O dia que eu e minha tia fomos roubadas e fodidas na trilha parte 1

Era um daqueles dias de verão que simplesmente pediam um passeio ao ar livre. Eu e algumas pessoas de minha família havíamos ido passar uns dias na casa de parentes que moravam no interior de Minas Gerais. Entre bebidas e piadas já conhecidas feitas pelos tios mais velhos, eu e minha tia, Eloísa, resolvemos sair um pouco do círculo familiar e dar uma volta para conhecermos melhor a bela região de montanhas.
Tia Eloísa não era minha tia de sangue. Ela era minha tia por casamento, já que havia se casado com meu tio, Francisco, há cinco anos. Ela tinha 35 anos, era magra e toda sarada. Seus cabelos castanho-escuros caíam lisos por sobre seus ombros, em um moderno corte estilo Chanel. Devo admitir que ela era um tesão de mulher. Como ela vivia um estilo de vida bem fitness, fazia regularmente caminhas e trilhas com grupos de caminhada. Apesar de seus grandiosos esforços para levar mais alguém conosco no passeio (meu tio só fazia caminhadas quando era para buscar cerveja no barzinho da esquina), ninguém mais da família quis ir conosco em nossa pequena aventura. Hoje eu era a sua única companhia. Era o que pensávamos, minha tia e eu.
Corri para o banheiro para que pudesse trocar de roupa com mais privacidade e colocar uma legging e uma camisa de caminhada. Olhando no espelho, pude ver o meu corpo nu esguio enquanto trocava de roupa. Meus cabelos loiros bem claros e longos ondulavam por sobre meu corpo magro e combinavam bem com meus olhos verdes oliva. Acho que esqueci de me apresentar. Então, vamos lá! Eu me chamo Lívia. Tenho 20 aninhos. Sou bem gostosinha, mas não sou sarada como minha tia. Meus seios ainda são de uma ninfetinha, e minha cintura é bem marcada e fininha. Sou o tipo mais europeia de mulher, já que minha família é descendente de alemães.
Depois de ter me vestido, encontrei com minha tia Eloísa, que já estava mais do que preparada com sua mochila contendo tudo o que se imagina para o passeio. Saímos de casa cedo, de modo a que voltássemos antes do anoitecer, como a minha tia experiente havia programado. Começamos a nossa trilha tranquilamente, o dia estava muito bonito e o tempo propício e sem nuvens carregadas. Até que chegamos a uma bela cachoeira que não estava nos nossos planos, pois como não sabíamos da sua existência, não estávamos de biquíni para dar um mergulho. Mesmo assim, minha tia, Eloísa, decidiu se banhar um pouco nas águas cristalinas. Ela começou a tirar a roupa e, apesar de não haver ninguém nos observando (era o que imaginávamos) eu corei de vergonha por ela, que já estava seminua na minha frente. Por algum motivo, algo dentro de mim despertou ao ver aquela bela cena, e a minha calcinha de repente ficou úmida.
- Venha, Lívia! A água está ótima! – ela me encorajou. Eu hesitei por um momento, e ela pode perceber a minha vergonha.
- Deixa, disso. Somos só nós duas aqui. E somos mulheres. Tudo o que você tem aí escondido, eu também tenho! – disse ela. Tomei coragem, ri um pouco, e comecei a me despir, até ficar apenas de calcinha. Nossas roupas jogadas em cima de uma pedra.
Nós duas começamos a nadar, tomar sol, conversar... e perdemos a noção de tempo. Até que Eloísa, minha querida tia, começou a vir cada vez mais perto de mim, começou a passar a mão pelos meus pequeninos mamilos por baixo d’água. Senti de repente um arrepio gostoso, e me esquivei dela por achar aquele comportamento muito estranho, ainda mais por ser tão próxima de mim, a minha tia! No entanto, ela não pareceu se importar com a minha vergonha, e prosseguiu nas investidas. Ela começou agora a roçar os seios com os meus, e a passar os dedos em minha xaninha, por cima da minha calcinha já melada. Ela me tirou da água pela mão e me levou por cima de uma das pedras da cachoeira, e tentou tirar a minha calcinha.
- Para, tia! – eu disse, mas no fundo, queria que ela chupasse todo o meu grelinho de ninfeta safada. Parece que ela percebeu a minha excitação, e começou a passar seus mamilos já intumescidos na minha boca, para que eu pudesse mamá-la muito... e eu mamei gostoso por uns cinco minutos.
- Isso, mama gostoso na tia, sua safadinha. Sabia que você era uma putinha lésbica. Agora vou mamar em você! – e, dizendo isso, ela começou a sugar meus mamilos e apertar meus seios. Eu estava ficando cada vez mais meladinha na xaninha, até que um barulho chamou nossa atenção...
Nos levantamos e fomos ver o que era, mas, por incrível que pareça, nossas roupas não estavam mais sob o galho de árvores onde as havíamos deixado! Ficamos aflitas e temerosas. Havíamos sido roubadas. Até que, de súbito, gargalhadas cortaram o ar, e pudemos ouvir várias vozes diferentes de homens!!
Antes que conseguíssemos nos mover, um grupo de homens (deviam ser uns 6 homens, sendo que quatro eram negros e dois brancos) saíram de trás de um arbusto e nos imobilizaram. Nós tentamos gritar, mas nossas bocas foram sufocadas por grandes mãos ásperas e fortes. Eles pareciam trabalhadores da região que haviam acabado de sair do serviço no campo e costumavam se banhar naquela mesma cachoeira! Um deles estava com uma garrafa de cachaça já pela metade, e os seus bafos não negavam que haviam consumido da bebida a pouco tempo...
