DOMINADO POR UM AMIGO

Depois de um tempo sumido estou eu aqui de volta. Eu não mudei muito, 1,73 branco 89kg parrudo, no final de 2019 foi promovido e isso tem me consumido bastante, mas estou bem feliz com meu trabalho. Como já tem um tempo que trabalho nessa empresa, tenho um bom contato com clientes, donos, colegas de trabalho e com representantes comerciais que estão sempre por aqui. Um em especial, Caio eu sempre tive um contato mais íntimo, nada sexual não faltava vontade até porque ele é uma delícia.

Caio é um viajante de BH, 32 anos, moreno, bem atraente tem por volta aí de 1,78 de altura, fortinho de academia, mas com uma barriguinha saliente e uma barba toda fechada, ele tem um tipo que me atrai bastante e a concorrência é forte rrsrsrs as vendedoras daqui também, elas sempre comentam e ficam ouriçadas quando ele chega, eu já sequei ele bastante, mas a gente acabou desenvolvendo amizade forte, a gente sempre foi bom de papo, então é normal almoçarmos juntos ou sair pra beber, noitada... eu já até contei sobre sexualidade de fato conversamos sobre tudo. Por ter relação com o trabalho e amizade minou qualquer pensamento que eu já tive em investir, mal sabia eu que isso mudaria, e me traria uma excelente experiência.
As coisas começaram a mudar no início do ano passado, quando eu e Caio fomos num show cover dos Mamonas em uma casa de show aqui da cidade, nós dois estávamos sofrendo com uns perrengues e decidimos saído pra desabafar e depois fomos no show. Caio como sempre estava irresistível, roupa, perfume ele sabe ser sexy. Nos divertimos muito o show foi incrível, bebemos... bebemos... e bebemos mais um pouco, ficamos bem “chapados”, acho engraçado que hétero quando bebe arranja uma pegação em outro macho, enfim, saímos as 3 e pouca da manhã, dois bêbados, acabamos arrumando uma confusão e fomos os dois pra minha casa, (ele sempre fica em hotel mas) lembro que Caio disse que não tinha condições de ir pro hotel, mas existe uma divergência nas versões de cada um, fato é que fomos pra minha casa.

Chegamos em casa Caio comentou que mais uma vez iria dormir na seca, como sempre acabamos zoando com a situação, disse que a culpa era dele por ter vindo pra minha casa e que ali só tinha eu mesmo, ele prontamente falou mas você gosta né?! podia dar uma ajudinha aqui, rimos um da cara do outro, confesso que também tava num tesão puto então dei um jeito de ir logo escovar os dentes pra dormir e nem pensar na possibilidade. Uns 10 minutos depois voltei pra sala um certo silencio, me aproximo e me deparo com uma cena maravilhosa aquele homem maravilhoso batendo uma no meu sofá todo peladinho, não nego que já dei umas manjadas, mas nunca tinha visto a rola dele, uns 19cm, moreninha como o dono, grossa e com cabeçona exposta, uma rola pra encher a boca, não tive reação, quando me dei vejo ele com uma cara safada me perguntando se ia ficar só olhando ou iria ajuda-lo, não teve jeito, foi o que precisava pra cair de boca na que rola, e que delicia quente e com um leve cheiro de urina que foi se espalhando com a baba farta que saia dele e com saliva, mamei muito aquela rola, fiz questão de caprichar, engolia todinha e ele urrava de tesão, chupava as bolas e voltava pra aquela tora que nessa hora parecia uma brasa de tão quente, Caio então teve uma reação que nunca tinha visto nele, a personalidade mudou completamente, o camarada virou um macho dominador, ele começou foder minha boca, como quem fode uma buceta, socou forte, me fazendo engasgar algumas vezes, desse momento não demorou muito percebo ele intensificando o movimento, prendeu minha cabeça no seu pau e gozou muito, era muita porra e eu engoli tudinho, ele deu dois tapinhas no meu rosto disse que agora sim estava satisfeito, logo depois ele deitou no sofá e não demorou a dormir, já eu fiquei deitado no chão sem acreditar no que tinha acontecido, me levantei e fui pra minha cama, dormi satisfeito com o gostinho de porra na boca. Quando acordei, Caio ainda estava dormindo, eu com uma puta de ressaca, então tomei um banho, fiz um café forte... Por volta das 11h ele acordou, veio com aquele papo de “como eu vim parar aqui?”, eu fiquei meio sem saber o que fazer, tentei algumas investidas dizendo que a noite passada foi foda, mas parecia que nada tinha acontecido. O lado positivo é que nossa relação não mudou em nada.

