F, e vou relatar alguns acontecimentos com casais ao longo de 3 anos, tenho CRS/Log.
Tenho 27 anos, 1,9m de altura, porte atlético magro e branco de pele.
Estava no meu último ano da faculdade, e por pleitear uma vaga em um concurso, pouco saia para bares ou festas. O meu grupo de trabalho era sempre o mesmo, até que um repetente (M) acabou precisando se juntar a nós, típico mochila, gostava de ser carregado.
Apesar de tudo, o cara era super de boa, fazia sucesso com a mulherada e vinha de família com situação financeira alta, o que acabava fazendo o curso ser apenas um quadro pra ele.
Como dito, o sucesso com a maioria das mulheres era amenizado apenas pelo fato de ele ter uma namora (D), ou melhor, a namorada. Na época, 21 anos, linda e super meiga, acredito que uns 4 anos mais nova que ele.
Ao final do primeiro semestre (9° período), o M já tinha o conforto de notas por ter se juntado a nós, com exceção a uma matéria que não cursávamos juntos, e por isso acabou pedindo ajuda para a prova final, o que nos deixou ainda mais próximos, já que quase sempre estava na casa dele.
Aconteceu que no primeiro final de semana, ele acabou desmarcando pois iria a uma festa e queria muito que eu fosse, mas preferi ficar de boa em casa. Na segunda seguinte, disse que confiava em mim e que iria me contar algo que morreria ali.
M: - Eu e a D estava quase indo embora da festa, quando chegou uma garota e deu um amasso nela. Foi numa pegada tão intensa, um beijo tão bem dado, que meu pau ficou duro na hora.
Eu: - (Risos) Claro, que homem nunca quis ver sua mulher se pegando com outra?!
M: - Cara foi descomunal, ela parecia uma daquelas lésbicas bem masculina, não a achei bonita, mas curti o jeito que ela tratou a D.
Ainda bati na tecla de que duas mulheres era tesão de todo mundo e o assunto morreu por aí.
A semana foi passando e ele me contou que repetiriam o acontecido, porém agora de forma planejada e com uma mulher bonita, e eu só ficava imaginando “que cara fdp, tem a mulher mais top, que ainda aceita chamar mais uma pra transa”.
Dois dias depois ele aparece bem sem desgraça e diz que não foi nada do que esperou. Que a outra mulher era linda, deu tesão mas não aquele tesão como viu a D sendo submissa.
Sem entender direito onde ele queria chegar, falei pra ele convidar a primeira mina, ele disse que não tinha o contato. Depois falei da ideia de contratar uma GP e explicar o que queria, e curtiu a ideia.
No próprio fds, ele me manda mensagem que rolou e curtiu muito, porém a D não estava confortável se relacionando com outra mulher... e ele não sabia o que fazer, pois nunca havia sentido tal tesão assim, como ele mesmo dizia, não tem nada mais gostoso que ver a mina dele sendo tratada como um puta na cama, toda princesinha, se contorcendo...
Quando ele terminou, de forma impensada, brinquei “então contrata um GP, se o problema é mulher, contrata um homem” e ri. Ele deve ter me xingando um monte in off mas só mandou uma mensagem que iria ignorar o que escrevi.
Os dias foram se passando até que um dia estávamos vendo NBA e bebendo, quando ele me perguntou o que eu acharia dele se ele convidasse outro homem pra comer a namorada.
Eu: - Cara, não sei o que te dizer, mas se for fazer bem a vocês, der prazer, vai e faz. Só ter cuidado em quem tu vai contratar, pro cara não espalhar.
M: - Acho que tu não entendeu, não vou chamar um GP, quero que você faça isso. Tu tem a minha confiança. E ela te acha uma gracinha, ficaria bem mais a vontade.
Eu: - Nem inventa isso, não é pra mim.
M: - Tu é muito frouxo mesmo em, uma gata daquela e tu arrega?
Eu: - Frouxo?! Eu?! Quem é que está convidando outro pra comer a mulher?
E ficamos uns 10 minutos nessa discussão infantil até que eu disse que isso estragaria a amizade.
Acho que uns 2 dias depois, a própria D me liga falando que o M estava estranho com ela a algum tempo, que tinha chamado mulheres pra estar com eles e que ela achava que não gostava mais dela, e se eu sabia de algo.
