Entrando no meio liberal

Depois a primeira vez com um casal, ficamos outras 2x, e como nos formamos aquele ano, e eu consegui passar no concurso, acabei me mudando da cidade.

Aquilo ficou na minha cabeça bastante tempo, mas por cerca de 2 anos não fiz nada. Havia me mudado para interior e seria difícil imaginar aqui.
Porém, numa noite do barzinho mais popular da cidade, acabei sendo abordado por um homem (P), pouco mais de 40 anos, baixo. E foi bem direto após me cumprimentar e perguntar meu nome: “olha, estamos de passagem pela cidade, amanhã partirmos, e gostaria de dar um agrado pra minha esposa”.
Eu: - Olha, presente a essa hora?! Difícil. Aqui não tem nem shopping.
P: - Ótimo, já vi que não entendeu, então é um P&B.
Eu: - Oi?!
P: - Nada (rindo). Seguinte, nós somos liberais, eu fui um comedor de casadas quando mais jovem, conheci a K e a trouxe pro meio. Sempre que saímos de viagem, aproveitamos pra conhecer casais, mulheres e homens, depende muito da vibe do dia.
Eu começo a olhar pro lado pra ver se a acho, mas nem sabia quem poderia ser.
P: - Ela está no carro. Vem, vamos lá pra tu a conhecer.
O carro era um SUV, nada anormal, fui recebido com um sorriso muito cativante de uma morena cor jambo, toda torneada. Acabei entrando, e o marido começou a dirigir, só que recebo um elogio pela minha voz partindo da K. Disse que eu era novinho, e repliquei que ela não era mais velha que eu, recebendo resposta positiva
P: - Eu sou um empresário, 46 anos, acha que eu não iria querer uma esposinha novinha?
Rimos e ela passou pra trás com o veículo andando.
K: - Acho que o principal motivo de ele querer uma novinha, é que consegue ser corno mais facilmente. Ele comeu umas esposas mais novas, agora está na hora de descontar (risos).
Me puxando, começamos a nos beijar e logo ela levou a mão no meu pau. Elogiando o que sentiu, brincou com o P que eu já estava no grau. O P, abriu o teto solar, abriu os vidros, colocou o cell pra filmar e ela abaixou me boqueteando. Que chupada deliciosa, ela colocava até bater na garganta, segurava e tirava com aquela baba escorrendo.
K: - P, acho que está aprovado. Vamos?!
P: - F, vamos pra um lugar mais reservado?
Eu: - E meu carro? Ele ficou lá.
P: - Verdade, vamos voltar e você nos segue.
Como ele disse eu fiz, chegando em um sobrado, fiquei sem entender pois ele disse que não eram da cidade. Mas entrei.
P: - Então, não somos daqui, mas temos casa. Tenho fazenda na região.
Entramos, ele me serviu uma água, mas recusei. Ele riu, dizendo que não iria me dopar, mas ainda assim recusei.
Subimos pra suíte, comecei a dar uns beijos nela, ele diz que vai descer pra fumar.
A essa altura, meu cacete estava duro como uma pedra, aquela mulher não era a mais linda possível, mas tinha uma cara de puta, um jeito de vagabunda de luxo. Não demorou muito e estávamos pelados, e enquanto eu a chupava, sinto que ela iria gozar. Como comentado, era uma mulher torneada, de academia, começou a apertar meus braços com tanta força, até que uma das mãos tinha as unhas cravadas em mim. Não vou mentir, estava doendo, mas não parei. Gozou! Mas a puta não soltava, até que amoleceu.
Peguei uma camisinha, coloquei na rola e começamos um papai e mamãe muito gostoso. Não sei se por conta de hormônios de academia, a bucetinha era bem greluda e já não era tão fechadinha. Entrou fácil!
Ficamos nessa posição algum tempo, e ela pediu pra mudar.
K: - Não gosto muito assim, parece casalzinho. Eu gosto é de pressão.
Me colocou sentado e começou a cavalgar. Parecia incansável, sentava e rebolava, sem deixar de gemer. Logo o L voltou pro quarto e foi logo perguntando o que eu estava achando.
