Eu já nem sei mais se tinha dez ou onze anos, a única coisa que me lembro é de como tudo começou. Era uma manhã de domingo, acordei e fui apara a cama de meus pais, como minha mãe já havia se levantado fiquei por ali meio que no colo do meu pai. O calor do corpo dele era bom e fui ficando. Quando ele acordou deu-me um abraço e ficamos assim com nossos corpos colados, deitei-me por baixo dele e então com todo seu corpo peludo cobriu-me e só então senti o quanto ele estava excitado. Eu também estava excitado, que coisa estranha, pensava eu, é claro que sempre me excitava, mas aquele dia a coisa era diferente, sentia um outro corpo junto ao meu, e a sensação era melhor do que jamais fora. Ficamos assim por quase toda aquela manhã, depois levantamos, fomos passear, e aquela sensação foi ficando em mim. Passei a sonhar com tudo aquilo que tinha acontecido, imaginava meu pai nu ao meu lado - em casa era normal tomarmos banho juntos, meus pais, eu e meus irmãos - depois disso comecei a evitar esses banhos, pois temia ficar excitado na frete dele. As vezes vestia suas roupas, principalmente suas cuecas e sentia toda aquela potência, daquela manhã, invadir meu ser. Mas eram apenas sonhos Assim o tempo foi passando e nada mais havia a não ser devaneios, até que um dia minha ,mãe precisou viajar, eu já contava doze anos e fiquei com meu pai por causa das provas do colégio, meus irmãos e minha mãe seguiram viagem na noite de quinta-feira. Nessa noite quase não dormi, imaginando o que aconteceria se acaso eu me deitasse com meu pai em sua cama. Aquela ansiedade me fazia perder a pouca razão que existia em mim. Mas ainda assim fiquei na minha, passei a noite toda excitado e me masturbando de quando em quando, como quem não quer perder a excitação. Amanheceu a sexta-feira e tudo correu como de costume, meu foi para o trabalho e me deixou no colégio, e como tinha o dia todo preenchido com atividades escolares nem voltei em casa para almoçar. Sentia aquele tremor característico dessas situações em meu corpo. Estava difícil conter a ansiedade. Chegou então o final do dia e voltei para casa, abri a porta, entrei e fui direto para o banho. Quando sai do banheiro meu pai já havia chegado e disse que iríamos sair para comer. Nada de estranho, pois sempre fazíamos isso. Depois do jantar e de um passeio pela cidade, ele, alegando cansaço, chamou para irmos embora. Quando cheguei em casa fui ao meu quarto tirei minha roupa e coloquei meu pijama, arrumei minha cama e já estava pronto para deitar quando ele veio até meu quarto só de cueca, notava-se que estava meio excitado, mas não tentou disfarçar , e também não haveria porque. Beijou-me como de costume e disse que iria assistir tv e se eu quisesse poderia ficar com ele. Disse-lhe então que estava cansado e ficaria na cama. Em dado momento da noite levantei paras tomar água e quando passei pela sala vi a luz da tv que vazava sob a porta arrisquei uma olhadela e meu pai estava dormindo totalmente nu, na tv rolava a maior sacanagem num filme que ele havia alugado. Com jeito arrumei-lhe no sofá e desliguei a tv. Quando ia saindo, meu corpo despertou com a sensação de calafrio, eu havia tocado seu corpo nu e ele não havia acordado. Parei diante daquela visão do meu super herói dormindo, totalmente suscetível a qualquer ataque. Voltei e acariciei seu peito num misto de tesão, loucura e medo. Aquilo era fantástico, alisar aquele peito que tantas vezes pude me recostar e até chorar e ser afagado naquela profusão de pelos. Tirei minha mão e fui para meu quarto, resolvi arrumar a cama para ele e trazê-lo para dormir num lugar mais confortável. Voltei à sala, chamei-o e pedi para que viesse para o quarto. Ele acordou meio zonzo e me acompanhou, sem se dar conta de que estava nu. Deitou-se e cobri o seu corpo, meu desejo, apenas com um lençol. Tentei dormir, mas não conseguia conciliar o sono, resolvi então deitar-me a seu lado, pois deveria estar em sono profundo e quando acordasse pela manhã não estranharia eu estar ali, pois era costume meu deitar-me em sua cama. Ele dormia todo espalhado ocupando quase que a cama toda, acomodei-me a seu lado e coloquei a cabeça em seu peito, passei a alisá-lo e sentia seus pelos em minha mão, ele parecia gostar pois a cada toque movia-se de forma que eu me aconchegasse cada vez mais em seu corpo. Resolvi descer um pouco mais a mão e toquei-lhe a barriga, também peluda, com aquele chamado "caminho da felicidade" e que nos leva a fonte dos prazeres. Fiquei assim alisando-o, ora o peito, ora a barriga, e qual não foi minha surpresa quando ousei descer um pouco mais a mão e senti que ele estava excitado, toquei seu membro de leve e senti toda sua potência, quando ameacei voltar a mão para a barriga ele disse: "está com vontade, pode segurar". Levei o maior susto queria fugir mas não tinha ação. Minha mão agora estava sobre seu membro totalmente duro e por mais que eu tentasse tirá-la dali não conseguia, por dois motivos, primeiro eu estava preso, pois ele me abraçara com um braço e com outro - segundo motivo - prendia minha mão sobre seu membro. Até então não havia me dado conta de quanto aquela situação era boa, mas meu corpo já respondia ao prazer numa ereção que só percebi quando meu membro doeu. Ai então relaxei e aproveite tudo o que