Davi e eu namorávamos já há um bom tempo. Tínhamos um excelente relacionamento, no meu ponto de vista. Mas uma tarde de sábado me fez questionar e mudar, em muito, minha opinião sobre nós dois e sobre mim mesma. Davi morava em um apartamento na Tijuca, e nós costumávamos nos encontrar lá nos sábados à tarde. Depois de um ano de namoro, tornou-se praticamente um hábito “despejarmos” o César, companheiro de quarto de Davi para fazermos amor à vontade. Aquela tarde não era diferente. Estávamos no quarto, no meio de uma transa, nus e completamente despreocupados quando vejo César por sobre os ombros de Davi. Meu corpo retesou-me na hora e, nervosa, pedi que Davi parasse a transa e expliquei o porquê. Mas sua reação me surpreendeu, ele riu e me penetrou com ainda mais força, mais rápido, visivelmente mais excitado e eu não conseguia fazer com que parasse, e mais espantada ainda, sentindo-me humilhada, mas sem conseguir tirar os olhos de César, vi quando ele calmamente tirou as calças e a cueca e, de pau duro, começou a se masturbar, ali mesmo, de pé, recostado no batente da porta. Eu comecei a chorar, minha cabeça rodava, o pau do Davi me rasgava as entranhas, agressor, sua língua me lambia, me chupava os peitos até que gozou e saiu da minha vagina, e eu me encolhi, chorando baixinho. Meu corpo todo tremia, não sei se de raiva, vergonha ou excitação, ou talvez tudo junto, estava muito confusa. Davi me abraçou e beijou meus cabelos, meu rosto, pediu desculpas, falou com muito carinho até que me acalmei. Mas o que ouvi depois me deixou sem fala. Ele me disse que seu maior desejo era me ver transar com outro homem, e que havia pedido ao César que ficasse, caso eu consentisse. Na hora me indignei, afastei-o com ódio, sentindo-me traída e levantei-me da cama, ainda nua, ainda sentindo minha vagina úmida do seu esperma, ainda pulsante e dolorida pelas estocadas violentas, inesperadas e ia saindo correndo do quarto quando fui agarrada por César, havia por um momento me esquecido dele. Fiquei sem ação, imóvel nos braços dele. Estávamos tão próximos que senti seu pênis pressionando minha barriga, o peito arfante colado ao meu, seus olhos azuis, intensos, dentro dos meus e vi, em um gesto simples, sua língua umedecer seus lábios. E neste momento senti um tesão violento, que me estremeceu o corpo e que em um segundo, me fez pressionar meu corpo contra o dele, e ele entendeu o momento; sem hesitar tomou minha boca, enfiando a língua dentro dela, puxando meus cabelos para que meu rosto estivesse completo ao seu alcance e, sem que eu me desse conta, estávamos trepando como loucos, ele havia me jogado na cama, ao lado de Davi e meteu de uma vez o pau na minha na minha boceta e eu dei um gemido alto, de surpresa e de tesão. Eu já não pensava, e ele me dizia coisas obscenas, me chamava de cadela, de puta, dizia que ia me foder toda, que ia comer meu cu, e eu me excitava ainda mais, abrindo as pernas até não poder mais, deixando ele me foder inteira, eu queria que ele não parasse nunca e aí senti que não estávamos sozinhos, Davi estava ali, excitadíssimo, batendo punheta como nunca e, enquanto o César comia minha boceta, ele me deu o pinto pra chupar e eu o pus na boca com carinho, lambendo, sugando a cabeça com cuidado pra logo depois engolir o pau todo, chupando com um pouco mais de força, enquanto acariciava o saco, apertando as bolinhas devagar pra depois agarrar a bunda, apertando com força, sentindo que ia não ia agüentar de tanto tesão. Então com dificuldade ouvi o César dizer “Deixa eu virar ela, Davi, vou foder o cu dela.” E eu me apavorei, só tinha tentado dar o cu uma vez, pra um ex namorado da faculdade e ele só meteu a cabeça, eu senti dor e ele parou, então comecei a pedir por favor, pra não comer meu cu, mas o César não parou; eu ainda não raciocinava direito, falava coisas sem nexo, me humilhava, “não, César, come minha boceta, não deixa, Davi, eu dou meu cuzinho pra você, meu amor...”, mas eles pareciam não me ouvir; quando ele segurou minha bunda com força e a abriu eu fechei os olhos, esperando a dor, mas ele começou a lamber meu cu, e foi muito bom, eu gemi de prazer, sentindo a língua dele pressionar o buraquinho, e em pouco tempo eu estava de quatro, com a bunda empinada, enquanto ele lambia, chupava meu cu, enfiava um dedo, imitando uma foda, e ouvi o Davi dizer que ia pegar um creme pra não doer. Eu comecei a pedir um pau, disse que queria um pau na boceta, que eles não eram de nada, que não eram homem pra mim, eu queria que ele desistissem do meu cu, mas o César me segurou pelos cabelos e sentou na minha frente, “Agora tu vai me chupar, sua piranha, chupa até eu gozar.” Não sei o que me deu, acho que no ponto onde eu estava não tinha mais como voltar atrás e eu obedeci, chupei o pau dele e não parei, quando senti que alguém enfiava um dedo ou mais no meu cu, era o Davi, passando o creme, e, de repente, senti que ele me ajeitava o corpo, empinando minha bunda e, enquanto o pau do César ainda estava na minha boca, senti o Davi me enfiar o pau no cu; dei um grito de surpresa e dor, mas o César me segurou e me enfiou a língua na boca, me beijando com tesão; não sei direito o que aconteceu depois, só sei que me vi sentada no pau do César, que me encheu a vagina, enquanto o Davi me comia por trás. A dor sumiu, eu só sentia um tesão que pensei que ia me matar e falei coisas que nunca pensei dizer, xinguei palavrões, gemi, gritei, enquanto o César me chupava os peitos, e depois falava no meu ouvido “Que xereca boa, que xereca gostosa, vou te foder até tu gozar, sua putinha” e eu respondia “me fode gostoso César, ai, Davi, goza no meu rabo, goza quentinho...” Não lembro como tudo acabou direito, só sei que nunca gozei tanto como naquele dia. Minha boceta ainda fica molhadinha só de me lembrar daquela tarde. Mas não quis repetir aquilo. Apesar de ter transado com os dois e ter tido a maior foda da minha vida, e de ter passado uma tarde e uma noite inesquecível transando com os dois ( um de cada vez e só dei a boceta depois) nunca pude perdoar o Davi pela traição e terminei com ele por e-mail no dia seguinte. Hoje em dia estou muito bem casada, mas sempre que meu marido me pede o cu, eu fecho os olhos enquanto ele me come e me lembro daquela tarde de transa a três...
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