Carona com desconhecido

Depois desse dia tudo passou a ser diferente para mim ( Leia o conto : “A primeira vez de uma cheirada na cueca a gente nunca esquece…”). Sempre que chegava em casa após a aula cheirava minha cueca usada para bater punheta. E sempre gozava muito com ela na cara. Não cheguei a contar para ninguém sobre isso. Ao mesmo tempo que me dava muito tesão, sentia remorso por sentir algo tão diferente. Nas conversas de putaria com os meninos e com as meninas ninguém falava sobre isso e quando falava era sempre com um tom depreciativo. E sabia que se falasse algo seria rechaçado por todo mundo. E uma coisa que me dava tesão passou a me dar vergonha, então deixei de lado, mas com algumas recaídas.

Certo dia fui para casa de Lucas, um amigo meu do ensino médio, fazer um trabalho de pela manhã para apresentar na aula à tarde. A sua família era muito de boa com relação a tudo, digamos que eram mais liberais. Tanto que uma vez a sua mãe jogou uma caixa de camisinha na minha cara e disse:
Olha, trata de encapar esse pau pra não pegar doença e nem engravidar ninguém.
Era ótimo ficar na casa de Lucas, principalmente porque conversas sobre sexo e sexualidade sempre eram bem tranquilas. Mas nesse dia em que estávamos fazendo o trabalho da escola eu tomei um susto gigante. Um dos seus tios que estava passando uma temporada na sua casa, nos cumprimenta só de cueca e entra no banheiro que ficava próximo da sala. Quando vi aquele cara só de cueca na minha frente o meu coração gelou. Era um homem não muito alto, cerca de 1,70 tinha no máximo uns 35 anos (o que para mim era um coroa), com pernas bem grossas, sem nada de pelo, a cor da sua pele era negro claro, os seus mamilos eram escuros e tinha uma cara de malvado.
Meu amigo falou:
Fernando, você conhece o tio Antônio né?
Eu falei:
Opa, e ai seu Antônio, beleza?
Antônio:
Opa, iae guri, estão fazendo o quê?
Lucas:
Trabalho da escola.
Lucas percebeu que achei estranho o cara só de cueca pela casa e disse:
Pô tio, coloca uma roupa pelo menos, ninguém merece ver você só de cueca.
Antônio:
Que nada, ele já é quase da família. ( Deu um tapa nas minhas costas)
Eu :
Haha…

