Duas Noites e um Dia de Puro Prazer (Parte I)
Estava eu iniciando em um emprego novo.
Não era o que eu havia almejado, mas em plena Pandemia era o que tinha para o momento, graças a Deus.
Enfim, estava começando em uma função nova, operadora de caixa em um supermercado bem reconhecido. Dia vai, dia vem, eu me acostumando com a rotina, com os clientes e como em todo bairro, havia alguns clientes que eram conhecidos como "os vips", aqueles que frequentavam todos os dias, moradores do bairro, funcionários de empresas vizinhas, entre outros.
Desde meu primeiro dia, havia uma dessas clientes que me chamou muita atenção, todos a chamavam pelo nome de Sílvia, ela era funcionária de uma empresa próxima. Silvia, loira, olhos cor de mel, corpo escultural tipo violão, parecia ter mais de 40 anos.
O curioso é que eu notei que ela também havia me olhado diferente e isso me deixou bastante instigada.
Os dias foram passando, eu me adaptando e aprendendo tudo que eu podia e me aperfeiçoando cada vez mais na minha função, já havia acostumado com a rotina e não necessitava mais de acompanhamento, já fazia todo meu serviço sozinha.
Estava finalizando as compras do último cliente e pronta para fechar meu caixa quando a Silvia apareceu e me perguntou se poderia fazer uma recarga. Então eu disse que estava fechando, mas resolvi atende - la.
Terminei o atendimento e então a chamei, fiz como de costume, cumprimentei e então perguntei qual o valor e a operadora para efetuar a recarga, já que era o serviço que ela gostaria de fazer.
Foi então que meu ego subiu nas alturas, quando ela me disse gaguejando que não queria nada que não fosse o número do meu celular.
Eu fiquei um pouco constrangida, mas não deixei que ela percebesse, apenas anotei no papel o seguinte recado: Finja que vai anotar alguma coisa e depois devolva minha caneta e agradeça. Se me convencer te passo meu número.
Assim ela fez e me perguntou se havia me convencido.
Eu agi como profissional e agradeci, como faço com todos os clientes, mas disse:
Aguardo seu contato. Ela fez uma cara de desentendida, agradeceu e foi embora.
Algumas tempo depois, eu já estava pronta pra ir pra casa, quando recebi uma mensagem que dizia: Quase não percebi que tinha anotado seu número atrás do bilhete. Sua casa é caminho da minha, quer carona?
Eu engoli seco, pensando como ela sabia onde eu morava, mas depois imaginei que ela deveria ter conversado com alguém do meu serviço e então fiquei mais tranquila. Eu estava próximo ao estacionamento, em direção à rua e de repente parou uma SUV PRETA na minha frente. Eu fiquei parada, sem reação.
O vidro desceu e era a Silvia. Nem acredito, ela ficou ali me esperando quase uma hora.
Ela destravou a porta e me chamou para entrar.
Eu nem pensei e já fui logo entrando.
Sempre fui uma pessoa muito desconfiada e naquela hora não me senti diferente.
Senti um misto de medo com adrenalina, inferioridade, mas o desejo que eu estava sentindo por ela passou por cima de tudo isso.
Conversamos bastante durante a viajem e eu acabei nem percebendo que ela já havia passado da minha casa, quando ela parou em frente a uma casa maravilhosa, virou de frente pra mim e disse que estava muito interessada desde o primeiro dia que me viu e me chamou para entrar, mas me deu a opção de me levar pra casa caso eu não quisesse.
Sinceramente, minha razão dizia para eu dar meia volta, mas eu estava sentindo tanto desejo por aquela mulher que nem quis saber de mais nada.
Travei minha mão em sua nuca e lhe dei um beijo daqueles...
O beijo foi tão intenso, tão excitante, tão gostoso que quase rolou ali mesmo, mas tivemos que parar após um carro passar e buzinar bem ao nosso lado.
Após o susto ela disse que iria considerar aquele beijo como resposta, abaixou o tampa sol e apertou no controle para abrir o portão e então entramos na garagem.
Após parar o carro, nós soltamos o sinto de segurança e ela me perguntou se eu iria trabalhar no dia seguinte e quando eu fui dar a resposta, para minha surpresa!
Na mesma hora meu telefone tocou e era minha chefe me perguntando se eu gostaria de ficar de folga no dia seguinte para cobrir no outro dia uma companheira que precisaria e rapidamente respondi que sim e então desliguei e expliquei a Silvia o motivo da ligação.
Ela mal esperou eu terminar de falar e já foi me beijando. E que beijo maravilhoso!
