Mais uma vez Janice perdera o seu recorde, ele, o tempo, ainda era mais rápido, mas como uma atleta habitual isso só a deixava mais empolgada, por fim parou a corrida. Ela sabia que não batera o seu recorde por estar correndo na cidade, não tinha tempo de ir até o parque que seu instrutor havia recomendado, pois ela trabalha muito e cuida de tudo em casa.
Seu marido estava à toa como sempre, desempregado ele já havia desistido de encontrar algo fixo e vivia de "bicos" e isso aborrecia Janice, eram casados há 22 anos, casaram cedo aos 17 anos. Agora aos 39 anos e cansada de ter de cuidar de tudo já não tinha a empolgação e apetite de outrora.
No outro dia Janice decidiu correr no parque e no fim da tarde após um longo dia de trabalho se sentiu mais aliviada, ar fresco, local arborizado e todo romance que a natureza dá.
Encontrou seu instrutor que lá sempre corria, conversaram bastante e decidiram correr. Ao fim da corrida ela observou o corpo de seu instrutor todo suado, parecia que havia sido besuntado a óleo, era um verdadeiro herói da mitologia grega.
Ele percebeu que ela estava o encarando e também observou sua beleza. Janice, uma mulher de corpo atlético tinha a pele em branca e macia, seus cabelos eram curtos e pretos, tipo executiva, era uma mulher alta com 1.81m e seios pequenos, suas nadegas eram de um tamanho padrão, nem grande e nem pequeno.
Não aguentaram, ela que toda vida cuidou de tudo em casa, mesmo com um marido fraco, decidiu que queria ser cuidada, quis ser submissa pela primeira vez. Seu instrutor agarrou-a com força, ele era maior que ela e bem musculoso, deitou-o-a na grama (estavam numa área bem interior do parque) e arrancou sua roupa com violência, ela se excitava cada vez mais.
Apesar de 17 anos de casamento nunca teve uma experiência de sexo muito boa, seu marido nunca a deixou se sentir mulher, mas seu instrutor a fez se sentir uma deusa, seu pênis era longo e grosso, ela acariciou suas bolas e chupou bastante, mas cabia em sua boca, ele logo enfiou de uma única vez em sua boceta molhada, os corpos suados se entrelaçavam, após meia hora de muita penetração ela pediu mais, ele que era viril fodeu-a por trás, tirou "suas pregas".
Ao fim de tudo ela voltou pra casa sozinha e pensando como estava arrependida disso... como estava arrependida de ter ficado tanto tempo casada com aquele homem fraco.
Se arrependimento matasse ela já havia ficado com outros homens antes... a se arrependimento matasse.
Bruna Neri
A o que uma pulada de cerca não faz. Votado bjos
Muito bom vamos ao próximo votado
continue assim
Obrigada!
Uma mulher casada e fogosa, e um marido que não dá conta do recado, tem mais é que levar muito chifre! Ela levou 22 anos pra fazer o que deveria ter feito desde o início! Mas nunca é tarde...votado...bjs
Parabéns! Concordo com o comentário do Código 6 deliciosamente sutil e narrado do perfeita fluidez!
Muito bom agora ele vai tirá o atraso consertesa
humm, mas sempre é tempo de se arrepender, kkkk aproveita bastante agora e tira o atraso
Sutilmente sensual