A Alegria dos Primos

Bom ... vou reescrever o conto colocando-o dentro dos padrões para ver se é aceito dessa vez. Inicio ressaltando que a minha intenção é relatar experiências reais que ainda tenho na memória, que me rendem belas punhetas, e espero que também rendam a vocês. Quem quiser trocar uma ideia, também adoro punhetar descobrindo como são as histórias reais das pessoas. Vamos ao conto.
Descobri muito cedo que os meninos me atraiam sexualmente, fui iniciado na arte da putaria por um primo 2 anos mais velho que eu, durante mais de 6 anos tivemos uma história que foi interrompida apenas pelo seu casamento com uma namorada que engravidou, desde então nunca tivemos mais nada. Vou chamá-lo nesse conto de Otávio. Essa história não é a nossa primeira vez, pois nem me lembro como tudo começou, mas é uma das mais memorárveis e que mais me desperta boas lembranças.
Nossa familia sempre foi muito unida, principalmente os primos, éramos em seis, eu e meu irmão, Otávio e suas duas irmãs e ainda tínhamos o Rodrigo, que não era primo direto, mas foi criado por uma tia nossa como filho e o consideramos primo até pq regula de idade com todos nós. A sua única diferença para nós é que Rodrigo era mulato e acredito que geneticamente por conta da sua origem fosse mais desenvolvido fisicamente que todos nós, porém era Otávio o cabeça de toda nossa gangue, ele era o mais velho (ele e Rodrigo tinham a mesma idade), mas ele sempre foi o mais avançado em termos de ser lider.
As férias de verão sempre passamos na casa de praia de uma tia nossa que ficava na região dos lagos do Rio de Janeiro. Era uma casa grande, com dois andares, quintal vasto, e numa região que as ruas ainda não eram calçadas, ao lado da casa subia uma ladeira que levara para um grande campo com matagal e árvores. Passávamos o ano aguardando as férias e eu em especial o que me aguardava nas férias.
Nossos dias eram recheados de jogos, piques, e praia. Porém como nossos pais não podiam ficar durante a semana, a praia era apenas aos finais de semana já que ficávamos nós seis sob a responsabilidade da nossa tia que já possuia uma idade avançada.
Era um dia como outro qualquer, brincávamos, corríamos, brigávamos, até que decidimos brincar de pique esconde ... ah como eu gostava do pique esconde kkkk ... sempre buscava fazer dupla com Otávio (lógico com segundas intenções), e não foi diferente , depois de algumas rodas, com todos muito focados no jogo formamos nossa dupla. Corremos e fomos nos esconder do lado de fora da casa, subimos a ladeira lateral e entramos em um mato que já estava bem alto e era paralelo ao muro. porém logo que chegava ao muro ele tinha uma espécie de clareira, um espaço pequeno de uns 40 a 50 cm, mas que era suficiente para ficarmos meio que abaixados. Logo que nos acomodamos Otávio começou a bolinar a minha bunda e entendi o recado, como não podíamos perder tempo já me virei saquei sua piroca (como eu adorava a piroca de Otávio, grossa na base e ia afinando até a cabeça, com a pele da fimose ainda que eu adorava ficar brincando) e comecei a mamar, estava seco de vontade de sentir o gosto salgado daquela rola, o pau de Otávio sempre babou muito e ainda não tinhamos tido chance para fazermos algo. estava ali entertido fazendo meu boquete quando ouvimos uns tapas no muro do outro lado e a voz de Rodrigo gritando, Luiz e Otávio podem sair que já achei vocês. Levamos um susto, nos recompomos e voltamos para casa.
Tanto eu como Otávio ficamos assustados e querendo entender o que Rodrigo poderia ter visto. Porém ninguém tinha coragem de falar com ninguém, chegou a hora de comermos e para isso precisávamos tomar banho. Normalmente nos dividíamos em dupla para isso para que fosse mais rápido. Minhas primas ficavam no banheiro principal na parte de baixo da casa, meu irmão correu para o banheiro que ficava no quintal e Otávio para evitar ter que ir comigo e assim despertar mais curiosidade em Rodrigo correu logo para o banheiro do quintal também, e a mim restou ficar no banheiro da parte de cima da casa junto com Rodrigo.