Era um beijo demorado, estalado e com muita química, tesão e desejo à flor da pele.
Foi algo fora de controle, não nos preocupamos com mais nada, só queríamos uma à outra e o sexo rolou ali mesmo.
Eu a puxei com tanto desejo e com tanta força que acabei rasgando sua camisa e com isso seus seios vieram direto pra mim, direto na minha boca e os chupei e suguei como se fosse a última vez que eu fizesse isso na vida.
Depois acabei de rasgar o resto que sobrou daquela camisa verde-água e fui descendo dando leves mordiscadas e chupadas em seus seios e descendo por sua barriga e refazia esse movimento indo e voltando com a boca em seus seios e barriga sem ultrapassar esse limite.
Sentindo o cheiro e um sabor delicioso de suor misturado com algo levemente adocicado. Bem natural.
Ela se derretia de desejo e prazer, então passei a mão entre suas pernas por cima da calça e senti que sua calça estava bem úmida e então antes que eu pedisse ela deitou o banco do carro eu mal esperei e já fui pra cima dela, caí de boca naqueles peitões, desabotoei sua calça indo direto para aquela maravilhosa buceta que escorria como se fosse uma nascente de tão melada.
Eu já fui com tudo, aproveitei aquela lubrificação natural que eu mesma proporcionei a ela e meti com tudo, com força.
Ela me olhava com uma cara de satisfação e dizia que eu não a tinha decepcionado, que era como ela imaginava nos vários sonhos que havia tido comigo desde a primeira vez que me viu.
Ela gostava daquilo, ela gostava da agressividade e eu entrava com mais força a medida que ia ouvindo cada palavra que ela dizia. Ela gemia tão alto e passava a unha na minhas costas, parecia loucamente possuída e eu adorava aquela sensação.
Eu estava tão enfeitiçada, curtindo aquele momento que não sei por quanto tempo ficamos daquele jeito, naquela posição, eu por cima dela mamando e fudendo gostoso, com três dedos dentro dela, até que eu comecei a me sentir fraca e vi que ela também estava amolecendo, foi então que pude perceber e olhar ao nosso redor, mas sem deixar o que eu fazia de lado.
Nós estávamos dentro do carro na garagem e apenas uma das janelas na parte de trás do carro estava meio aberta, estávamos escorrendo e pingando suor, parece que juntou tudo, o fogo que ardia entre nós com a falta de ar lá dentro já que o carro estava quase todo fechado.
Observando aquilo, pensei em uma forma de sair daquela situação sem estragar nosso clima e então eu comecei a sussurrar palavras bem xulas aos seus ouvidos, sabia que ela iria ficar mais excitada e isso obviamente renovou minhas forças e eu me senti como uma fênix renascendo das cinzas e ela não durou muito mais que cinco minutos e também não me decepcionou, começou a ter uns espasmos de leve e encharcou minha mão com aquele gozo delicioso, eu estava com três dedos dentro dela e aquilo me deixava louca de prazer e acabei gozando junto com ela, mas ela não parava de gozar e com isso ia aumentando os espasmos e diminuindo o tempo entre eles.
Era tanto líquido que escorreu no meu braço, molhou o banco, eu não queria tirar meus dedos de dentro daquele paraíso, mas o movimento que seu corpo fazia não me permitia continuar lá, ela me expulsou e eu fiquei ali olhando e admirando aquela obra de arte.
Passado alguns segundos me voltei a ela e percebi que ela ainda estava tremendo, mas estava com as mãos no rosto e coma respiração bem ofegante.
Na hora percebi que ela estava escondendo o choro, perguntei se podia me aproximar e tocar, ela fez que sim com a cabeça. Eu aproximei levemente e tirei suas mãos do rosto a enchi de beijinhos e pude sentir o gosto das suas lágrimas.
Aquilo me deixou louca, me sentir uma pervertida, só conseguia pensar em cair de boca naquela buceta e me deliciar com seu gosto, mas como aquele ainda não era o momento, tudo que fiz foi deitar o banco do passageiro e coloca - la com a cabeça encostada em meu peito para que ela pudesse desfrutar daquele momento incrível.
Após esse momento de muito prazer e relaxamento ela me olhou, disse que ia tirar o dia seguinte de folga, me apertou forte e me chamou para um banho e lá fomos.
Após entrar, nem tive como reparar a casa, pois ela me agarrou pelos braços e foi praticamente me arrastando para o segundo andar da casa.
Naquele momento eu estava um pouco constrangida com a situação, afinal de contas eu havia acabado de ter uma experiência maravilhosa com uma pessoa nem conhecia e estava na casa dela.
