Vim finalizar o conto anterior, como disse antes: sou moreno claro, tenho 1,83 de altura e hoje peso 82 quilos, mas antes eu era gordinho, emagreci depois da faculdade, pois dediquei minha vida a esporte, e melhorei muito aparência e corpo. Não julguem meus erros de português.
Na noite do ocorrido, sobre o meu primeiro boquete, ele aconteceu na noite de sexta para sábado (quem quiser ler ver a part 01). No outro dia eu estava morrendo de vergonha de ter que encará-lo. A vergonha era tanto que até então fui atrás de almoçar fora de casa com meus amigos, e, além disso, passei o dia inteiro evitando estar em casa, pois não queria encará-lo. De noite fui em casa apenas para banhar, e depois já sai pra festejar e passar a noite toda fora. Estava com muita vergonha e receio pelo que tinha feito. Domingo também passei o dia fora de casa, voltei só à noite cedo, pois segunda iria ter uma aula importante logo cedo. E nesse dia dormi de boa, pois teria que levantar cedo pra faculdade.
Mas aquilo ficou na minha cabeça por muito tempo. Passei a aula pensando no que tinha feito, sem concentração nenhuma. Quando foi a noite, tudo normal, eu e meu primo agimos naturalmente naquela segunda à noite. E meu coração estava a mil por hora de nervosismo. Na hora de dormir, eu não conseguia dormir, teria que ir pra faculdade no outro dia cedo (que seria terça), mas não consegui dormir, fiquei perambulando pela cama por horas.
Aí meus amigos, eu tentei de novo. Sim! Queria chupar de novo e fui arriscar. Comecei com todo processo como disse no conto anterior, como já disse nossas camas por estarem próximas, já fui esticando o braço pra cama dele, fui aproximando aos poucos, ele estava deitado de conchinha.
Quando toquei com os dedos no samba canção dele, seu pau já estava meio bomba, massageie, ele se virou de barriga pra cima, e eu já estava mais ousado. Nem tirei o braço da cama dele quando ele se movimentou, esperei um pouco com o braço lá parado na cama dele, depois voltei a pegar o pau dele por cima do samba calção. Levantei-me da minha cama, peguei meu lençol, cobri minha cabeça com o lençol, e ajoelhei no chão de novo, e fui direto para o pau dele, tirei o pau dele da bermuda e chupei. Eu chupei muito e escutava a respiração dele ofegante, de que estava adorando minha mamada. Era muito bom o pau dele, lambi as bolas, cheirei a virilha, queria aproveitar tudo, e chupava forte, chupei por muito tempo.
Até que meus amigos! Escutei minha avó que dormia na cama de casal dela no mesmo quarto da gente se mexer. Ela estava levantando da cama, e o medo?
Eu todo coberto do lençol e chupando meu primo, já pensei: “fudeu”. Fiquei imóvel, minha avó se levantou e foi até o banheiro quando ela entrou no banheiro, me levantei que ainda estava ajoelhado no chão, e pulei para minha cama.
Minha avó nem percebeu, acho que pelo quarto está todo escuro. Mas ela não notou nada. Depois saiu do banheiro e voltou pra cama dela, para dormir.
Minha adrenalina estava a mil, porem eu queria mais, esperei um tempo, quando notei que minha avó estava num sono pesado, peguei o lençol e voltei a me cobrir na cabeça e voltei a chupar meu primo. Que estava de pau mole, mas na hora que coloquei na boca foi crescendo, e que sensação boa é essa, sentir um pau ir crescendo na sua boca. Chupei muito, e muito. Ai ele tentou tirar minha cabeça uma hora, pois ele se contorceu todo, acredito que ele estava quase gozando, e não queria gozar. Fiquei brincando com a mão no pau dele, morrendo de nervoso. Depois voltei a chupar de novo, chupei um pouco, e de novo ele se segurava pra não gozar, e me puxou a cabeça. Então fui beijando a barriga dele, fui lambendo, e subindo até o peito, passei muito a língua nos bicos do peito dele. Ai eu fui subindo para tentar beija-lo. No que cheguei lá ele se virou pro outro lado e puxou a bermuda.
Ali pensei “fiz merda”, ele só queria meu boquete. E eu tentei beijá-lo. Fui pra minha cama e dormi.
Na outra noite eu tentei colocar a mão de novo na cama dele, pra chupá-lo. Mas ele segurou minha mão e disse: “dá para parar”.
Pronto! Já sabia que nunca mais ia rolar, e por um longo tempo, fiquei na minha, e nem tocamos mais no assunto. Meses se passaram.
E depois que meu pai arrumou o quarto dos fundos ele passou a dormir lá sozinho.
Sempre nos tratamos distantes, falávamos só o essencial um com o outro. Lembro de uma vez que eu precisei dormir lá no quarto dos fundos com ele, pois um tio meu (irmão do meu pai) chegou com meus primos pra ficar em casa, porem meu tio e primos dormiram no quarto com minha avó. Deu-me tesão está só nos dois lá trás no quarto do fundo sem ninguém poder nos ouvir. Mas fiquei com medo de tentar algo, e nada fiz.
Até que meu primo desistiu da faculdade depois de uns anos, e uma vez eu não lembro o motivo precisava falar algo a ele, que não vou lembrar o que era, mas fui até o quarto dos fundos ver ele. Porém assim que disse o que iria falar, criei coragem e chamei pelo seu nome e contemplei: “Deixa eu te falar outra coisa” ele disse “o que?”, e falei “queria te pedir desculpa”, ai ele disse “pelo o que?” ai falei “pelo que fiz contigo” e apontei pro pau dele, aí ele riu e disse “relaxa, fica de boa”. E demos as mãos, senti sinceridade nele, acho que me perdoou. Hoje em dia ele está morando no interior dele onde ele morava antes, está quase para casar já com uma menina, e ele já veio aqui em casa várias vezes, e até já chegarmos conversar mesmo, coisa da vida, da família, mas nunca tocamos no assunto do ocorrido, acredito que estamos de boa, ninguém tem mágoa de ninguém.
Esse foi meu conto do primeiro pau que chupei que foi com meu primo, rolou duas noites apenas. Mas foram ótimas, ainda não esqueço o pau dele. Mas prefiro manter a nossa amizade. Próximo conto será com o meu instrutor de alto escola. Esse sim é bem mais picante.