Era apenas um desejo

Este conto é real, sou o Lucas, tenho 23 anos, vamos à história...
Quando voltei pra minha cidade natal, voltei a ter contato com os familiares, e uma delas foi a tia Carla, que amava fazer grandes festas em seu sítio, onde parentes e amigos iam e passavam alguns dias. A história que vou contar, demorou pra acontecer, mas iniciou em julho de 2019, quando já frequentava o sítio da tia Carla, mas foi onde conheci a Cíntia, sobrinha do falecido marido da titia, Cíntia tinha uma família linda, um casal de filhos, e um marido, que no primeiro momento me pareceu gente boa, lá todos sabem da minha sexualidade,  e quase todos me tratam bem, Anderson não era diferente, sempre muito atencioso comigo, principalmente quando a mulher não estava, só que não me iludia com isso, achava mesmo que era só amizade.
Até que em uma das noites de bebedeira, comecei a reparar que ele só ia mijar com o Rodolfo, irmão da Cintia, e Rodolfo apesar de ser casado com mulher, fazia o meu radar gay apitar, e detalhe nunca me tratou bem. A situação se repetia algumas vezes na noite, e pra não achar que era loucura da minha cabeça comentei com o meu primo, que disse que não tinha reparado, mas falou que eles sempre foram próximos.
Talvez tenha sido o álcool ingerido ou a falta de transar com alguém, mas essa situação mexeu comigo, apesar de não ter ido atrás de saber o que de fato ocorria entre eles, me imaginava no lugar de Rodolfo, e queria fazer qualquer coisa sexual com o Anderson, já pensou aquele homem de 35 anos, branco, olhos claros, alto, peludo, todo grandão, realizando meus desejos?
Apesar de tudo, jamais daria em cima dele, quase da familia, conhecia a esposa dele, seria falta de respeito demais, até pra um puto como eu rs... o tempo passou, as situações se repetiram e acabei deixando de lado, achava que nada iria sair dali.
Até que mês passado, Cíntia me manda mensagem, dizendo que tinha pegado meu número com a titia, pois precisava de ajuda pra enviar uns documentos por email, disse que passaria na sua casa no dia seguinte. No outro dia, saí do estágio e meu ficante foi me deixar lá, contrariado, pq sempre saíamos do estágio pra casa dele, como achei que não fosse demorar, disse que iria depois de uber. Chegando lá, Cíntia tava de saída, pediu desculpas pois aconteceu um problema na casa da mãe com as crianças, e precisava ir, mas disse que o Anderson estava no banho, e já iria me mostrar os documentos.
Me sentei no sofá da sala e esperei o Anderson, e nessa altura, estava sem maldade alguma, minha maldade tava no macho que tava me esperando quando eu saísse dali, mas tudo mudou quando Anderson vem me cumprimentar na sala apenas de toalha, com aquele volume hipnotizador balançando...
- Então, vamos no quarto que tem a central de ar, melhor pra você vê os documentos - ele disse isso pegando naquela mala. Fomos, escaneei todos os documentos, nomeei cada pdf, e ele lá na cama, agora com short sem cueca, assistindo filme...
- Tudo certo Anderson, era só isso né?
- Que a Cíntia pediu sim...
- Ah então vou indo...- digo isso me levantando, já tava me irritando essas provocações que não levavam a lugar nenhum.
- Vou te levar até a porta então - fui na frente e ele atrás no corredor que levava até a sala, até que ele solta:
- Tu é difícil né Luquinhas?
- Até que não, só não gosto de joguinhos...
Ele me puxou contra ele, deu aquela encoxada gostosa, que com o tato da bunda, já sentia aquela piroca crescendo atrás de mim, nossa que pegada!
- Então é disso que essa putinha gosta?
Tava em transe, mal conseguia responder, só gemia e torcia pra que ele entendesse como um sim. Ele me virou e me beijou, que beijo gostoso, não sei se pelo tempo de desejo acumulado ou pela química que a gente tinha, mas só conseguia sentir o quão era gostoso sentir aqueles lábios, enquanto aquelas mãos exploravam e apertavam meu corpo e principalmente minha bunda.