Deixei que ele fosse primeiro para o chuveiro e fiquei fazendo hora para que ele encerrasse antes de eu entrar, do nada ouvi ele me gritando e fui até o banheiro ele estava se secando e falou que eu poderia já entrar para adiantar, pois ele estava com fome, fui para o banho, mas não pude deixar de reparar naquele corpo todo desenhado e com uma senhora piroca pendurada pelo menos uns três a quatro centímetros maior que a de Otávio, sem contar com a imensidão de pentelhos que ele já possuía, olhava aquilo tudo e tentava disfarçar e pensar em outras coisas para não ficar de pau duro ali na frente dele e piorar ainda mais a minha situação. Depois de se vestir ele já estava saindo do banheiro quando olhou para mim e falou: "Primo agora entendo porque você e Otávio estão sempre brincando em dupla, você parece ser muito bom no que você faz, rsrsrsrs" Fiquei ali sozinho embaixo do chuveiro morrendo de vergonha de tudo aquilo.
Comemos e eu precisava contar a Otávio o que tinha acontecido, porém não tive nenhuma chance, pois toda hora inventavam algo para fazermos todos juntos e eu não conseguia um minuto de paz com ele.
Chegou a hora de deitarmos e fomos para nossos quartos. Minhas primas dormiam junto com minha tia, meu irmão na parte de cima do beliche, Rodrigo na parte de baixo e eu e Otávio dividíamos um colchão improvisado no chão (nunca reclamei dessa divisão por questões óbvias). O tempo parecia não passar quando sinto Otávio cutucar a minha bunda com o pé (esse era o nosso sinal de que ele estava com tesão). Dei uma conferida básica se todos dormiam no quarto e então me levantei e fui para a parte de cima da casa que tinha uma espécie de terrraço (sala de jogos). Não demorou muito e Otávio já estava atrás de mim me agarrando e falando que estava com saudades no meu ouvido, Virei para ele disse que precisávamos conversar, porém ele pediu que primeiro eu terminasse o que tinha começado cedo, pois apesar de tocado uma punheta no banho, ainda estava com o saco doendo de vontade de gozar.
Não poderia negar o pedido e comecei a fazer o que melhor sei fazer ... usar minha boca .... Otávio sentou numa poltrona que tinha no terraço e comecei a lamber desde os dedos do seu pé , passando pela sola , pela canela , pelas coxas , virilha , barriga , peito , sovaco , pescoço e quando eu ia beijá-lo ele rejeitou, voltei no caminho inverso e quando cheguei a sua cueca o pau já babava a ponto de a espuma sair pelo tecido. arranquei minha cueca para ficar com a bunda livre e coloquei seu pau para fora da sua cueca pela lateral começando assim meu boquete e ele brincava com o pé na minha bunda ( que eu adorava ) ... estava ali concentrado na mamadeira quando senti uma mão alisando minha bunda, me assustei e quando olhei era Rodrigo que já estava pelado e me alisando ... Otávio então me disse que Rodrigo tinha nos visto cedo e queria participar da nossa brincadeira .... como não fujo de rola nem fiz nenhuma cena apenas voltei a mamar Otávio como se nada tivesse acontecendo, enquanto isso Rodrigo alisava meu rabo e elogiava a fome com a qual eu mamava. Otávio se levantou e então Rodrigo veio ficar ao lado dele e deixou a minha disposição a sua rola, comecei a mamá-lo e em determinados momentos tentava enfiar as duas rolas ao mesmo tempo na boca, era ótima a sensação de sentir aquelas duas picas em contato e minha língua brincando entre elas. Otávio então saiu e me deixou ali mamando Rodrigo da melhor forma que sei fazer. Ele se colocou atrás de mim e começou a enfiar seu pau no meu cú que estava piscando mais do que semáforo desregulado. senti sua rola entrando enquanto engulia ainda mais aquela anaconda preta que Rodrigo tinha entre as pernas. Otávio me comia cada vez mais rápido até que gozou dentro de mim. Ainda gozado ele tirou o pau de dentro de mim e trouxe para eu mamar, e falou para Rodrigo que o caminho estava aberto e que até já tinha deixado bem lubrificado (aliás porra é um excelente lubrificante para o cú) não foi fácil aguentar aquilo dentro de mim, o pau de Rodrigo parecia que ia me rasgar a qualquer momento. mas resisti e acho que fui o primeiro cú da vida dele, pois não deve ter levado mais do que uns cinco minutos dentro de mim logo ele tirou e despejou todo o seu leite na minha cara, aproveitei e enquanto ele gozava na minha boca, nariz, olho eu me masturbava e gozava também. Estavamos exaustos fomos nos limpar, porém para não acordar ninguém não tomamos banho, eu dormi ainda com porra no cú e no dia seguinte fui direto para o banheiro de manhã e sentindo a porra sair de dentro de mim toquei a primeira punheta daquele dia.
Depois dessa primeira vez Rodrigo também começou a usar meus serviços assim como Otávio, porém não duramos mais do que 2 anos nessas brincadeiras, hoje ele é casado evangélico e pai de dois lindos filhos. E eu fiquei com as lembranças na memória.