- Que delícias encontramos hoje... Quem iria imaginar, hein? Duas putas namoras se pegando peladinhas aqui... – disse um deles, o que estava com a garrafa na mão. – Nós vimos toda a safadeza que as duas estavam fazendo, só que agora a gente não quer só olhar, não é rapazes? (ele disse olhando e rindo para os outros) Nós queremos participar...
“Fudeu!” pensei comigo mesma, e imaginei que minha tia havia pensado o mesmo, pois o seu olhar de aflição era de dar pena a qualquer um.
- Vamos dividir quem vai fuder com a novinha e depois com a madura, rapazes. Depois vamos revezar. – um dos caras negros disse, já tirando o membro enorme de dentro da calça.
- Acho que a gente devia pôr as duas juntas também na brincadeira, já que antes estavam gostando tanto de brincar entre si! – disse o mais baixo de todos, mas que também já tirara o membro pra fora da calça e o estava manuseando e já ficando duro.
Todos eles riram desse comentário, e começaram a nos acariciar. Três dos caras negros ficaram em cima de mim, e o restante na minha tia. Eles me levaram até embaixo de uma árvore, onde me apertaram contra o seu tronco. Começaram a acariciar meu corpinho de ninfeta e soltavam gemidos ao encostar nos meus peitinhos. Não vi para onde o restante dos homens levaram minha tia... Um deles começou a dedilhar minha bucetinha rosa e introduziu um dedo na minha xaninha.
- Nossa, que buceta apertada ela tem! – ele comentou com os outros, que logo começaram a esfregar os pau enormes na minha boquinha pequena.
- Engole, sua putinha! – um deles forçou a entrada do pênis pela minha boca e garganta, mas eu não aguentei e fiz força de vômito. Foi nesse momento que ele me deu um tapa na cara. Eu já estava com lágrimas nos olhos naquele instante, mas minha xaninha molhada dizia o contrário: que ela queria as três rolas daqueles pauzudos. Eles perceberam a minha excitação, e ficaram ainda mais animados.
- Essa ninfetinha gosta de um pau negro! Olha como ficou meladinha só de nos mamar...
E assim, começaram a me foder, cada um de uma vez. O primeiro gemeu na hora que introduziu na minha vagina apertadinha, e bombou com força até gozar dentro de mim. Eu dei um gritinho. Não tomava anticoncepcional pois não estava namorando na época, e fiquei com medo de engravidar. E assim, foi, o segundo, e o terceiro, até que minha bucetinha recém-arrombada ficasse toda um lixo por dentro e toda cheira de porra, de três homens diferentes. Em seguida, arrombaram meu cuzinho... que, até aquele momento era virgem.
Depois de quase uma hora de sofreguidão, os outros homens que estavam com minha tia retornaram com ela, e os homens que estavam comigo, pegaram Eloísa, e a levaram para outro lugar. Fui pega pelos homens que ainda não tinham me fodido, e a nova tortura (prazer) começou novamente. Só que dessa vez, um deles me pôs pra mamar seu pau grosso, enquanto os outros dois que restaram me comeram sem cerimômia alguma, um no cu (agora sem seu selinho) e o outro na xaninha já bem aberta.
- Nossa, eles já arregaçaram essa buceta sua... deixaram pra gente só o trapo... Assim como deixamos a outra (e riu).
Eu fiquei muito excitada com a dupla penetração, e acabei gozando, também sem cerimômia. Eles riram do meu prazer e começaram a me castigar ainda mais por isso, me dando tapas na cara e bombando com mais força ainda nos meus buraquinhos fodidos.
- Por favor, não gozem dentro! – Eu disse...
Mas nenhum deles deu a menor importância ao meu apelo. Continuaram a meter com força. Depois de um tempo, o cara que estava comendo a minha buceta gozou dentro e deu lugar ao outro que estava me fazendo mamar nela (depois que ele havia soltado todo o seu leitinho na minha boca). Depois de mais ou menos trinta minutos, os três já estavam satisfeitos de mim. Nesse momento, eu havia sido reduzida a um mero objeto sexual e depósito de porra desconhecida. O sêmen deles misturado em todos os meus buraquinhos escorrida pelas minhas coxas e boca. Eu estava num estado deplorável, e por mais deplorável que estivesse, estava muito excitada!
(continua)


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Comentários


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Soninha88 Comentou em 30/03/2021

Mulher, que estupro gostoso esse, queria estar aí com vocês duas! Dar pra 6 homens em seguida é tudo de bom! Quero a continuação, nem imagino qual será, mas eu quero ler! Votado...bjs

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tamanho ideal Comentou em 30/03/2021

delicia de conto, pena que no inicio foi sem seu consentimento




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O dia que eu e minha tia fomos roubadas e fodidas na trilha parte 1

Codigo do conto:
175584

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
29/03/2021

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