Alguns meses se passaram e veio a pandemia, mantivemos os contatos normais de sempre, mas por causa do Covid ele só voltou a minha cidade em maio, me ligou e marcamos um atendimento para um dia de comercio fechado (as lojas estavam alternando dias em funcionamento por conta da pandemia). No dia marcado ele chegou na loja ainda mais irresistível me lembro da camisa social branca marcando seu braço um calça caqui slim enaltecendo suas cochas, foi difícil disfarçar as manjadas, mas zoei com a cara dele e o atendimento seguiu como sempre, finalizando o trabalho conversamos um pouco, ele disse que estava com vontade de sair pra beber, na minha cidade os bares ficaram todos fechados, mas na cidade vizinha tinha alguns abertos, mas acabei sugerindo minha casa, tendo em vista os riscos do Corona, enfim ele topou, obvio que queria aquela rola de novo, na verdade eu queria muito mais, aquele convite se tornou fantasia e oportunidade pra tentar algo mais.

O expediente nesse dia acabou cedo, 16h já estava liberado, compramos umas cervejas uns petiscos e fomos pra casa, chegando em casa uma certa tensão no ar nos distraímos com as piadas de sempre, tratei logo de pegar umas brejas pra gente e conversamos bastante, bebemos e nos divertimos, tudo estava caminhando para os encontros de sempre mas eu tinha que ressuscitar aquela noite, me levantei direcionando a cozinha pra pegar mais petiscos e comentei sobro o a noite foda e o show ele só olha pro sofá e diz “eh esse sofá tem história né”, parecia que tinha tomado um choque 220v, dei uma risadinha safada e disse “ achei que não tivesse gostado?!”, e corri pra cozinha, meu pau não baixava por nada, sem acreditar naquele comentário, sinto apenas uma encoxada, e no meu ouvido “ Porque fugiu em?!”, meu cuzinho deu aquela piscada, me arrepiei todinho não dava pra controlar. Caio me dominou completamente me prendeu num abraço forte enquanto roçava seu pau contra minha bunda, me chamava de vagabunda, puta, bandida que não conseguia tirar minha chupada da cabeça, indefeso eu só gemia, quando tirou minha bermuda percebo que ele já estava sem nada, eu completamente preso e entregue ao tesão me deliciava com a aquela sarrada deliciosa, num ato mais forte ele me empurrou pra parede e começou a chupar meu cuzinho, eu delirava de tesão, a língua dele ia cada vez mais fundo, com o cuzinho todo melado ele levanta e começa a brinca com a cabeça do seu pau na minha portinha, colocava um pouquinho e tirava, colocava mais um pouquinho e tirava, aumentando o ritmo a cada vez, eu parecia um brinquedo nas mãos grandes daquele macho, quando consegui virar de frente, fui presenteado com um beijo intenso e molhado, quando me livrei daquela pressão era minha vez de atacar, ele ainda tentou forçar minha cabeça pra pau dele, sem sucesso, eu queria aproveitar aquele corpo todinho, fui passeando pelo pescoço, ombro, braços, entre línguas e cheiros ouvia os gemidos fortes, ajoelhei chegando perto de onde ele queria dei uma cheirada no pau dele, passei direto e já fui chupando as bolas dele, ele ficou louco, não aguentei e enfiei aquele cacete todo na boca, ele parecia ainda maior, mais grosso (adoro pica que enche minha boca), caprichei na chupada, dando uma leves mordidas de vez em quando. Ele logo perguntou onde eu queria leite, não tinha outro lugar, meu cuzinho clamava por sua vara. Fomos pro quarto dei pra ele camisinha e lubrificante, ele me colocou na beirada da cama, mais uma vez me vi dominado por aquele homem, com a mão na minha nuca ele forçava minha boca no seu pau, fodeu minha boca e meu corpo fervia de tesão todas as vezes que engasgava com aquele mastro. Me colocou de frango passou o gel, se colocou sobre mim, me beijando enquanto seu pau ia abrindo caminho no meu cuzinho, esse misto de carinho com dominação me faz virar uma puta no cio, ele meteu no pelo mesmo e quando estava todo lá dentro começou um vai e vem violento, naquela hora não eram dois amigos eram dois putos entregues completamente, entre beijos e tapas ele não parava de me meter, e quanto mais forte, mais eu queria rola e aquele macho me dominando e ele não parava, num momento ele começou a ficar mais ofegante, anunciando que ia gozar, não podia mais segurar e gozamos juntos.
Foi uma foda bem intensa, nos deitamos exaustos, passamos a noite, bebendo, papeando, e metendo, em todas as posições, sentar no pau do Caio foi uma coisa surreal, ele sabe me fazer de puta do jeito que eu gosto. De lá pra cá toda vez que ele vem na cidade fica aqui em casa e o resultado nunca é diferente a gente trepa a noite toda.

Eu espero que tenham gostado do conto, como os demais ele é totalmente verídico, peço que votem e comentem por favor. Bjos