Eu: - Não tenho o que dizer, é uma cavala.
P: - Então deram certo, um cavalinho tbm.
Paulo foi tirando a rola, e era praticamente do tamanho da minha, só que mais fina. Colocou a K pra chupar e assim ficamos. Pouco tempo ela anuncia o gozo.
P: - Essa puta ama duas rolas. Eu gosto de ser corno, mas na hora, ela não aguenta e me chama pra transa.
Levanto, coloco ela de 4 e vejo aquele ppk ensopada com gozo esbranquiçado. Coloco a pica e começo a meter, segurando pela cintura vou aumentando a pressão. Com toda certeza, essa seria a minha marca junto com a chupada, as mulheres amam. Tiro uma das mãos e puxo o cabelo, começou a xinga-la de diversos nome, dizendo que era muito bom comer uma casadinha como uma cadela daquela.
Ficamos nessa posição muito tempo, já estava perdendo o pique, quando ela grita pra não parar. Ainda não sei de onde tirei forçar mas firmei as bombadas, só sentia a bucetinha dela mais relaxada, até que começou a melar a cama.
Eu: - P, aquela água ainda está de pé (risos).
P: - Ué, não está com medo?! Vou te dopar em (risos)
Desci pra pegar a água, quando volto, vejo a K sentada cavalgando lentamente o P. Era lento mas muito gostosa, se beijavam e ele perguntava se ela estava gostando do presente.
Havia tirado a camisinha, e o P pede pra que eu coloque outra. Aponta pra um gel na beirada da cama e pede pra massagear o cuzinho dela.
Eu não acreditava naquilo, confesso que fiquei nervoso. Quando lambuzei aquele buraquinho, esse sim quase virgem, coloquei 1 dedos, esperei, coloquei o segundo.
Comecei a por a cabeça.
K: - Não, não, não... não vou aguentar.
Firmei a cabeça, que já havia entrado. Sentia ela querendo sair, e o P a segurava. Ficamos uns minutos assim, ela tentou rebolar, até que disse que realmente não estava confortável.
Pra minha tristeza, fui tirando o pau lentamente.
Ela ficou bastante chateada, não comigo ou com o marido, mas por não ter aguentado a DP.
Eu disse que poderíamos ir só no cuzinho, sem ser DP. Ela aceitou. Voltei a colocar, segurei a cabeça lá dentro e comecei a bombar. Chegava na metade e voltava. O gemido dela era um choramigar muito gostoso. A mãozinha pra trás limitando a minha barriga mostrava que estava dolorido.
Tentamos uns 5 minutos até que ela diz que não está legal.
Como um boa transa deve ser legal pra todos, tirei o cacete bem devagar.
Ela pediu desculpas.
E eu só ri e disse que não tinha o que desculpa, eu era o verdadeiro presenteado da noite.
Caminhamos os 3 para o banheiro, quando P chega ao meu lado e diz:
P: - E esse pauzao, deixa eu pegar nele.
Nisso ele segura e rapidamente eu tiro, num relance de susto. Fico sem graça e ele apenas ri.
Tomamos banho, e preferi esperar os 2 saírem, após o P vir com aquele papo.
Após nos higienizarmos, me despedi, peguei o contato e fui embora.
Com tudo o que aconteceu, ou melhor, deixou de acontecer, eu não gozei. Acabei voltando pra casa com a caceta dura, e naquela noite bati 3 punhetas lembrando.


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 04/03/2021

Nossa amei seu conto, me fez sentir muito tesão, votado com louvor. Acabei de postar um conto novo e gostaria da sua opinião, bjinhos Ângela

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casalym Comentou em 04/03/2021

Aventura bem excitante. Votado. Deu para ver que você é uma pessoa que respeita os limites e vontades. Venha ler como outro homem comeu a minha esposa. Abs.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Entrando no meio liberal

Codigo do conto:
174012

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/03/2021

Quant.de Votos:
16

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