Não sei como fui parar naquele apartamento. Mal conhecia o Sérgio, tínhamos sido apresentados por uma amiga em comum em um barzinho. Ele me ofereceu carona, ele parou o carro em um sinal e me beijou. De repente me vi no seu apartamento. Eu confesso que estava excitada e meu corpo dizia que acabaríamos a noite transando. Mas esse "saber" todo me assustava também, eu mal o conhecia. Mas ele foi muito gentil. Mostrou-me todo o apartamento (maravilhoso, incluindo o quarto, arrumadíssimo e com uma cama e-nor-me!) mas não mudou o tom da voz ou fez qualquer insinuação grosseira quando estávamos no quarto. Voltamos para a sala e ele me ofereceu um drinque. Pelo bem da noite ele tinha Martini e travamos uma conversa super leve e interessante, mas meu corpo não mentia. Cada comentário inocente, cada risada e principalmente, cada gole a mais da bebida me excitavam mais e mais. E foi então que, no meio de um assunto que não lembro mais qual era, durante uma música suave que tocava no som, eu o vi largar o copo e se aproximar, corpo, rosto até seus lábios tocarem os meus, suave a princípio, mas logo com fome, e o beijo tornou-se intenso, sua língua enchendo minha boca, e logo um de meus seios estava em sua mão. Ele a deixou ali, acariciando, beliscando de leve o bico do meu peito. "Te incomoda eu te tocar assim?", ele perguntou. "Não" me ouvi responder. Foi a senha que ele esperava. Afastou-se um pouco de mim e tirou minha blusa. Eu fiquei parada, esperando o próximo passo, desejando, na verdade, o próximo passo. Ele tocou meus ombros, acariciou meu rosto, beijou com suavidade meus lábios, acariciando meus seios e tirou meu sutiã. Inconscientemente recostei-me no sofá, deixando meus seios bem à mostra, dando-lhe uma permissão muda para fazer o que quisesse. Ele sorriu e tomou um de meus seios, beijou, lambeu e então o tomou nos lábios, chupando o mamilo, foi muito gostoso. Tomou o outro seio e também o provou, chupou, mamou no meu peito como um bebê. Nesse momento minha vagina já se contraía de prazer, antecipando, desejando seu pênis. Ele então se afastou e terminou de me despir. Ele ainda estava vestido. Pegou-me então em seus braços e me levou pro quarto, me deitando na cama. Então, sem pressa, tirou a camisa, a calça, deixando-me antever o pau já ereto, escapando pela cueca. Deixou-se admirar um pouco, mas eu o devorava com os olhos, não agüentava mais esperar e, sem pensar, comecei a me acariciar pra ele. Toquei meus seios, beliscando os biquinhos, e vi que ele gostou e tirou a cueca, o que me enlouqueceu ainda mais, eu o queria dentro de mim, já! Mas nada disse (e nem precisava !) Abri as pernas e comecei a me masturbar na frente dele, suspirando, enquanto acariciava meus seios com a mão livre. E ele, ali de pé, começou a se masturbar também e eu ri, ousando um pouco mais na masturbação: enfiei um dedo na vagina e o lambi e ele então veio pra cama. "Estou ficando louca!" pensei. Ele pegou meu dedo e o chupou, acariciando meus cabelos com uma mão e pousando a outra no meu ventre, começou a acariciá-lo, sentindo minha umidade e então me enfiou um dedo, chupando-o também. Eu estava muito excitada. Ele começou a me masturbar, enfiando um dedo, dois, três ao mesmo tempo e eu já estava perdendo o controle... ele chupou meu peito de novo e daí partiu para meu ventre, me chupando com prazer, lambendo, enfiando a língua na minha vagina, chupando de novo e então senti um dedo penetrando meu cu, muito gostoso... Ele então me virou de bruços, de repente e senti um pouco de medo, mas já era tarde p/ voltar atrás. Ele me abriu a bunda e lambeu meu cu, foi muuuito bom... Eu então não agüentei e pedi com voz trêmula "fode minha boceta, me come!" Tive então medo de ter estragado o momento, mas ouvi sua risada e relaxei. Ele me virou de costas e sorriu pra mim. Beijou minha boca e se afastou. Quase gritei pra ele voltar, mas vi que ele foi pegar a camisinha. Relaxei e me abri pra ele. Foi mágico e inesquecível. Ele me beijou e me penetrou com suavidade, mas com firmeza, língua e pênis, enchendo minha boca e vagina, e logo enfiava mais e mais e mais forte, mais fundo, mais rápido, mais fundo, como se quisesse me penetrar o útero e eu me abri mais, abracei-o com as pernas, eu queria mais, mais e então gozei, gemi alto, arfei sem entender mais nada, foi como perder a consciência por algum tempo. Hoje eu e Sérgio celebramos aquela noite sempre que fazemos amor, mas uma vez por ano, em especial, mandamos as crianças pra casa da mamãe e nos reencontramos com Martini, beijos e muito tesão. Como se fosse a primeira vez...
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