Tentei levar toda a situação com naturalidade, mas sempre que ele passava pela sala eu ficava desconcertado.
Até que ele sentou no sofá que ficava no máximo 2 metros de distância para assistir TV. Ele sentou e aos poucos foi abrindo as pernas. Ver ele só de cueca sentado com as pernas abertas fez eu meu pau ficar estalando de duro. Dava algumas olhadas de canto de olho e via ele dando uma apertada no pau, sabia que era um movimento involuntário, mas aquilo me deixava cada vez mais excitado. Foi aí que ele apoiou uma das pernas no sofá, ficou com as pernas arreganhadas e deu para ver o seu volume todo. Era uma cueca cinza, tipo box e de malha bem fina que contornava a cabeça do seu pau e o saco. Deu para ver os poucos pêlos das coxas que subiam até sua virilha. Sua barriga era lisa, assim como os peitos. E para a minha sorte de punheteiro ele levantou o braço e deu mais uma ajeitada no volume e o seu cheiro veio até mim. Seu suvaco peludo escorria um fino suor que me deu vontade de lamberi, na hora senti meu pau babando de tesão. Então ele desligou a TV e disse para gente:
Não tem nada de bom na TV.
Eu só olhei para ele e concordei. Então ele voltou para o quarto. Fiquei aliviado porque sabia que meu pau iria encharcar a cueca e daria para ver a bermuda molhada. Mas ainda sim passei a manhã toda nesse tesão doido e fazendo trabalho.Percebi que o tio de Lucas,   foi ao banheiro para tomar banho. E assim que ele saiu do banheiro, não resisti e entrei para bater uma punheta imaginando a gente fodendo. Coloquei a cabeça do pau para fora e estava bem melada, comecei a bater uma, sabia que tinha que ser rápido, porque estava na casa dos outros.
De repente olho para o lado da porta, vejo um cesto de roupa suja e em cima da tampa estava a cueca do seu Antônio. Em um impulso rápido peguei a cueca, segurei ela na mão, aquilo me deu uma adrenalina doida, foi então que eu decidi vestir aquela cueca suja.
Quando coloquei a cueca e senti o tecido apertando o meu pau me deu um tesão doido, era como se eu fosse ele. Pensar que outro pau estava na cueca a pouco tempo me deixava doido. Imaginava o seu pau roçando no meu. Lembrei dele sentado de pernas abertas, e comecei a bater uma punheta com a sua cueca.Não tinha uma história ou uma imagem específica, apenas a situação me dava tesão.
Estava curtindo muito aquela situação quando seu Antônio bateu na porta pedindo a cueca. Nessa hora o sangue sumiu do meu pau. Tirei rápido a cueca e coloquei no mesmo lugar. Abri a porta e ele falou brincando:
Tava batendo punheta aí né! hahah… Você viu se deixei a minha cueca por aí?
Eu falei:
Está em cima do cesto de roupa suja.
Ele pegou a cueca e deu uma cheirada e disse:
Essa já está vencida, não dá pra usar de novo Vou ter que pegar uma limpa.
Vendo aquele homem cheirando a própria cueca melada com meu pau só fez eu ficar ainda mais desconcertado. Tive que pensar em qualquer coisa para pau não ficar duro na toalha. Então ele saiu e levou a cueca.
Fiquei tão nervoso que nem continuei a punheta. A vergonha de ter sido “descoberto” me fez ter uma ressaca moral gigante, não queria ser visto como o pervertido que vai na casa dos outros bater punheta, ainda mais vestindo a cueca dos outros. Sentei na tampa do vaso e fiquei uns minutos pensando no que tinha feito. Sabia que era normal, que não sou o único a sentir tesão e ir para o banheiro se aliviar, porém ainda sim me sentia sujo por ter feito aquilo.
Tomei um banho gelado e rápido, porque parecia que estava a horas naquele banheiro e acabei nem me lavando direito. Coloquei a cueca e vi que meu pau ainda estava melado, pensei: “Foda-se! Vai ficar desse jeito mesmo, quando chegar em casa limpo; deixei como estava e terminei de me vestir.
Percebi que Lucas estava meio nervoso:
O que foi cara, aconteceu alguma coisa?
Lucas:
Então cara, não vou poder ir a aula hoje, minha avó passou mal e tenho que ir ficar com ela.
Eu:
Vish cara, o que aconteceu com ela? E a apresentação do nosso trabalho, vou ter que falar sozinho na frente de todo mundo?
Lucas:-
Ela tem pressão alta e às vezes ela passa mal.
Eu:
Humm…. entendi.
Lucas :
E sobre o trabalho, pode ficar tranquilo que minha mãe vai ligar na escola e explicar a situação.
Eu: Ah sim… de boa então! Vou só comer e vou para escola então.

