Oi eu sou Fernando e vou contar pra vocês como passei a ser gostar de cheirar cuecas. Serão vários contos de forma cronológica e começou na minha adolescência…
Sempre gostei de ficar sem banho durante a infância, a sensação de ir dormir sujo depois de brincar o dia todo na rua me dava uma liberdade tamanha. Sempre que meus pais mandavam eu tomar banho eu lavava só os pés para não sujar a cama. Isso me dava uma sensação de liberdade muito grande.
Porém, quando entro na adolescência os hormônios começaram a aflorar e sempre que ficava muito tempo sem banhar eu exalava um cheiro forte do suvaco. Eu não me importava com isso, mas me lembro do meu cunhado, namorado da minha irmã, zuando da minha cara e falava que eu fedia demais e que ninguém ficaria comigo. Depois desse dia passei a usar desodorante, anulando o meu cheiro natural.
Na adolescência, como todo guri, vivia na punheta. Sempre que chegava em casa depois da escola batia aquela punheta marota. Sempre muito suado, chegava e batia punheta pensando em qualquer coisa que remetesse a sexo. Pensava em buceta, pinto, cu, peitos… eu era um punheteiro legítimo.
Certo dia eu fui à escola, mas esqueci de passar desodorante após o banho. Fiquei a aula toda quieto, para não suar tanto e não começar a feder. Entretanto, moro em uma cidade que faz calor de 40 graus na sombra e em qualquer estação do ano, estudava no período vespertino, na sala só eram ventiladores para amenizar o calor e tinha mais de 30 alunas e alunos, além do professor de história. Não tinha jeito, o cheiro exalava de mim.
Sempre fui muito tímido, mas nunca tive problemas em socializar. Quase sempre estava nas rodas das bagunças. Não tinha um grupo fixo, me simpatizava mais com a galera do rock, mas também ficava na roda dos sertanejos. Neste dia específico, eu, Renan, Lucas e André tínhamos combinado de matar aula para ficar na praça bebendo vinho vagabundo e fumando narguilé com alunos de outras turmas. Infelizmente dei para trás, porque sabia que começaria a feder. Falei que estava sem grana para ajudar na cota pra comprar as coisas. Eles persistiram para que eu pegasse depois, mas eu insisti que estava com vergonha.
Fiquei extremamente irritado comigo, tinha juntado a grana de vários lanches para ir nesse rolê. Mas sabia que a galera fazia piada com tudo e não quis dar motivo para eles rirem de mim. Ainda mais porque tinham pessoas que não conhecia direito. Já tinha problemas demais para lidar. Tá bom de apelidos.
Estava visivelmente irritado e triste no intervalo. Sentei em uma parte mais afastada do pátio torcendo para não vir ninguém sentar do meu lado.
Na minha escola tinha um coordenador de pátio que era uma delícia, seu nome era Rodolfo, era um cara brancão, alto. Um homem bem alto, forte ,mas não definido, tinha por volta de uns 40 anos no máximo. Eu achava ele gostoso pra caralho, na maioria das vezes estava de calça social preta ou bege bem justa e que definia bem a sua bunda. Além de mostrar um volume grande na frente. Tanto que volta e meia era o assunto das rodas das meninas e dos meninos. E eu como um bom punheteiro já tinha imaginado ele fodendo com uma professora minha que também era uma delícia. Foi então que Rodolfo, me vendo isolado de todo mundo e com a cara fechada, veio até mim; eu estava sentado na em um quadrado de cimento que ficava ao redor de uma árvore e de cabeça baixa. Quando ele para em pé na minha frente e pergunta:
Está tudo bem guri?!
Me assustei com a voz dele e automaticamente levantei a cabeça ao máximo. O ângulo fazia ele parecer ainda mais alto, ele tinha cerca de uns 1,80 metros, mas parecia ter mais de dois. E se me dar conta abaixei a cabeça olhando o seu corpo. Ele tinha uma pele branca-avermelhada queimada de sol, sem nada de barba, com o pomo de adão grande. Ele estava com uma camisa social azul escuro com os três primeiros botões abertos, o que deixava ver parte do seu peito, a camisa marcava levemente a barriga. Estava com um cinto preto. Nesse momento me dei conta que estava secando ele na cara dura. Ele me pergunta:
Está tudo bem Fernando, aconteceu alguma coisa?
