O primo hétero da capital

Era sábado de manhã. Minha mãe me acordava abrindo a janela do meu quarto me alertando que mais a tarde haveria visita. Meu primo veio de São Paulo para o interior para rever a mãe dele depois de um tempo longe e, nessa vinda resolver passar em casa para também rever minha avó que mora com a gente. 15 anos se passaram e eu não me lembrava tão bem dele, cabelo raspado, magro, óculos, genérico! Mesmo sabendo que ele poderia mudar muito de aparência eu sabia que não tinha chance, ele é cristão, hétero e namorava uma garota, então segui meu dia pois não tinha nenhuma espectativa. Quando foi por volta das 13h eu e minha mãe fomos para a cozinha preparar algumas coisas, não saí da cozinha, esperei que ele chegasse até lá. Quando vi o Fernando, não acreditava no que via. Ele tinha uns olhos muito presentes, estava mais alto, 180cm, média de peso de 80kg, cachos definidos a dedo no cabelo crespo e sua pele que transbordava melanina. Ele mudou extremamente, estava muito gostoso e automaticamente comecei a me sentir um pouco constrangido por estar todo desarrumado. Eu não conseguia parar de reparar nele após a gente se cumprimentar. E ficamos ali na cozinha mesmo, minha mãe ainda terminava algumas esfihas e ficamos jogando papo fora. Estava morrendo de vergonha (sou extremamente tímido) e não conseguia olhar diretamente pra ele, mas eu tinha a certeza que ele reparava muito em mim. Eu sentia que ele me analisava, ele não conseguia disfarçar. Não demorou muito e ele começou a conversar diretamente comigo, perguntando assuntos do meu dia a dia, idade entre outros. Ele não acreditou que eu "tinha crescido muito pra 19 anos". Ele tinha 25 anos.

Depois de certo tempo, saí pra ir no mercado, retornei e fiquei no meu quarto. Deitei e fiquei ouvindo música até chegar notificação no Grindr, era um tap novo, deixei de lado e voltei pra página inicial do app. Encontrei um perfil perto, com a letra "F", não carregou a foto logo de cara então precisei entrar no perfil pra poder ver. Eu não acreditava. O meu primo, gostoso, hétero. Ele tinha um perfil no Grindr. Tive uma crise de ansiedade por uns 20 minutos. Fiquei totalmente sem reação, porque, além que querer, eu nunca esperaria isso. Eu analisei o perfil tremendo, li e li de novo. Olhei as fotos 5 vezes até fechar o app e jogar o celular de canto. Levantei e fui fazer um chá na cozinho. Eu tinha certeza que ele iria mandar mensagem pra mim quando visse que eu tinha um perfil no Grindr também e que eu havia visto seu perfil. Mas isso não aconteceu logo de cara. Ele iria dormir na minha tia, minha vizinha, casa ao lado e foi lá, que por volta das 21h ele me manda uma mensagem no app:
- Eu espero que ninguém saiba disso. - eu li na hora, e respondi na hora.
- Fica tranquilo, eu não vou contar pra ninguém, de verdade. Não esperava, se eu soubesse antes...
- Fico mais tranquilizado rs, eu já sabia de você, mas se as pessoas souberem isso de mim vou arrumar problema.
- Eu entendo, mesmo! só que, fiquei realmente chocado.
Depois disso foi uma conversa bem genérica, desenrolando em gostos até a conversa pegar aquele tom de "a gente tá querendo se pegar". Conversamos sobre diversas coisas até de madrugada (muita coisa pra Incluir como diálogo) e entramos em assuntos mais quentes até o tesão ser palpável. Trocamos nudes e marcamos de caminhar na manhã seguinte para ele poder "rever" a cidade depois de 15 anos. Não peguei o olho a noite toda.

Na manhã do domingo acordei cedo (nem dormi :/) e fui para o banho, já preparei minha higiene e voltei para a cama. Agora era só esperar ele levantar e assim a gente podia ir caminhar. cochilei e acordei 20 min depois com um "bom dia, vamos!". Me troquei rápido e fui encontrar ele na calçada, ele vestia um boné, uma regata, short e chinelo. As pernas dele eram tão perfeitas. Andamos um tempo até chegarmos no fim da cidade, como a cidade é minúscula não levou 7 minutos. Conversamos sobre tudo que mudou e paramos na rodoviária (inutilizada) que estavam com os banheiros destrancados. Andamos por volta na rodoviária e paramos atrás dela, deserto. Ele parou do meu lado, pagou no meu pau, e apertou. O toque da sua mão era perfeito.
- Alguém frequenta aquele banheiro? - ele perguntou.
- Não mesmo, ainda mais de domingo. Qualquer coisa a gente fecha a porta.
E assim fomos para o banheiro, entramos no sanitário de deficientes, era melhor porque tinha uma porta própria.
Coloquei meu boné e o dele para trás e encostei minha boca na dele. Ele tinha um beijo doce e suave, combinava com o meu. Nossa boca encaixava perfeitamente. A gente de beijava muito enquanto ele segurava meu pau, apertava e apertava minha bunda. A gente não descolava os lábios. Ele desceu e começou a passar a língua na cabeça do meu pau, e foi lentamente colocam na boca olhando no meu olho. Eu tava completamente entregue a ele. Ele mamava meu cacete como ninguém, o melhor boquete da minha vida durou 1 minuto e ele subiu, me beijando de novo e novamente descendo só que parando no meu peito, e chupou muito. E subiu, fui beijando seu pescoço e descendo até ficar de joelho, o pau dele estava molhado de tanta baba, tirei a cabeça pra fora e dei uma linguada. Depois comecei a chupar a cabeça e fui colocando aquele pau médio todo na minha boca, até o fundo. Mamei um tempo e subi pra beijar ele de novo, era muito bom. Despimos os shorts e ele me jogou de costas na parede, desceu beijando minhas costas e chegou na minha bunda, mordeu ela e começou a lamber ela, cada vez mais próximo do meu cu. Eu estava em êxtase e não aguentei quando senti sua língua entrar, gemi. Ele linguava e chupava muito, chegava a doer. Eu delirava de tesão e gemia cada vez mais alto, nem ligando já que o banheiro nem era frequentado. Ele chupou meu rabo por minutos e depois subiu beijando meu pescoço. O pau dele babava muito, molhou o chão de baba. Ele chegou por trás e colocou seu pau na entrada e depois espalhou a baba. Forçou um pouco e entrou, não aguentei e fui para frente. Ele colocou de novo, entrou e deixou um tempo, e foi mentendo. Suave por um tempo, depois acelerou, eu urrava de tesão. Me comeu assim por um tempo, a gente não podia demorar, então acelerou ainda mais e tirou, bateu uma do meu lado e gozou no chão, sua mão ficou toda lambuzada. Eu não gozei. Cheguei perto dele, beijei ele e peguei sua mão, chupando dedo por dedo. Porra docinha. nos vestimos rápido e saímos, ninguém por perto. ninguém desconfiaria. Seguimos conversando normal no caminha falando da loucura que fizemos. Chegamos em casa e ele foi para a minha tia. Ele me agradeceu e entrou. Depois de um tempo, ele veio aqui em casa pra se despedir porque já ia retornar pra casa, dei um tchau natural e trocamos um último jogo de olhares. Eu tenho a certeza que quando a gente se ver de novo, vai rolar putaria. E ele sabe disso também.