Amanheceu aquele 25 de julho, estava ensolarado mas fazia um pouco de frio. Meu pai, levantou-se muito cedo e chamou-me, e logo depois estávamos na estrada. Eu não sabia do que se tratava, só pensava que presente de aniversário seria este que meu havia me prometido. Nessa época ele contava quarenta anos e não mostrava sua idade em nenhum aspecto, sempre sorridente, moreno, alto, a camisa sempre com os dois primeiros botões abertos mostrando seu peito peludo. Íamos por uma caminho pouco conhecido por mim, sem saber o destino. Chegamos a uma fazenda e tudo parecia deserto, a não ser por alguns peões que passamos logo na entrada, a casa grande de janelas amplas estava fechada. Então eu disse: "Não tem ninguém por aqui, papai", e ele disse que estaríamos a sós durante todo o dia e que somente um caseiro viria nos trazer a refeição. Aquilo tudo me deixava intrigado. Comecei um interrogatório sem fim, de quem era, se ele havia comprado e outras coisas, no que ele me respondeu que eu deveria estar pensando no meu presente e não onde estávamos. Entrei na casa pela porta dos fundos acompanhado de meu pai, ao passar trancou a porta, juntou meu braço e puxou-me para um beijo memorável. Disse ele: "Aqui começa o seu presente". Só então entendi que passaríamos o dia do jeito que gostava de ficar com ele, os dois nus e transando o dia todo. Fui a um dos quartos da casa e tirei minha roupa, meu pai me acompanhou e ali mesmo começamos uma felação deliciosa, já havíamos nos acostumado um com o corpo do outro, já conhecíamos os pontos fracos, os mais sensíveis e a melhor forma de proporcionar prazer, tudo que dois homens poderiam trocar entre si. Eu sempre de forma passiva, buscava satisfazer meu pai ao máximo, ele sempre chegava por trás já com seu membro ereto entre minhas pernas, e aquele dia não foi diferente. Apenas com mais calma, havia ainda um ar de mistério presente, pois poderíamos ter ficado perto da cidade mesmo em algum motel como as vezes fazíamos. Mas não havia porque questionar isso naquele momento. Entreguei-me a ele e a sua fúria animal me invadiu mais rápido. Senti seu desejo crescendo dentro do meu ânus, aquela potência jorrando uma, duas e até três vezes em pouco mais de duas horas de transa alucinada. Paramos um pouco e logo em seguida a sineta da porta tocou anunciando a chegada de nosso almoço. Recolhemos a refeição que ficou sobre a mesa. Depois de algum tempo e de um banho refrescante voltamos para a cama, desta vez para um banho de língua, numa troca de caricias infindas. Quando meu pai posicionou-se sobre meu rosto e comecei a chupar-lhe as bolas de seu saco ele tirou-as rapidamente de minha boca e colocou seu cuzinho para que eu lambesse e chupasse. Até ai normal, pois sempre fazíamos assim. Depois de algum tempo ali chupando seu cuzinho ele saiu de cima de mim, sentou-se no meu colo e começou a acariciar meu peito, agora tão peludo quanto o dele e brincava com meu pênis duro em sua mão sem muitos rodeios disse que ele seria meu presente de aniversário e que fizesse com ele o que eu quisesse. Mas antes de qualquer coisa eu deveria penetrá-lo, pois havia reservado seu cuzinho para um homem que ele realmente amasse e eu era aquele homem, agora que havia deixado de ser menino. Parecia que suas palavras iam até o âmago de meu corpo e provocava uma pressão de dentro para fora tão grande só rompendo no meu pênis, e ali do jeito que estávamos ele se acomodou mais em meu colo e buscou encaixar seu cuzinho no meu pau. A penetração foi fácil, acredito que pelo desejo. Eu alucinado não cria no que acontecia, o meu pai, meu homem, ali todo entalado no meu pau, era muita loucura, perdi a razão, transei animalescamente, por primeira vez ativo com ele - já havia transado com garotas e até com outros garotos mas sempre passivo com eles - e comer meu pai ali, meu super homem, um homem todo peludo, forte e musculoso era a realização de um sonho sem precedente. Ficamos assim transando por muito tempo sem nos darmos conta da hora e de mais nada. Já escurecia e nós estávamos ali, exauridos de todas as forças mas satisfeitos sexualmente. Paramos e fizemos uma refeição rápida, comemos o almoço esquecido sobre a mesa, meu pai então avisou que passaríamos a noite na fazenda e só voltaríamos à cidade no outro dia após o almoço. Estávamos nus, jantando, quando para nossa surpresa a porta se abriu, era o caseiro que vinha acender as luzes da casa. Por um momento, ao nos ver nu, tentou sair, mas movido por um impulso pediu desculpas e passou em direção à sala de visitas. Na volta perguntou-nos se precisávamos de algo mais e meu pai então pediu uma garrafa