Comunidade - Parte 02

Os dias foram passando, e o Sr. Augusto todas as noites ia para minha casa, nós não podíamos ter contato físico, mas ele tinha o direito de me cortejar perante os meus pais e até mesmo pedir para que eu permanecesse na sala com eles peladinha, ele sentava para conversar com meu pai, eles ficavam um tempo acertando os detalhes do nosso casamento, falando sobre a festa os convidados e jogavam conversa fora, depois de um determinado tempo, papai chamava a minha irmã e falava: Vai Mayla alivia o seu cunhado.
Na maioria das vezes, o coito acontecia na sala diante de nós, eu via no rosto da minha irmã a expressão de dor por ter seu cuzinho penetrado de forma bruta enquanto papai sorria a vendo ser fodida por outro homem, ela não podia demonstrar prazer então só restava abafar os gemidos de dor mordendo o paninho que a mamãe sempre entregava quando ia fazer isso.
Como eu era virgem e estava prometida eu só podia receber o liquido sagrado do meu progenitor e isso acontecia com frequência, isso é uma pratica normal entre pais e filhas na comunidade então, enquanto Mayla era sodomizada pelo meu futuro marido, eu tinha que chupar o meu pai até ele encher minha boca do liquido para eu engolir como forma de respeito e submissão provando assim que eu sabia o devido lugar da fêmea em nossa sociedade e diante dos nossos homens, eu ficava ali chupando o meu pai e mamães tinha que tomar o liquido do meu irmão.
Todas as vezes que o homem soltava sua gala na boca ou dentro das mulheres, tínhamos que olhar nos olhos deles e agradecer pela oportunidade de termos recebido o sacramento do liquido sagrado.
No dia seguinte, saiu eu minha mãe e minha irmã, para comprar meu enxoval, como eu já estava de casamento marcado, eu não poderia mais andar pelas ruas do vilarejo nua como antes, quando era levada a praça.
Era normal passarmos por alguma rua e ver um casal transando, outros homens feminilizando garotos, ou passar próximas a alguma residência e ouvir gemidos de meninas sendo usadas na tentativa de procriar.
Mamãe teve todo cuidado de providenciar o meu enxoval, vestidos novos, calcinhas novas, na comunidade não era permitido o uso de calcinhas que normalmente estávamos a costumada a usar no mundo lá fora, tudo tinha um tom de minha moça pura, então minhas calcinhas eram todas de algodão sempre com estampas mais levada para o lado infantil.
Chega o grande dia, mamãe me acorda, o casamento estava marcado para 11hrs e a festa seria o dia todo, antes de eu entrar para o banho, papai vem até o meu quarto me olha ainda com cara de sonho e me fala: Hoje minha bebê vai virar mulher e como toda mulher você será obediente ao seu marido e dono, a partir de hoje, seu corpo será dele e de quem ele achar que deva usar, aquilo me deixou um tanto assustada, apesar de saber e ver qual é o papel da mulher na nossa comunidade para mim tudo era novidade, eu nunca tinha feito nada, presenciei varias vezes meu futuro marido com minha irmã e mesmo ela já não sendo virgem era expressivo a cara de dor que ela fazia cada vez que era penetrada por ele, mais por outro lado eu ouvia os gemidos de prazer quando ela estava com o papai, será que eu ia sentir muita dor, será que eu ia gostar enfim isso só saberia na hora.
Então papai se despiu ficou em pé na beira da cama, me mandou ficar de 4 e tomar o ultimo liquido sagrado da minha vida de menina virgem, ele gozou com grande satisfação na minha boquinha mandando eu engolir tudo sem desperdiçar nem uma só gota, eu olhei para ele.

- Obrigada papai, por me dar a oportunidade de receber seu líquido sagrado.

- Rayka, hoje você vai casar, sua virgindade pertence ao seu marido por direito já que ele nos deu um excelente dote por você, mais amanhã depois do seu primeiro coito, seu corpo também será meu.

- Mas se o senhor Augusto não permitir?