Quando comecei a pensar na loucura que era aquilo tudo ela me tirou dos meus pensamentos perguntando se eu iria ficar só olhando.
Foi aí que voltei a realidade e pude contemplar por alguns segundos a beleza do quarto em que estávamos já que ela estava me chamando do banheiro.
Quando entrei, fiquei chocada. O banheiro era do tamanho do meu quarto e ela estava dentro do box toda nua.
Meu Deus!!!
Que visão sensacional, o corpo era realmente esculpido como um violão, peitos fartos e duros, pareciam naturais, quase nada de barriga, pele numa cor dourada como se fosse bronzeada de corpo inteiro, e a buceta era ainda mais linda, lábios médios bem durinhos, lisinha do jeito que eu gosto. Minha começou até salivar de desejo, mas eu me contive para poder apreciar um pouco mais toda aquela visão que ao meu ver parecia literalmente uma obra de arte que merecia a mínima em cada parte e foi o que fiz.
Ela parecia adorar aquele momento e então perguntou se eu não gostaria de observar um pouco mais de perto, ou seja me juntar a ela, eu não conseguia dizer nem sequer uma palavra, apenas tirei toda minha roupa e corri para o box.
Para meu alívio, eu sempre tento me manter em forma, tenho 1,70 de altura, pele clara, cabelos pretos bem curto, tenho o corpo definido, muitas tatuagens e pircengs espalhados pelo corpo.
Ela também ficou bem satisfeita quando meu corpo.
Enfim, entrei no chuveiro junto com ela e começamos nosso banho, eu a esfreguei com muito cuidado e delicadeza, beijando a em todas as partes do corpo e depois ela fez o mesmo comigo, ficamos bastante excitadas, mas resolvemos somente curti o banho, as carícias, os beijos e relaxamos bastante.
Depois de acabar ela me deu uma toalha e também pegou uma pra si, se enrolou e foi para o quarto.
Eu a segui e quando cheguei no quarto ela me disse para ficar à vontade que iria me empresta algo para vestir.
Assim eu fiz, me sentei na cama e fiquei lá admirando a toda peladinha na minha e imaginando o que me daria pra vestir já que meu estilo é bem masculino, diferente do dela.
De repente ela saiu do quarto e depois voltou falando que havia ido na área de lavar pois havia esquecido algumas roupas no varal e então me entrega uma camiseta de malha preta e uma cueca box também preta com uma estampa de caveira exatamente do estilo que gosto.
Obviamente achei meio estranho e ela percebeu me dizendo para ficar tranquila, pois era tudo novo e havia comprado para mim, mas que ela tinha o hábito de lavar qualquer peça antes de usar. (Hábito esse, que eu também tenho)
Agradeci e vestir e ela disse que já havia colocado minha roupa para lavar, eu agradeci novamente e fiquei ali meio constrangida e envergonhada.
Acho que ela percebeu e pra quebrar o gelo ela levou para a cozinha disse que iria preparar algo para comermos e me deu uma Long Neck com o rótulo verde, a que eu mais gosto.
Após a refeição e umas quatro Long Necks cada, já estávamos de volta ao quarto conversando sobre tudo o que já havia acontecido e o clima começou esquentar novamente. Silvia tinha colocado uma roupa normal e então ela cortou o clima e foi ao banheiro.
Eu achei estranho, mas a minha mente pervertida já estava imaginando alguma surpresa e acertei na mosca.
Após uma longa espera ela gritou do banheiro pedindo para eu me sentar em uma poltrona que havia no canto do quarto e fechar os olhos.
Meu coração batia tão acelerado parecia que iria sair pela boca e meu grelinho batia igual. Respirei fundo já sentada na poltrona, me ajeitei e fechei os olhos.
Começou a tocar uma música bem sexy e suave e então Silvia me disse para abrir os olhos e assim eu fiz e quando abrir quase tive um ataque, uma coisa muito doida.
Ela estava realizando um dos meus maiores Fetiches, estava usando itens especiais, de autoridade pública, tinha uma 380 em um daqueles coldre de perna, tinha um distintivo pendurado no pescoço e duas algemas nas mãos.
Eu fiquei abismada com aquilo, como poderia, parece que ela sabia do meu Fetiche e iria realiza - lo naquele momento.
Eu fiquei tão excitada com ela vestida daquela forma que mal conseguia manter meus pés no chão, minha box já estava encharcada de tanto tesão e desejo, ela se começou a dançar sensual e lentamente como se estivesse me hipnotizando e foi assim que eu fiquei, hipnotizada por aquela desconhecida.
