Universitário P.II

Em meu primeiro conto falei da minha primeira transa com outros caras kkkkk meus best friends da faculdade um bendito flagra que dei neles lembra??? Se não corre para lê o conto anterior!!!
Sabem aquele código que tínhamos, da meia pendurado na porta do quarto? E o companheiro de quarto tinha que se virar, pois é cheguei em nossa casa em um domingo a noite, mais ou menos 22:45 horas, após um grande amasso com a minha ficante e ela só fez doce naquele dia não rolou uma transa. E ai quando chego não é que a meia estava na porta do meu quarto (o meu e do Theo). Pensei porra o Theo esta comendo a namorada!? Colei o ouvido na porta e nada, fui pro outro quarto do Noah e do Jordan, puta que pariu também esta com meia.
(M) - Será que eles estão transado – resmunguei.
Colei o ouvido na porta e escutei gemidos, me pareceu feminino. E era mesmo. Pois quando me ajeitei na sala. Abrem a porta era o Noah falei para ele.
(M) - Você também se fudeu vai ter que se ajeitar aqui, pois a meia está lá.
(N) - Justo hoje cara que não fiz nada de nada, só bebi – falou Noah.
Ajeitamos-nos e começamos a jogar conversa fora. Até surgir sexo, falei pra ele do doce que minha ficante fez e comecei a mexer na rola por cima da cueca, e ele também falou que o pai da peguete não deixou ela sair e ele foi beber sozinho. E também começou a massagear a rola. Que é uma senhora rola, se eu tenho 20 ele deve ter uns 21 ou 22.
Aí foi só putaria, começamos um bater punheta pro outro, beijos e beijos, mamei seus peitinhos, que eram deliciosos, chupei muito sua rola, pois não queria recebê-la no rabo não. E Noah geme muito e alto. Então fomos para a área de serviços, pois não sabíamos com quem eles estavam no quarto e o Theo ainda não sabia nada a respeito que tinha acontecido.
Noah sentou no tanque de roupa, pois ele estava repleto de roupa, colocando uma perna em cima da maquina de lavar e outra apoiada no próprio tanque, e falou .
(N) - Judia de meu rabo, quero que você me coma com toda força. Ainda bem que sempre temos camisinha na carteira. Não tinha com que lubrificar minha rola, pois os quartos estavam fechados e o KY lá dentro.
Como diz o ditado:
- Quem não tem cão, caça com gato.
Fui na geladeira e melei a rola com manteiga, o Noah não sabia se ria naquela posse e minha rola cheia de manteiga. Era cômico mesmo.
Só sei que ajeitei no seu cuzinho, e forcei, tapei a boca dele, pois o cara começou a querer gritar.
(N) - Para, para, para, dói, dói, dói, tira filha de puta.
(M) - Seu viadinho, não era isso que queria, com força, agora aguenta, dei um tempinho sem tirar, e comecei a punheta-lo, de repente ele começa a gozar, e com seu gozo, começa a morder minha rola, acelerei e gozei.
No próximo conto eu irei relatar o que os gritos do Noah foram ouvidos pelo Theo que não sabia de nada...