Apenas fingi desentendimento e acabei dizendo “não sei muita coisa, não somos tão amigos assim”, ao ponto que eu ouvi umas risadas e ela completou:
D: - Ótimo, como não são tão amigos, não tem o porque de estragar a amizade.
Na hora já entendi do que se tratava, dei um riso sem graça e finalizei:
Eu: - Vocês realmente estão doidos.
D: - Eu não, ele quer ser corno, e eu não vou dispensar uma transa com dois caras (risos)
Nem acreditei que ela disse aquilo dele, tão pouco sobre dois homens, não parecia a princesinha que eu conheci. Mas confesso que aquilo não saiu da minha cabeça.
Na quinta-feira o M me chamou pra ir pra casa dele assistir NBA, que era algo normal de fazermos. Já estava na sala quando ele perguntou o que eu queria beber, e me entregou uma cerveja. Depois:
M: - Putz, esqueci. Vou pegar algo pra você comer.
E saiu antes que eu falasse algo, quando viro pro lado, está a D, numa lingerie preta, simplesmente maravilhosa. Aquela pele branquinha parecia neve em contraste com a renda escura.
Não tive qualquer reação, apenas fique parado, e apesar da cena maravilhosa, nem meu pau deu sinal de vida. Estava totalmente travado.
Ela se aproximou, tirou a cerveja da minha mão e me puxou pra ficar em pé. Nem acreditava naquilo. De repetente ouço o M dizendo que só não queria que tive beijo na boca. Então a D passa os dedos nos meus lábios, olha de forma bem safada e se vira para o M dizendo “amor, a partir de agora faço o que eu quiser, se esqueceu que não é mais o macho aqui!?”, voltou a me olhar e deu um beijo tão gostoso, passando a mão no meu corpo, no que retribui. Aquela frase recém dita deu um tesão descomunal, e meu pau já estava saltando. Quando ela sentiu o volume, parou de beijar e disse no meu ouvido “agora sim vou ser a putinha que ele tanto quer”.
Evitei olhar pro M até aquele momento, imaginava a raiva dele, mas quando olhei, o corno estava com o pauzinho pra fora, se masturbando.
A D se agachou dobrando os joelhos, mas nas pontas dos pés e sacou meu pau pra fora, no que ouço um “eita, acho que tirei a sorte grande”, e começou a chupar. Confesso que a boca era muito macia, uma delícia, mas estava arranhando muito os dentes, causando um desconforte.
Acabei pedindo que ela abrisse mais a boca por isso, no que ela diz “não dá, é muito grosso”, logo o M se aproxima, junta o cabelo dela como de um rabo de cavalo, e ajuda. Aquilo não tinha preço, que delícia. Ele acaba puxando ela para chupar ela pra chupá-lo, no que se nega e puxa ele pra baixo e lasca um beijo “sente o gosto de um pau de verdade”. O pau dele realmente não era algo tão legal, pequeno e fino, e como ela não o quis chupar, ele a forçava contra o meu, até que engasgou e encheu os olhos de água:
D: - êh corno, devagar, eu estou acostumada com coisa pequena, preciso de tempo pra pegar o jeito.
M: - Você não disse que seria a puta dele hoje, então faça direito.
D: - Verdade (se levanta e me puxa), uma puta dá pra outro macho na cama do corno.
Ao tentar se levantar, ela o repreende, falando que era pra nos seguir de cachorrinho.
Aquilo estava muito bom, mas já começava a ficar com medo de como seria a partir dali. Qual seria a reação dele e tudo mais.
Ela me deita na cama, volta me chupar, agora de forma espetacular, sem defeitos, me olhava, olhava pro M, dava sorrisinhos de lado. Até então, eu não havia feito nada, apenas recebido.
Acabo puxando ela, tirou a lingerie e começo a chupá-la. Estava ensopada, nunca tinha visto aquilo antes, em pouco tempo sinto um gostinho mais salgado e ela se contorcendo, até que grita o gozo. Se tem algo que sempre gostei, foi lamber e chupar uma bucetinha, e aquela era especial. Não parei, mesmo ela dizendo que ficaria sensível, e logo outro gozo.
Me levanto, e pergunto se tinham camisinha, ao que a D me puxa e diz “sem, quero sentir sua pela”.
