O moleque do prédio

Imagine um cara de trinta e dois anos, desempregado, recém-separado e com dois filhos para pagar pensão. Essa era a minha situação antes de ir trabalhar naquele prédio.
Meu nome é Carlos, mas sou conhecido como Bahiano, por ter nascido na Bahia. Sempre trabalhei como pedreiro, isso explica eu ser assim todo bombado, pois nunca frequentei academia, mas corro todas as manhãs desde que era novinho; sou alto, tenho 1.82m de altura, peso 85 kg, sou moreno queimado de sol e raspo minha cabeça.
Como disse, estava desempregado, daí então meu ex-cunhado, me arranjou um emprego temporário na portaria de um prédio. Felizmente, fui contratado.
Era tudo muito calmo, por sorte tinha o mp3 do meu celular pra me entreter.
Tudo começou a mudar, quando percebi que todo o finzinho de tarde, percebi que um ninfentinho ficava me encarando do banco da pracinha do prédio. Não sabia ao certo o que ele queria. Mas de certa forma me instigava muito.
Isso rolou por alguns dias, por volta das 18h, ele vinha e sentava no banco da praça e ficava me encarando. A essa altura, já sabia que ele gostava de ser chamado de Thor, morava no vigésimo andar com os seus pais e era filho único.
E lá vinha Thor novamente. Só que dessa vez ele veio direto falar comigo:
- Olá, me chamo Thor.
- E aí?
- Eu percebi que o senhor, sempre ouve as mesmas músicas, se você quiser posso atualizar sua playlist...
- É, tô precisando mesmo.
Daí rolou um papo legal e comecei a achar que era coisa da minha cabeça, que o Thor ficava me encarando. Dei meu cartão de memória, pra ele por novas músicas, e que no outro dia antes de eu pegar no trampo, passaria no seu apê.
No outro dia, já fui direto no apê de Thor, seus pais já tinham ido trabalhar.
- Entra aí - disse ele abrindo a porta.
Ele estava apenas com uma cueca samba-canção preta, que ficava justo ao seu corpo e realçava a bunda redondinha que Thor tinha.
- Atualizou as músicas?
- Ah sim, aqui está o cartão.
- Valeu cara. Nem sei como posso agradecer...
- Você pode tomar café comigo?
- Aceito.
Tomamos café, pra um ninfentinho, ele era muito maduro. Já estava de saída quando...
- Então seu Carlos - ninguém nunca tinha me chamado assim - É que reparei, que o senhor tem vários videos pornôs no seu celular...
- Sabe como é, sou separado, não transo a meses, tenho que me aliviar - tentei me explicar.
- É, eu te entendo, por isso que queria te chamar pra assistir uns pornôs que tenho - Já sabia o que ele queria.
- E os seus pais?
- Eles não precisam saber.
Esperei o elevador, imaginando o que iria rolar com aquele garoto que tinha 1.70 de altura, corpo normal, uma bunda que toda vez que eu lembrava, meu pau pulsava.
Resolvi voltar pra aquele apartamento.
- Achei que você fosse demorar mais...
Nem esperei, ele terminar de falar, e fui beijando intensamente sua boca, que boca. Ele pôs a mão no meu pau em cima da calça ainda.
- Posso chupar? - ele disse de forma irônica e sensual.
Apenas acenei a cabeça afirmando que sim. Ele começou a chupar, o moleque era profissional na arte de chupar um cacete. Como não tinha muito tempo e queria aproveitar mais...
- Vai liberar esse cuzinho pra mim?
- Vou pegar a camisinha...
Ele já veio colocando a camisinha, na minha caceta que mede 19cm, mandando eu sentar no sofá e pondo meu pau no seu cuzinho...
- Ah delícia...
Ele apenas gemia e cavalgava...
Meu celular tocou e tive que voltar pra portaria sem gozar.
Fiquei trabalhando por cerca de mais dois meses naquele prédio e sempre que dava comia aquele moleque.

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Comentários


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chaozinho Comentou em 25/05/2020

Esse Thor é safado e pelo visto não aguenta ver um macho, que já quer transar.

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Comentou em 26/10/2015

Nada melhor que um novinho bem putinho........né

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by me Comentou em 05/10/2015

Delícia, negão!

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jorge brito Comentou em 05/10/2015

Beleza! Podia seu eu morando nesse prédio para ganhar seu cacete!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico thedavidlucas

Nome do conto:
O moleque do prédio

Codigo do conto:
71779

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/10/2015

Quant.de Votos:
15

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