- Sou seu pai e nas Leis da nossa comunidade eu tenho esse direito, pode ficar tranquila que ele não vai se opor a isso. Agora! vamos para o banho pois sua mãe precisa arrumar você.

Eu me levantei passei pela sala em direção ao banheiro e não pude deixar de reparar na beleza da Mayla naquele vestido azul de alcinha com estampa na cor rosa, acima do joelho davam um destaque o quanto suas pernas eram longas para a idade dela, o tecido marcava seus seios pequenos e ainda durinhos e sua bundinha apesar de magrinha a calcinha que ela usava era justa e cobria todo o contorno do bumbum, fazendo com que ela ficasse empinada sob o vestido, seus cabelos loiros todo cacheados segurados apenas por laço deixando seus cabelos levemente para trás, sobressaindo o azul dos seus olhos, deixando ela com um ar angelical.
Entro para o banho, termino e vou para meu quarto me vestir, na cama uma calcinha em algodão branca com estampa de rosas vermelhas, meu vestido todo bordado a mão e uma tiara toda com pedraria segurando um pequeno véu que chegaria até o chão, me vesti e fiquei esperando pelo papai me pegar e me conduzir até o altar montado na parte dos fundos de nossa propriedade.
Conforme papai me levava até o meu marido, passando por aquele tapete vermelho, pude perceber os convidados, os homens todos de ternos com suas esposas e filhas, outros com suas duas esposas, outros com seus garotos vestidos em trajes femininos (já que era uma prática normal a feminilização).
Senhor Augusto diante do altar me espera em um termo branco muito elegante me olha e da um sorriso.
A cerimonia termina, vamos para festa que durou a tarde toda e uma boa parte da noite, os convidados começaram a se retirar ficando apenas alguns mais chegados, foi quando o Sr. Augusto me olha e fala:

- Rayka agora também precisamos ir.

- Sim Sr. Augusto podemos ir.

- Agora não sou mais o Sr. Augusto para você, quero que me chame de paizinho Augusto e não é um pedido e sim uma ordem.

Naquele instante meu coração começou a tremer, ele nunca havia falado comigo naquele tom, então papai me olha:

- Filha ele é seu marido e seu dono e você tem que obedecer, não importa o que ele mandar, você só tem que fazer, estamos entendidos?

- Sim papai eu entendi.

Saímos e fomos para casa dele, logo que entramos ele senta numa poltrona, não demora muito entra um Senhor de cor escura aparentando ter seus 40 anos, pelas vestes se via que era um serviçal da casa.

- Boa noite senhor Augusto, como foi a cerimônia?

- Correu tudo como eu esperava Jonas, essa é Rayka minha nova esposa.

- Boa noite menina Rayka.

- Boa noite senhor Jonas.

- Nosso quarto já está arrumado?        

- Sim senhor, já preparei tudo.

- Ótimo, agora leva a Rayka e tira essa roupa dela, quando ela estiver sem nada você me chama.

Naquele momento, olhei para ele sem entender o que estava acontecendo, pelo que a mamãe disse na noite de núpcias o marido vai com a esposa para o quarto, agora ele estava mandando um homem me levar e tirar a minha roupa, aquilo me deixou sem ação, apenas abaixei a cabeça e acompanhei o senhor Jonas até o quarto.

- Vamos menina tira a roupa.

- O senhor pode me dar licença?

- Licença? Para que?

- Para eu tirar a minha roupa.

- Para de frescura tira logo essa roupa ou então eu mesmo vou tirar.

Baixei minha cabeça, meus olhos lagrimejaram eu começo a me despir diante daquele homem ficando apenas de calcinha, tentando proteger os meus seios com os braços.

- É para tirar tudo você entendeu?

Sem falar nada eu começo a tirar minha calcinha, ficando nua diante dele, ele segura meu queixo fazendo eu erguer a cabeça e olhar para ele.

- Agora sim, viu? Não foi tão difícil assim, agora espera ai que vou avisar o senhor Augusto que a cadelinha dele já está pronta, e sai do quarto rindo.