Ai está algo que sempre tive receio, acabei me firmando e me digo ao M se realmente não tinha camisinha, e ele abre o guarda-roupas pra pegar. Quando a D pede que eu me deite, segura a caminha na mão, e diz que vai passar meu pau na portinha da ppk só pra dar mais tesão; depois quase implorando pede só a cabecinha, e não tinha como negar. Estava muito apertada aquela bucetinha, ao ponto que ela acaba se jogando de uma vez e entra quase todo o pau. A olho espantado, e vejo ela apenas sorrindo “pronto, oficialmente corno M”. Ela começa uma rebolada para acostumar, e então cavalga. Aquilo era maravilhoso, meu pau parecia pedra. Até que o M começa um gemido estranho e grita “tô gozando krl”. Ela da uma gargalhada muito safada e muito gostosa e diz “viu, é isso que eu passo toda vez, esse frouxo, do pau pequeno, não consegue nem segurar pra não gozar rápido”.
Aquilo só melhorava e eu começo a bombar de baixo pra cima, veja ela com os olhos arregalados e pede pra não parar que iria gozar. Não demorou muito.
Me levanto, a coloco de quatro no canto da cama e encaixo o meu pau. Começou a bomba com força, ao meu ver, a melhor posição para se meter com força. Cada estocada era um impulso dela pra frente. Comecei a marcar aquele bumbum lido com meus tapas, e o M pediu pra parar, mas foi repreendido por ela “me trata como uma vadia mesmo, bate..bate até na cara”. E aumentei a intensidade, ao que ela mais uma vez diz “tô gozandoooo” e caiu pra frente mole.
Quando olho pro M, já está com o pau mais duro do que tudo, e digo, busca uma água pra gente, ele apenas ri e sai. Meu pau estava meia bomba, tínhamos dado uma pausa pra D, e ela pega o copo com água e brinca, nossa o teu mole é maior que o dele duro, e rimos os três.
Acabei completando:
Eu: - Caraca, quem vê uma princesinha dessa na rua, não sabe a cachorra que é na cama.
M: - E ai, valeu a pena?
Eu: - Valeu não... está valendo, ainda não acabamos.
Acabei de pulando na cama, a deitando de costas e fui de frente, minha posição preferida, meter, chupar os peitos e poder beijar, é sensacional. Fui colocando o pau, ela segurou e pediu pra ir devagar, e a ppk dela realmente já estava bem fechadinha “wow, essa bucetinha é a melhor”. Fui colocando aos poucos e bombando, até que já tinha entrado tudo, sim tudo e ela gemendo de forma tão gostosa. Cada estocada um gemido maior, até que peguei um ritmo frenético e sentia a cabeça pegar no fundo. Ficamos assim até que me lembrei que de 4, ela disse que podia bater na cara, então o fiz. Ela assustou e gritou “Vai, deixa sua marca nesse rostinho lindo, pro corno ver o que ele escolheu... esse frouxo pediu pra outro macho me comer”. Aquilo estava demais, e senti que iria gozar em minutos, a perguntei onde queria que gozasse e ela só disse pra não parar, quando do nada começa a se contorcer de cima pra baixo, uma coisa de louco, tesuda, mas anormal (acabei perdendo o gozo). Ficou assim uns 2 minutos, e eu já estava preocupado, o M me olhava assustado, até que cessou. Eu ajoelhado na cama, ela se levanta, me dá um tapa na cara e complementa com um beijo.
D: - Que delicia foi isso. Goza na minha cara.
Pegou meu cacete, começou a chupar e bater simultaneamente. O M deu a volta, e com ela de 4, começou a chupar a ppk, ao que ela para e diz:
D: - Vai corno, limpa esse gozo que ele me fez ter, sente minha bucetinha toda inchada.
Quando fechou a boca anunciei o gozo, ele se levanta num pulo e vem ver. Aquele rostinho angelical ficando todo jeito de poha, que modéstia parte costuma ser muito e grossa.
Ela pede uma olhada, eu estava exausto, e o M pega o cell e tira uma foto do rosto dela “a marca do dia que você virou uma puta” e entrega a toalha.
A caminho do banheiro, ela para e o beija, perguntado se era isso que ele queria, recebendo reposta afirmativa.
Lá do banheiro ela me grita, “ F, vem aqui pra eu te dar um banho... meu corninho que pediu”. Fui, mas aquela água foi trazendo um pouco de lucidez e já voltei a estar sem graça.
Quando saímos do banho agradeci, pedi desculpas por qualquer coisa e me despedi.
O M agradeceu, disse que foi melhor do que ele esperava.
A D veio e me deu um beijo bem demorado, dizendo que não havíamos acabado ainda.