Eu respondo qualquer coisa, com a cabeça erguida:
Tudo bem sim. Só estou com um pouco de dor de cabeça.
Nesse momento eu já estava pingando de suor. O tesão que estava sentindo em ver aquele macho naquela posição me deu um calor enorme, meu pau naquele momento já estava trincando na cueca, minha boca salivava de vontade e comecei a exalar um cheiro forte. Então ele falou:
Se precisar de autorização para ir embora é só falar.
Na hora, dei uma secada naquele volume que estava na minha cara e voltei a olhar para o seu rosto e disse:
Pode deixar que falo sim, seu Rodolfo.
Ele percebe a minha olhada e dá um leve sorriso sacana, tive a impressão que ele até envergou o quadril para frente pra ressaltar o volume, ficamos em silêncio enquanto eu olhava seu volume e seu rosto, tentando decifrar o que ele queria. Meu corpo queimava, o suor escorria e o cheiro exalava. Ele se virou de perfil para intervir um guris que estavam brincando de porradinha e pude ver o contorno do volume do seu pau e da sua bunda. Ele virou e subiu uma escada que dava acesso ao segundo piso. Vi aquele rabão suculento subindo. Minha cabeça foi para as nuvens: imaginei ele ficando de quatro na escada olhando para trás e pedindo para eu comer ele. Ele soltando o cinto e abrindo o zíper, e eu tirando a sua calça e cueca. Então ele fala:
Iai guri, vai ficar só olhando ou vai me comer logo?
Imaginar aquele macho grande de 4 me fez despertar um tesão furioso. Estava com a respiração ofegante, minha bunda se contraia, senti uma forte vibração no corpo. Senti um cheiro diferente no ar e vi que minha bermuda estava toda melada, fiquei tão melado que encharcou a cueca e estava saindo pela bermuda.
Ainda bem que estava sozinho. PRECISAVA GOZAR!!! Fui direto para o banheiro. Andei depressa até o banheiro da quadra de esporte, porque era o mais distante e só tinha gente quando ocorriam as aulas de Educação Física. Queria um lugar sossegado.
Foi excitante, quase correr pelos corredores e esconder minha bermuda melada.
Verifiquei se tinha alguém no banheiro. Não tinha ninguém. Pensei:
Quero aproveitar cada momento aqui.
Entrei em um dos boxes, estava ofegante e todo suado. Controlei a respiração. E quando abaixei a bermuda, subiu um cheiro que me deixou eufórico. Minha boca salivava de frenesi.E meu pau começou a endurecer. Apertei o pau por cima da cueca melada gemi abafado. Contrai a bunda e vazou mais um pouco do melado da cueca. Meti a mão por dentro da cueca e fiquei alisando o pau e massageava o saco melado. Com a mão toda melada levei em direção ao nariz. Inspirei forte. Nessa hora meu corpo tremeu inteiro, parecia que uma corrente elétrica percorria o meu corpo, passei a lamber os dedos e a lambuzar a cara toda. O que fez a minha cara ficar com o cheiro de pau suado e melado. Cheguei a ficar tonto quando abri os olhos.
Suava muito e decidi tirar a camisa para amenizar o calor. No entanto ao erguer os braços para tirar a camisa o cheiro do meu suvaco tomou conta do box. Fiquei um tempo com os braços erguidos sentindo aquele cheiro. Tirei a camisa e dei uma fungada na nela. O tesão só aumentou. Me despi por completo, coloquei a bermuda e a camisa na tampa do vaso. Fiquei com a cueca na mão batendo punheta, enquanto fechava os olhos e virava o pescoço em direção do suvaco. Levantei o braço esquerdo e curti aquele cheiro. Minha boca encheu de água e então passei a chupar o meu braço sugando o suor salgado. Só não lambi o meu suvaco porque não alcancei.