de vinho, no que foi prontamente atendido. Não nos importamos em nos vestir, sabíamos que estaríamos a sós novamente em pouco tempo. Quando o caseiro nos serviu o vinho, qual não foi minha surpresa, meu pai convidou-o a beber conosco, ele declinava o convite mas ante a insistência de meu pai ele apanhou um copo e tomou um primeiro gole, e depois outro e outro, já estávamos bebendo o final da garrafa quando Cícero - o caseiro - se levantou e foi buscar outra garrafa, nossa conversa ia desde a roça até as últimas notícias dos jornais, Cícero chegou com mais outra garrafa e perguntou se poderia, ante a nossa nudez tirar sua camisa, meu pai concordou de imediato. Ficamos ali naquela amenidade quando meu pai levanta, vai até a porta e tranca-a, Cícero parecia enebriado com o corpo de meu pai, se houvesse tomado seis garrafas de vinho não teria ficado naquele estado. Meu pai ante a cena do rapaz boquiaberto convidou-o que se levantasse e se livrasse de suas roupas, então foi meu o espanto, ao ver aquele corpo malhado pelo serviço pesado, queimado de sol, mas quase sem nenhuma marca. Meu pai então abriu os braços e num instante o rapaz se jogou nos braços de meu pai como um filho saudoso, um amante desejoso. Cícero era forte, pele clara mas bronzeada, e sem muitos pelos, formava um contraste maravilhoso nos braços de meu pai. Eu assistia a tudo calado e desejando estar ali junto deles, meu pai buscou a boca de Cícero para um beijo no que foi correspondido, e depois de um sinal dele levantei-me e fui até eles abraçando-os, trocamos um beijo a três. Cícero puxou-me para si e meu pai veio por trás colocando-me entre eles, desci eu corpo e pude contemplar aqueles dois membros duros ali bem perto de meu rosto. Sem protelar caí de boca, ora em meu pai, ora em Cícero ora nos dois, até ser arrastado para o quarto. Chegamos ao quarto e nos jogamos na cama, um buscando o membro do outro num alucinante, sei lá se sessenta e nove ou qualquer outro número que quiserem chamar. Era uma chupada mútua. Meu pai então saiu da roda e puxando-me para si começou a penetrar-me. Eu fique chupando o pau de Cícero que chupava o me e via meu pai me fodendo. Então disse que iria foder meu pai e assim o fez. Meu pai sobre mim com as pernas abertas recebia no seu cuzinho recém deflorado a verga de Cícero. E eu recebia meu pai. Transamos muito tempo assim. Pedi que me deixassem sair dali para vê-los transando, deitei-me sob meu pai e comecei a chupá-lo vendo o cuzinho de Cícero piscando. Passei a mão não houve restrição, passei a língua e ele gemeu, sugeri a meu pai que comesse aquele olhinho que parecia virgem. Meu pai de imediato soltou-se de Cícero e veio conferir o cuzinho do caseiro que agora oferecia-se todo á nossa volúpia. Num momento meu pai exitou e depois disse que deveria comê-lo primeiro, afinal era meu aniversário, e aquele cuzinho seria mais um presente para mim, e que presente, tentei por três vezes penetrá-lo mas era difícil, então meu pai deitou-se na cama e pediu que Cícero colocasse sua verga em seu cuzinho, Cícero fez e enquanto fodia meu pai seu cuzinho foi relaxando e pude penetrá-lo. Do que falávamos eu já não me lembro, a única coisa que ouço até hoje, foi quando terminei de penetrar o cuzinho de Cícero e ele disse: "Ai! Que foda gostosa.", chupando o ar por entre os dentes cerrados. Depois de muita orgia no traseiro de Cícero ele veio e me penetrou, me fazendo gozar loucamente no peito peludo de meu pai, depois ordenou que meu pai me fodesse novamente pois ele iria foder meu pai. Nossa noite foi de total entrega. No dia seguinte Cícero ficou conosco até irmos embora, todos nus, gozando uma orgia sem fim. Continuei transando meu pai até o dia do meu casamento, e sempre que podíamos íamos até aquela fazenda e ficamos com Cícero, fomos a seu casamento e horas antes do garoto se unir a sua esposa, transamos loucamente no porão da casa grande. No dia de meu casamento transei meu pai num motel e fui à fazenda para buscar o Cícero e a família, antes de sairmos de lá transei com ele dentro do rio que passa pela propriedade. Hoje somos todos casados, continuamos transando entre nós, meu pai no alto de seus cinqüenta e oito anos já não é mais o amante reprodutor de outrora mas continua a nos estimular e sempre que pode sai conosco a fim de uma boa brincadeira. Cícero conta hoje trinta e cinco anos, veio trabalhar conosco em nosso negócio na cidade, tem dois filhos e uma filha, Eu me casei, conto trinta e seis anos e tenho dois filhos. Fizemos nossos filhos crescerem amigos muito unidos e fiéis. Estamos todos felizes. Alguém, se quiser contatar-me,Um abraço, Leão.