Eu chorava baixinho, sem entender o que estava acontecendo, mamãe falava que tínhamos que ser submissa aos maridos, mas não imaginava aquela situação na minha primeira vez, minha vontade era sair correndo e voltar para casa dos meus pais, mas sabia que era impossível, pois estava casada e agora eu tinha um dono que mandava em mim.
Não demora muito para os dois voltarem, eu ali parada em pé nua, sem saber o que ia acontecer, as lágrimas rolavam no meu rosto, mas eu abafava o choro.
Então o senhor augusto senta na cama manda eu me aproximar dele e começa a percorrer com as mãos o meu corpo, eu tremia e olhava para ele como se pedisse para ele parar mais tinha medo da reação dele e eu não teria o papai por perto para me proteger.

- É Jonas até que ela tem um corpinho gostoso não acha?

- Sim senhor eu também achei logo que eu a vi.

- Sobe na cama, e fica de 4 olhando para o Jonas.

Subo na cama, fazendo o que ele mandou, ele levanta e começa a tirar a roupa me olhando, vejo o seu membro ficando duro então ele vai para trás passa a mão pela minha bundinha, abre e começa a me lamber do cuzinho até a minha bucetinha virgem, eu tremia de medo, assustada com que estava acontecendo, queria sair daquela posição mas ele me segurava forte apertando minha bundinha com as mãos, sinto ele cuspir na entradinha do meu cuzinho e sem falar nada começa a pincelar seu pau até que sinto ele para bem no buraquinho.

- Rayka, você sabe para que serve as mulheres?

Antes mesmo de eu responder ele da uma estocada forte me segurando pelo quadril, eu começo a gritar de dor e a chorar. Aiiii!!! Aii!!!!.
- Pode gritar a vontade, ninguém vem te socorrer, você é minha e vou fazer o que eu quiser.
Nisso ele da uma segunda estocada sinto a cabeça entrar no meu cuzinho virgem, eu gritando pedindo para parar, mas! quanto mais eu pedia, mais ele forçava, parecia que eu estava sendo penetrada por um ferro em brasa sentia queimar, ele vai forçando, forçando sinto entrar cada vez mais, agora eu sentia no meu copo o que Mayla sentia quando era sodomizada por ele, senti ele no fundo, foi quando ele começa um vai e vem frenético e bruto usando minha bundinha, ele parecia não ligar que era minha primeira vez ele só queria usar e gozar.

- Vai Rayka, pede para paizinho foder mais forte pede.

Eu não conseguia fazer o que ele me mandava a dor era tanta que eu só chorava e gritava, até que ele começou a urrar e eu senti que ele estava jogando o liquido sagrado dentro do meu cuzinho.

- Vai me agradeça pelo liquido sagrado.

- Obrigada paizinho Augusto por me dar o liquido sagrado.

Foi quando ele tirou e me jogou de lado na cama, eu fiquei ali chorando, sentindo minha bundinha toda arregaçada.

- Por que o senhor fez isso paizinho Augusto?

- Por que você é minha propriedade esqueceu? Eu comprei você, posso fazer o que eu quiser.

Eu chorava e levava a mão até minha bundinha, como seu eu quisesse tirar a dor que sentia.

- Jonas amanhã tenho que levar a Rayka para iniciação familiar dela, só que não posso chegar lá com ela virgem ainda, você sabe que gosto de cuzinho de meninas que meu prazer é ver elas chorando sendo enrabadas, então meu amigo você terá tirar o cabaço dela.

Quando ele falar isso eu me jogo ao corpo dele abraçando e pedindo para ele não deixar o senhor Jonas me tocar, ele simplesmente tira minhas mãos e fala:
“ vem Jonas a bucetinha dela é toda sua"


Mas isso vai ficar para parte 03


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Comentários


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cmaurochagas Comentou em 06/04/2021

Parabéns pelo conto e aguardando ansioso pela parte 03 e outras




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Comunidade - Parte 02

Codigo do conto:
175123

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
23/03/2021

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4

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