Universitários P.III

No dia seguinte segunda de manhãzinha, (era feriado), Theo veio com uma conversa que tinha escutado gemidos, gritinhos e quem era que estavam gemendo ontem na área de serviço, parecia que estavam transando!
Eu e o Noah começamos a dar risadas, e falamos que estávamos brincando, somente para zoar, para quebrar o barato dele, pois meu quarto que também é o quarto dele é próximo a área de serviço, e sabíamos que ele e a namorada escutaria...
(T) - Vocês dois pensam que me engana, tem algo estranho ai – falou Theo.
Saímos de perto e tudo bem.
Jordan esperou uma oportunidade, e falou.
(J) - Quer dizer que os dois transaram. E não participei de nada. Quero saber, quem comeu quem, bastante invocado, querendo briga.
(M) - Cara você esta com ciúmes de mim, ou de seu priminho. Respondi:
(J) - Não falamos que sempre transaríamos os 3 juntos.
(M) - Quantas vezes vocês transaram e não me chamaram? Tive que flagrar os dois!
Noah, falou pro priminho se acalmar e que estávamos só os dois na sala e as portas trancadas, tínhamos que arrumar algo para fazer, pois a noite anterior não tinha sido boa para nos dois.
(N) - Mas fala aí priminho. De quem você está com ciúmes, de mim ou do Marcos.
Jordan deu uma gargalhada e saiu invocado.
Noah trocou de roupa logo, que irá almoçar na casa da peguete, sei lá e queria aproveitar a carona do Theo.
Acabamos ficando eu e o Jordan, tínhamos trabalhos para a faculdade e não sairíamos naquela Segunda.
Fui para a cozinha, preparar alguma coisa para comer, e perguntei pro Jordan se queria alguma coisa. Ele mandou eu para puta que pariu. Dei uma risada e falei.
- Porra cara, não é que você esta com ciúmes mesmo.
(J) - Vai tomar no cú, ciúmes, a puta que pariu.
Foi para o quarto, levei numa boa, preparei um strogonoff de frango e uma saladinha e fiz os dois pratos levei um pra ele, com a maior cara de pau e cínico mesmos. Almocei calmamente, escovei bem os dentes e fui para os meus estudos (quarto) somente cueca. Depois de um tempão percebi que ele foi ao banheiro tomou um banho, e veio até o meu quarto enrolado na toalha, e resmungou.
(J) - Cara foi mal, desculpa aí...
Não aguentei dei uma gargalhada o mandei tomar no cú, e voltei a falar do ciúme, só que essa altura estava em pé bem a sua frente, dei-lhe um abraço, sinto que ele estava de pau duro. Empurrei-o e falei.
(M) - Você não se aliviou com sua mina ontem.
(J) - Cara, mas pensando em você e no Noah, meu tesão vai a mil.
Puxei sua toalha, ajoelhei na sua frete e comecei a mamar sua rola e estava duraça, dei uma boa lambida em suas bolas, ele só gemia. Larguei suas bolas comecei a lamber o caminho da felicidade, subindo para umbigo, seus peitinhos, pescoço orelhas e com as duas mãos em sua maravilhosa bunda, procurando seu cúzinho encaixei sua rola entre as minhas pernas e como ele é um pouquinho mais alto que eu sua rola fazia uma vai e vem em meu saco sentia também a cabeça dela passar em meu anelzinho ai ele resmungou:
(J) - Pode tirar o dedo daí que hoje você será meu, você vai dar o seu cuzinho para mim. E socou o dedo .
(M) - Aiii vai devagar, está a seco.
Nós dois abraçados fomos para cama, eu em cima dele trocamos muito beijos e fiz o caminho inverso, beijei seu pescoço, peitinhos, umbigo, sua rola e suas bolas, levantei suas pernas para um cunete, percebi e falei.
(M) - Depilou o cúzinho, para mim.
(J) - Não, foi pro Noah combinamos que nós dois fariamos essa depilação.
Com o cúzinho depilado e cheirosinho, pois tinha acabado de sair do banho, fiz o melhor cunete da minha vida, minha língua, parecia um cobra naquele buraquinho rosado. E ele falando.
(J) - Para Marcos, se continuar assim não vou conseguir te comer vou gozar, vou gozar, para filho da puta, para já.
Parei ele pediu agora é minha vez, fique debruço. Fiquei em forma de X (com as pernas e os braços abertos) com 2 travesseiros em baixo, ele lambeu bastante meu cúzinho recomendou que eu raspasse os pelinhos, e com suaves mordinhas em minhas bunda, depois besuntou com bastante gel e com camisinha começou a me penetrar, mesmo assim ardia bastante e doía muito.
Pedi para parar, o que não fui ouvido, e deu uma penetrada violenta que vi estrelas pelo rabo. Chequei a morder as cobertas de dor.
(J) - Isso é para você aprender a não comer o Noah sem eu . E socava, sem dó nenhuma com certa raiva, eu me contorcia de dor isso o excitava muito, mas como sempre a dor da vez para o prazer, rebitava mais a bunda e sentia seu saco batendo no meu, e o barulho ploc ploc. E gozou e eu também gozei nos travesseiros, ficou deitado em cima até sua rola amolecer e ser expelida naturalmente. Nesse momento ele falou, agora preciso de sua ajuda.
(J) - Temos que rasgar o Noah. (Esse eu conto depois...) Se gostarem a parte 4