- Bom dia senhora, me chamo Augusto, e não pude deixar de reparar na beleza da sua filha.
( Somos família de origem alemã, então eu sou bem loirinha, cabelos longos até a cintura, olhos azuis corpo definido já, apesar da pouca idade)
- Bom sr. Augusto, me Chamo Verena, obrigada, pelo elogio a minha menina.
- Qual o nome da menina?
- Ahh, desculpa essa é Rayka.
- Lindo nome você tem.
-Obrigada sr.
- Eu gostaria de poder cortejar a Rayka, me encantei pelo corpo dela apesar da pouco idade que ela aparenta ter, e imagino que ela me daria filhas lindas se todas puxarem por ela.
Naquele instante, sinto um pouco de vergonha por esta ali, mamãe o Sr. Augusto conversando sobre mim, ele não tirara os olhos do meu corpo, quem por uns instantes tive a reação de esconder meu sexo e meus pequenos seios com as mãos.
- Rayka, vamos tira essa mão, deixa o Sr. Augusto olhar para você, vira de costa. Essa menina será uma ótima parideira e posso garantir ao senhor que ainda continua virgem, o pai faz questão que ela case virgem, mas já sabe perfeitamente como receber o leite sagrado do pai e engolir, pois esse é o liquido sagrado dos homens e ensinamos cedo isso a elas para quando casar saber agradar o marido.
- Como posso fazer?
-Bom Senhor Augusto, podemos marcar hoje as 19:00hs na minha casa, vou avisar o meu Marido que a Rayka arrumou um pretendente, assim vocês poderão conversar sobres alguns detalhes.
- Perfeito senhora, estarei lá no horário marcado, tenha um bom dia, até mais tarde minha linda.
Ele se retira, mamãe me estende a mão me levando para casa, sem se impostar de eu estar nua pelas ruas do Vilarejo.
Logo que entramos, vejo o Fagner ( meu irmão) saindo do quarto da Mayla arrumando os shorts, e não demora muito para ela vir até nós ainda com carinha de dor, com as mãos sobre o sexo, como se quisesse aliviar as dores do coito, já que meu irmão e meu pai são um tanto afoitos no sexo, não se preocupando a menina, apenas com o prazer deles e a vontade de engravidar logo ela.
- Onde esta seu pai?
- Papai foi até a casa do Dr. Euclides, mas já deve estar voltando pelo tempo.
- Hoje a Rayka, conheceu um pretendente, e ele vira aqui para conversar com o seu pai, Mayla vai com sua irmã para o quarto para ela descansar um pouco e arrumar as coisas dela para que ela possa receber o futuro marido e senhor dela.
Então minha irmã , me conduz ate o nosso quarto e ajeita na cama eu acabo pegando no sono.
No horário marca a campainha toca e mamão vai atender.
- Boa noite senhor Augusto, entra por favor senta, fica a vontade.
- Boa noite senhora Verena.
- O senhor aceita uma água ou um café meu marido já vem, ele esta terminando com a nossa filha Mayla, porque ela está no período fértil dela, e estamos torcendo para ela engravidar de uma linda menina, e para nos o coito é sagrado começou tem que ir até o final.
O senhor Augusto, sentado em uma poltrona eu em outra ao lado da mamãe, e dava para ouvir os gritos e gemidos da Mayla, vindo do quarto ao lado, muitas vezes eu presenciei o coito do papai com ela e sabia que aqueles gritos dela não era em vão, pois o papai tem um membro que não é grande mais é exageradamente grosso, imagino que não era fácil para Mayla aquentar, apesar dos 02 anos mais velha que eu, o corpo dela era bem mirrado e com certeza deveria abrir muito para conseguir manter aquele membro entrando e saindo dela, com a fúria que o papai impunha quando estava com ela.
Não demora muito começamos a ouvir papai ficando ofegante e gritando, Humm!!! Receba Mayla minha gala sagrada, no seu ultero, me de a tão sonhada menina.
E logo em seguida ele sai do quarto arrumando as calças e falando, vem Mayla levanta e vem conhecer seu futuro cunhado.
- Boa noite, senhor Augusto, me chamo Hebert, sou o pai da Rayka.
- Boa noite, senhor, creia que a senhora Verena, já disse ao senhor qual o motivo da minha visita.
- Sim ela me disse que o senhor pretende cortejar a Rayka? Mas o que o sr tem a nos oferecer de dote pelo casamente com a nossa menina.
Eles conversam entre eles mamãe, abre um pouco minha pernas, deixado visível minha calcinha com estampa de flores.
Eles acertam os detalhes e o casamento e marcado para 30 dias.
- Bom sr Augusto até o casamento a Yasmim não terá nenhum contato físico com o senhor, mas como homem sabemos das suas necessidades, sendo assim minha filha Mayla, ficará a sua disposição para que o sr posso se aliviar nela, a única exigência que faço é que na frente somente eu ou o irmão podemos penetrar, o sr poderá usar ela atras, estamos intendido?
- Sim senhor, é claro e nada mais justo, já que o senhor pretendo engravida-la.
Nisso papai chama Mayla para apresentar ao senhor Augusto, quando ela entra na sala, ela estava nua como papai mandou e o meu futuro marido pode comtemplar o corpo da minha irmão, Mayla também loira de olhos azuis, com os seus 1,51alt e 41kgs totalmente distribuídos pelo aquele corpo branco como a cor do leite, seu clitoris bem visível pelo excesso de uso, totalmente lisinha, pois não é permitido para mulher manter pelo pubianos.
Papai manda Mayla virar de costa para o senhor augusto e toca na bunda dela falando: ela tem uma bundinha magrinha mas aguenta bem, tenho certeza que o senhor vai aproveitar bastante.
Augusto olhando aquela cena, e não demora muito para se excitar e ficar visível a todos na sala o volume que fazia por dentro da calça, naquele momento mamãe chega com uma toalhinha e entrega para ele e fala: Mayla beba o liquido sagrado do seu cunhado, ele precisa se aliviar, nesse momento minha irmã se ajoelha diante dele soltando o botão da calça e abrindo o zíper e colocando para fora aquele membro duro que parecia um pedaço de madeira, que na hora me fez assuster com o tamanho e fiquei com medo de saber que eu teria que suportar tudo aquilo dentro de mim daqui um mês.
Mayla chupou o meu futuro marido até que não demorou muito e jogou um quantidade de gala dentro da boca dela que chegou a escorrer um pouco pelo canto, pois era muito liquido para engolir e ela acabou engasgando, ela pega a toalhinha depois do ato e numa forma de submissão que nos mulheres temos diante dos nossos homens e começa a limpar aquele membro já encolhido e coloca para dentro da calça.
Até o casamente eu não teria contato com o senhor Augusto, mais ouvia os gritos abafados de dor da Mayla, todos as noites que ele vinha se aliviar na bundinha dela, não temos que ter prazer com os homens de outras, só podemos sentir prazer com o nosso marido e senhor e então a necessidade de Mayla muitas vezes abafar os seus gritos.
Esperam que gostem do meu conto é pura ficção, mais admito que seria ótimo se pudéssemos viver em um mundo assim, onde tudo e permitido.
Ainda terá a continuação tendo meu casamento minha primeira noite com meu marido e senhor e outros rituais que acontece dentro dessa nossa comunidade.
delicia de conto
Nossa... Que delícia. Eu vou passar semanas me imaginando aí. Tô me melando toda só de pensar
Excelente