Lucas saiu antes de mim para ir a casa da avó, eu terminei de comer e vi o seu tio mais umas vezes só de cueca perambulando pela casa. Fiquei com vergonha pelo o que tinha acontecido, mas como ele havia feito uma brincadeira e ele não sabia que estava momentos antes batendo punheta na sua cueca, então tentei não ficar encanado com isso e fui para escola.
A casa de Lucas ficava a uns 3 Km da escola, então fui em direção ao ponto de ônibus. O ponto também era um pouco longe, dava no máximo uns 5 minutos de caminhada. Porém, como estava no horário, fui bem devagar.
Estava caminhando na calçada quando um carro parou do lado e pediu uma informação:
Onde fica o mercado mais próximo?
Expliquei para ele e continuei caminhando. Então o carro me acompanhou mais um pouco e parou novamente, Pensei: “Porra, que cara chato!”
Ele disse:
Para onde você está indo, se quiser, posso te dar uma carona.
Fiquei confuso e disse que não, mas ele insistiu e deu uma pegada no pau. Na hora eu saquei do que se tratava, fiquei parado por um tempo. Tomei coragem e entrei.
Para onde você vai?
Vou para escola, fica naquela direção! ( Tremia de nervosismo, não acreditava que essa seria a minha primeira foda)
Hummm… cara vou jogar limpo, eu quero chupar uma rola. Deixei a minha esposa no mercado e como não tenho paciência pra isso. Resolvi dar uma volta pra ver se encontro alguém.
O jeito que ele falou me deu um tesão grande. Era um homem com cerca de uns 50 anos, era moreno claro com os olhos azuis,não era bonito de rosto, mas de corpo era uma delícia. Estava com um short de academia e uma regata. Ouvir aquele homem quase implorando por rola me fez sentir o dono da situação. Assim que falou pegou nas minhas pernas e começou a apertá-las. Abri mais as pernas igual o seu Antônio fez enquanto assistia à TV. Ele então meteu a mão por cima da minha calça e ficou alisando enquanto dirigia.. Ele falou:
Olha com ele já está? Vai me dar leitetinho boca?
Eu disse:
Só se você engolir tudo.
Apesar de ainda ser um virgenzão dos maiores, dei uma boa resposta. Assistir pornô me preparou para algumas situações.Ele enfiou a mão por dentro da minha cueca e sentiu meu pau melado:
Olha que safado, está todo melado. Tira aí pra eu ver direito. Mas tira só a bermuda.
Abaixei a bermuda e ele já caiu de boca na minha cueca. Começou a lamber e cheirar meu saco.
Eita guri, você sai sempre assim com a cueca melada? Que safado hein.
Dei uma risada, peguei na sua nuca e forcei a cabeça no meu pau. Ele tirou a minha cueca e expôs a cabeça do meu pau que estava brilhando de tesão. Ele deu uma outra cheirada e passou a língua na cabeça. Deu um gemido e disse:
Puta que pariu! Que gostoso. Era isso que eu queria.
E começou a me chupar. Sentir o calor da sua boca no meu pau foi maravilhoso. Ele engolia meu pai inteiro enquanto gemia. Vi que de quando se inclinava para engolir tudo, via a sua cueca. Aproveitei e meti a mão na sua bunda. Ele deu uma empinada para eu ir até o seu cu. O cara ficou doido sugava meu pau com mais força ainda. Meu dedo chegou a entrada do seu cu e ele contraiu, gemeu mais um pouco e engoliu o pau novamente. Ele disse:
Cara, tira mão daí, senão vou ter que dar pra você. E não temos tempo pra isso.
Eu disse:
Então faça o seu macho gozar!
Forcei a cabeça dele no meu pau e comecei a foder a sua boca. Controlei a situação puxando o seu cabelo, tirei a boca e vi meu pau todo melado de saliva. O cheiro estava por todo o carro. Peguei ele pela nuca e mandei ele limpar meu saco que estava todo melado de cuspe. Ele fechou os olhos, limpou meu saco e voltou a cair de boca no meu pau. Comecei a ficar ofegante e falei que iria gozar e ele chupou mais forte. E forcei mais a sua cabeça e gozei na sua boca. Enchei a boca de porra e ele chupava mais forte, parecia que queria devorar o meu pau. Quando parei de gozar ele cuspiu a porra toda no meu pau e me deixou todo sujo. Ele pegou um papel higiênico que estava no porta luvas e me deu. Eu me limpei ainda ofegante. Percebi que ele estava todo melado também, mas não vi se tinha gozado. Terminei de me limpar e ele disse:
Onde é a sua escola, vou te deixar lá perto.
Mostrei a direção. Ele ligou o carro e fomos em silêncio total. Quando umas duas ruas antes da escola ele parou o carro e disse:
Da próxima vez vai ser na minha bunda essa gozada.
E deu mais uma apertada no meu pau. Perguntei qual era o seu celular e ele disse:
Qualquer dia desses a gente se esbarra de novo. Prefiro curtir desse jeito, sem contar que sou casado né. Pode dar problema.
Concordei, dei tchau e saí do carro sem acreditar no que tinha acabado de acontecer.

                                


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Comentários


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apimentado24 Comentou em 19/04/2021

Caralho que sorte a sua mano. Votado com maior tesão.

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alda Comentou em 19/04/2021

Nossa cara fiquei torcendo por algo entre você e o Tio do seu amigo,rolou algo entre vocês.




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176001 - A primeira vez de uma cheirada na cueca a gente nunca esquece... - Categoria: Gays - Votos: 12

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico luizfernando69

Nome do conto:
Carona com desconhecido

Codigo do conto:
176828

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/04/2021

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20

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