poderia acontecer dali para a frente. Eu era um pré-adolescente, totalmente inexperiente, mas com uma vontade louca de agradar ao máximo o meu companheiro. Não sabia o que fazer, nem como agir, resolvi deitar-me sob seu corpo como havia feito da outra vez, ele veio sobre mim e colocou seu membro entre minhas pernas, forçou meu short para baixo acabando de tirá-lo com os pés. Esfrega seu corpanzil sobre o meu - nessa época eu devia ter pouco mais de 1,60m de altura e pesava quase que 50 kg, era esquálido, membros delgados. Aquele corpo enorme sobre o meu cobria-me por completo. Enquanto esfrega seu corpo no meu, buscou minha boca para um beijo e eu, instintivamente, cedi àquele meu primeiro beijo da forma mais passiva possível. Eu era todo submissão. Tudo que meu pai dissesse ou fizesse naquela hora eu estava pronto a atender, a corresponder, tamanho era meu desejo. Suas mãos já exploravam todo meu corpo buscavam levar-me cada vez para mais perto, quase dentro de si, assim rolávamos de um lado para outro na cama, até que parei deitado sobre ele. Seus dedos então buscavam penetrar-me o ânus que piscava num tesão frenético, eu buscava imitá-lo no que me era possível, quando toquei sua bunda carnuda e forte ele estremeceu e forçou então a entrada de seu dedo, causando-me uma dor incrível. Soltou-me na cama e virando-se meteu a língua onde estava seu dedo, chupava-me o cuzinho desesperadamente e eu com seu membro esfregando na minha cara, enfie-o na boca e chupei, chupei por pouco tempo e meu pai se derramou em minha boca, pude sentir ali por primeira vez o gosto de esperma, gosto da semente da qual sou fruto. Ele não se mostrava cansado ou abalado depois do gozo, sentou-se na minha cara e esfregava seu saco na minha boca, masturbando-se como louco, resolvi avançar um pouco e passei a língua no seu cuzinho, ele foi a loucura, sentou com violência sobre minha boca e eu forçava minha língua naquele buraquinho peludo, maravilhoso. Meu pai era um animal em pleno cio. Virou-me de bruços e deitou por cima, a essa altura eu já imaginava o que aconteceria em seguida, então pedi para que não me machucasse, com coisa que isso machuca, ele prometeu que seria carinho, mas ainda assim temia em sentir dor. Untou seu membro com um creme qualquer e meu cuzinho com sua saliva depositada ali por sua língua, forçou a entrada mas era difícil, além do meu bloqueio. Foi tentando, mordendo-me as costas chamando-me de filhinho adorado, fui relaxando até sentir uma dor que me causou um torpor, a cabeça de seu membro havia me penetrado. Meu pai havia desvirginado meu cuzinho. Eu chorava de dor e ele imóvel sobre mim não se manifestava em tirar seu membro de meu cuzinho que doía. Puxou meu corpo para si e deitou-se de lado, abraçando-me de forma a prender-me e ao mesmo tempo acariciar-me. Veio novamente em minhas orelhas e mordiscava-as, dizendo coisas do tipo, "relaxa filhinho, a dor já vai passar, papai espera para te dar prazer." Aquilo me alucinava e juntando com seu toque em meu pênis, que havia murchado ante a dor sentida, provocava-me um certo relaxamento e quando dei conta ele já estava todo enterrado em mim. Aquele membro potente havia desaparecido dentro de minhas entranhas e eu já não sentia mais dor, sentia um entumecimento que me enchia de uma sensação de gozo. Hoje entendo o que eu senti naquela primeira noite. Meu pai passou a mexer o quadril forçando a entrada e saída de seu membro e eu gemia não por dor mas por prazer e pedia: "põe mais papai, me dá o prazer que o senhor falou". Parecia que cada palavra minha era um elixir afrodisíaco para meu pai, pois a cada uma delas ele se transformava num feroz reprodutor. Gozei em sua mão, pela primeira vez, tinha a sensação de estar urinando, mas sentia algo melado em meu pênis, ao ver que eu tinha gozado passou a esfregar sua mão melada em meu corpo e num instante forçou seu membro mais fundo e com mais força, anunciando que estava gozando mais uma vez. Ficamos ali exaustos em encaixado no outro sem membro não dava sinais de amolecimento e meu cuzinho parecia estar trancado, para que ele não saísse. Adormecemos e só acordamos muito tempo depois. Seu pau havia saído de meu cuzinho e estava todo melado de esperma e sangue. Aquilo foi para mim o maior prazer. Nosso final de semana se estendeu sem sairmos de casa, ficamos o tempo todo nus, e entre uma brincadeira e outra lá estávamos nós, engatados. Nossas vidas voltaram ao normal, mas agora éramos cúmplices um do outro, sempre que havia uma oportunidade lá estávamos nós transando, eu sempre passivo a meu pai. Assim foi até que completei dezoito anos. Na véspera de meu aniversário ele me disse que sairiamos logo pela manhã no dia seguinte. Que eu ficasse preparado, pois me daria um presente que jamais iria esquecer... Só que o presente eu conto em outra vez. Hoje sou casado e tenho dois filhos maravilhosos. O que houve entre mim e meu pai nada alterou na minha vida de homem, não deixei de sê-lo por haver transado com meu pai durante toda minha adolescência. Isso fez com que eu crescesse com a mente aberta às coisas do mundo. Costumo transar um ou outro homem sempre que me é possível, gosto muito. Caso alguém tenha passado por experiência semelhante ou queira fazer algum comentário estou aberto a diálogo. Um abraço, Leão.