Ela vei dançando e se aproximando, sentou no meu colo de frente para mim e começou beijar, lamber e mordiscar minhas orelhas, meu pescoço, rasgou minha camiseta e riu como se descontasse por ter rasgado a dela anteriormente.
Eu já não estava me aguentando, meu corpo inteiro queimava de prazer e minhas pernas já começavam a tremer.
Foi então que ela começou o seu show, em um tom de autoridade me mandou tirar o resto que havia sobrado da camiseta e depois que o fiz ela colocou meus dois braços atrás da cabeça, colocou uma das algemas e com a outra os prendeu a algo que havia por de trás da poltrona, eu não entendia como ela havia conseguido, só que fiquei em uma posição na qual não poderia movimentar meus braços e então me assustei com o encosto da poltrona se movendo para trás me deixado praticamente deitada.
Ela recomeçou a dança só agora com a buceta completamente colada na minha boca, ela fazia alguns movimentos revezando e me ofertando as vezes o grelinho e depois a buceta.
Eu me deliciava com aquilo enfiando a minha língua o máximo que podia para dentro dela tentando pegar o máximo que eu podia daquele delicioso mel que escorria para dentro da minha boca.
Silvia ainda rebolando na minha boca agora se levanta e começa a tirar minha box, que por sinal daria pra torcer de encharcada e eu só me mexi para ajuda - la e então ela se decide por um 69.
Agora eu toda aberta com a Silvia deitada em cima de mim com aquela buceta na minha cara e me chupando gostoso.
Ela chupava, sugava e mordia, estava me deixando louca e eu fazia o mesmo sem parar, mas tudo que queria era que ela me soltasse pra fuder gostoso naquela buceta.
Eu comecei a fazer algumas "ameaças", disse que se pudesse usar minhas mãos que iria machuca - la e comecei também intercalar as chupadas entre o clitóris, a buceta e o cuzinho dela, acho que nesse momento descobrir o tesouro escondido pois assim que comecei intercalando dessa forma percebi que ela não conseguia se concentrar no que estava fazendo.
Foi aí que eu comecei a dar atenção apenas para aquele cuzinho lindo, apertadinho e bem rosado.
Eu chupava, lambia e enfiava a língua repetidas e vezes até ela começar a tremer e eu sentir que ela iria gozar e então comecei meu joguinho, ficava nessa repetição apenas no cuzinho gostoso dela, mas quando percebia que ela iria gozar eu parava por alguns e depois voltava para a bucetinha, fiz isso por algum tempo até ela começar a me implorar para eu não parar, para eu ficar só no cuzinho e eu continuei com aquela tortura até ela começar a perceber e perguntar o que eu queria e então eu respondi que só parar com a tortura se ela tirasse as algemas e me deixasse fazer com ela o que eu quisesse.
Ela nem pensou duas vezes e me respondeu dizendo que havia tirado o dia seguinte de folga e que eu poderia fazer dela o que quisesse, que esse era o desejo dela desde a primeira vez que me viu e que foi falar comigo mais cedo no serviço por que já não aguentava mais se masturbar pensando em mim.
Eu fiquei sem palavras, jamais poderia imaginar tudo o tinha acabado de ouvir e como resposta, resolvi acatar seu pedido.
Dessa vez, com ainda mais desejo, tesão e vontade, estava decida a dar à ela tudo o que ela havia sonhado.
Continuei com meu foco onde ela queria chupava, lambia e enfiava a língua e fui repetindo e repetindo aquela sequência até eu sentir as pernas dela começarem a tremer ela encaixar a buceta toda em minha boca dizendo para eu ficar quieta e sentir o que eu tinha achado de proporcionar a ela, ouvir isso no auge que estava me fez gozar novamente no mesmo momento que ela.
Sim, ela encaixou e gozou dentro da minha boca e eu suguei e engoli cada gota e apagamos ali do jeito que estávamos.
CONTINUA...
Essa é a primeira parte, em breve postarei a segunda que contará como foi nosso Dia de Puro Prazer e em seguida nossa Segunda Noite de Puro Prazer. Espero que gostem e não se esqueçam de votar...
Beijos e até breve
Conto maravilhoso! No aguardo pelas continuações.
Agradeço o carinho, isso me incentiva cada vez mais...
Delícia este conto... Muito real, parece está vivendo ele(ー_ー゛)....bom demais
Penso cada coisa enquanto leio seus contos...Que delícia,continue assim...
Foi uma delicia de ler, mmmmmm
delicia demais