Com a cueca molhada na mão decidi leva-la até meu rosto e passei a cheirar. O cheiro de pau melado e suor invadiu o meu nariz. Meu pau babava ainda mais. Meu corpo pegava fogo até que dei outra respirada funda e meu pau esguichou mais pré-gozo na minha mão, na hora coloquei na boca e entrei em transe. Fiquei um pouco curtindo a onda até que me lembrei do coordenador da escola. Imaginei que a cueca tinha o cheiro dele. Lambia a cueca sedento de vontade de engolir o seu pau inteiro. A imagem que criei tirando a calça enquanto estava de quatro na escada foi retomada e continuei a criar mais fantasias.
Eu tirando a calça com ele empinando a bunda e olhando pra mim.
Vai Fernando. Você acha que nunca percebi você olhando para a minha bunda? Vem logo e faz esse macho gozar com a língua no cu!
Rocei o pau na bunda dele.
Vai, tira essa cueca e roça com vontade. Quero ver você me fodendo com a língua.
Dei a primeira línguada na bunda e ele gemeu e piscou o cu. Daí passei a lamber como se fosse um cachorro no cio. Ele rebolava na minha boca e escorria saliva pelo seu saco. Ele se vira e fala:
Agora que está molhadinho mete sem dó nesse macho!
Encaixei o pau na entrada e fui enfiando até chegar no saco. Ele gemia e rebolava no meu pau com vontade. Eu aproveitei e o puxei pelo cabelo, forçando ainda mais seu cu no meu pau. Ele então me pede:
Vai Fernando me enche de porra! Quero que você seja o meu macho, o meu aluninho comedor!
Nesse momento, com a cueca na cara, eu gozo por todo o box. Minha porra foi longe, uma porra grossa que fez barulho quando caiu no chão. Minhas pernas estavam moles. Percebi que estava com a cueca inteira na boca sugando tudo. Me virei e sentei na tampa do vaso e fiquei curtindo o pós gozo. Estava totalmente entregue ao prazer. Nunca meu pau tinha gozando tanto. Tirei o resto de porra que estava na cabeça do pau e lambi tudo. Mas a minha vontade era ter gozado na minha própria boca.
Fiquei uns minutos quase desmaiado na tampa do vaso. Tirei a cueca da boca e comecei a me vestir ainda cansado. Limpei a sujeira que fiz e saí do box.
Olhei no espelho e me senti o cara mais confiante do mundo. Falei pra mim:
Você é um tarado mesmo né! hehe
Em seguida abre a porta do banheiro e entra Rodolfo. Ele fala
Iai Fernando está tudo bem? Já bateu o sinal do fim do intervalo. Porra! Aqui está quente pra caralho!.
Percebo que ele sente o cheiro de sexo no ar. Me dá outro sorriso sacana, como quem entendeu o que eu estava fazendo no banheiro. Não tinha nem como mentir que estava com dor de barriga. Eu fico desconcertado e falo:
Está sim. Estou bem melhor, a dor de cabeça passou.
Saí do banheiro e fui para o rumo da sala, senti meu pau ainda molhava a cueca com o resto de porra. Sabia que em hipótese alguma isso iria acontecer porque eu era menor e ele com toda certeza não faria isso. Até porque é crime e ele não acabaria com a carreira dele por causa de uma foda.
Depois desse dia tudo passou a ser diferente para mim. Sempre que chegava em casa após a aula cheirava minha cueca usada para bater punheta. E sempre gozava muito com ela na cara. Não cheguei a contar para ninguém sobre isso. Ao mesmo tempo que me dava muito tesão, sentia remorso por sentir algo tão diferente. Nas conversas de putaria com os meninos e com as meninas ninguém falava sobre isso e quando falava era sempre com um tom depreciativo. E sabia que se falasse algo seria rechaçado por todo mundo. E uma coisa que me dava tesão passou a me dar vergonha, então deixei de lado, mas com algumas recaídas