Aqui lhes conto minha vida. O que era, o que foi, o que está sendo e se der, o que acho que será.
Como nos dois contos anteriores, falo do que vivi e posso contar. Pode até passar alguma coisa por despercebido, porém, procurarei ser o mais fiel narrador de mim. Não sei se posso editar alguma correção após a publicação. Se puder, eu corrijo os fatos quando lembrar. Se não .....
Depois que sai dessa escola, lógico que estudei em outras, mas, não tive outras experiências sexuais. Passei a trabalhar e como meus pais estavam separados morei um tempo com minha mãe e depois com meu pai na zona sul do Rio de Janeiro, num bairro onde tem muito viado. Convivi, mas não transei com nenhum deles, não por falta de vontade ou oportunidade, mas, por estar trabalhando e estudando a noite.
Mas, por obra e acaso do destino, certa vez passava por um atalho entre a Catedral metropolitana do Rio de Janeiro e os Arcos da Lapa, indo para uma repartição pública a trabalho, quando um cara me chamou e pediu ajuda para movimentar alguma coisa ali no mato. Ingenuamente fui. Ao chegar lá, uma cabaninha no meio do mato, o cara me perguntou se eu não queria uma chupadinha. Fiquei meio com medo, mas a insistência dele e por ter logo pego no meu piru (naquela época, piru. Hoje, grelo), cedi a vontade dele e permiti que ele arriasse minhas calças e abocanhasse meu grelinho. Logo as mãos dele que segurava na minha cintura foi deslizando para o meu quadril, depois para a lateral da minha bunda, depois para as nádegas e daí para o rego e os dedos dele para as beirolinhas do meu cuzinho. NÃO RESISTI e permiti o dedinho dele bolinando o meu cuzinho até entrar.
Quando ele percebeu que gostei perguntou se estava bom e se eu queria transar com ele. Se eu queria meter nele ou ser metido. Disse que não sabia. Daí então, ele falou que faria uma coisa comigo que eu iria gostar.
Ele meteu o pau dele na minha bundinha e começou a me punhetar. Realmente gostei, apesar do piru dele não estar dentro do meu cuzinho.
Eu gozei, ele gozou e ele me falou que estava ali todos os dias naquele horário e que eu poderia passar ali para fuder com ele. Por alguns dias relutei e não fui, porém, em certo dia não deu. Fui. E, nesse dia, fizemos tudo o que foi feito na vez passada e ele, ainda, me fez chupar o pau dele.
Passei a ir com mais frequência ao encontro daquele safado e certa vez ele enfiou o pau no meu cu e gozou lá dentro. Fiquei freguesa dele por um bom tempo até que ele sumiu e um outro cara me levou para outra cabaninha e disse que aquele anterior havia arrumado confusão ali e teve que fugir. Mas que eu não me preocupasse por que ele poderia fazer comigo tudo o que o outro fazia e ainda melhor. E FOI MELHOR. Ele me tirou dali e me levou para sua cama, na sua casa e viramos namorados e depois marido e mulher.
Eu ainda morava com meu pai e dizia para ele que iria para a casa da minha mãe. E minha mãe achando que eu morava com meu pai. Na verdade, eu morando com meu marido.
Fodiamos todas as noites e aprendi a ser a putinha que sou hoje com ele. Ele dizia que mulher tem que obedecer e ser fiel, além de submissa ás vontades do seu macho. E apanhar, nacara, pra ter a certeza de quem manda é o macho. Me viciei nisso. Hoje só consigo gozar se apanhar na cara e ser xingada de puta pelo meu macho. Muito raro eu gozar sem apanhar, acostumei e passei a gostar.
Esse meu marido, morreu em um assalto de banco depois de oito anos vivendo comigo. O assalto foi de um lado da rua e ele foi atingido por bala perdida no outro lado. Sofri com essa viuvez, mas fui consolada pacientemente por um vizinho que nos conhecia e acabei casando com ele. Virou meu segundo marido e como sabia de certas intimidades do meu primeiro marido, foi fácil me fazer feliz.
Nossas fodas também eram de me fazer gozar muito e ele também gozava muito em mim. Ambos sempre me fizeram beber todo o mel que saia de seus pirus quando gozavam na minha boca e isso era frequente.
Para minha infelicidade, esse, também, morreu depois de seis anos em acidente de trânsito. Um ônibus contra ele. Enviuvei pela segunda vez.
Depois disso curti meu luto por muito tempo e tive alguns avulsos e alguns namorados por relacionamento sério ou não e por tempo longo ou não, mas todos eles por escolha do macho.
Nos dias de hoje; bem isso fica para a próxima postagem. AGUARDEM.
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