Eu era uma menina muito fogosa aos dezessete anos, com quinze perdi a virgindade com um menino da escola, chupava alguns até beber todo o gozo deles e nessa mesma idade mamei o professor pauzudo de matemática para passar de bimestre com uma nota boa. Tinha uma amiga que também adorava sexo, era tão puta quanto eu, em nossas conversas ela contou que com quatorze perdeu o cabaço para um menino que ela gostava do ensino médio. Ele tinha dezoito anos, era alto e forte, e também tinha um dote de vinte centímetros, ela disse que ele fez questão de medir antes de transarem para ela ter certeza que foi bem comida e também, para ele se gabar quando estivesse inteiro dentro dela e ela gozar. Ela contou que quando ele entrou inteiro e sentiu suas bolas tocarem sua bunda ele disse. - Olha ai sua putinha, vinte centímetros atolados nessa bucetinha. Agora vou deixar ele atolado dentro de você pra você se acostumar. - Amiga, só de lembrar eu já tô molhada, doeu na hora que ele tirou meu cabaço, mas depois, ele foi com calma, e enfiando tudoooooo, me sentia toda preenchida sabe, dava para sentir o pau dele quente alojado dentro, parecia que tava no tocando meu estômago por dentro, o corpo quente dele fazendo peso sobre o meu, ele era maior que eu, minha cabeça batia e seus ombros, eu me sentia toda acolhida com aquele corpo todo em cima de mim, e meu coração acelerado, descompassado sentia toque dele la fundo pulsar, minha buceta contraia sozinha, eu apertava aquele pau dentro de mim e senti ele dando uns toquinhos de estocadas sem tirar, eu gozei com aquilo amiga, eu so sei que gozei porque ele me disse que tinha sentido o meu corpo tremer sob o dele e minha buceta apertando e contraindo o pau dele. Ele disse que parecia que minha buceta tava chupando o pau dele mais para dentro, essa noite foi doida miga hahaha. Sim, eramos bem safadas e fogosas. Em uma segunda, Naty não tinha ido para a escola, mas no dia seguinte veio, com um sorrisão na cara. Eu sabia que vinha me contar mais uma de suas aventuras. - Amigaaa… ai caralhooo preciso te contar meu final de semana, mas não aqui, alguém pode ouvir. - Credo Nat e desde quando você se preocupa com isso? - É que pode ser meio, estranho, sabe? Isso me preocupou admito, mas estava curiosa. Depois da escola fui pra casa dela, estavamos só nós duas e ela começou a contar. - Jaque, dei pra SEIS cara esse final de semana, sábado e domingo, os dois dias, seis me comendo de todas as formas, até fizeram DP em mim. Eu fiquei boqueaberta, sem reação. Seis? Era uma suruba e por dois dias? é claro que ela iria faltar na segunda. - E um desses caras era meu pai Jaque. - O que? Dei um berro. O pai da Nat era um cara de 38 anos, era alto super forte mas não malhado e MACHO, ele exalava testosterona, até eu tinha vontade de dar pra ele, mas a propria filha, isso me deixou perplexa. - Nat como assim seu pai? Eu sei que ele é um tesão mas ele é seu pai. - Eu sei amiga, mas eu tava com um fogo na buceta esse final de semana, minha mãe viajou pra ver a vovó e meu pai aproveitou e chamou os amigos dele pra fazer churrasco e aqui em casa, tinha seis homens ao meu dispor e euzinha ali toda molhada. - Amiga sua doida. Ela continuou contando como foi que fez para deixar os homens doidos de tesão, falou o tamanho do pau de cada um, e não eram nada pequenos o maior era também o mais grosso, contou como era a sensação de ter dois paus enfiado dela, tinha perdido a conta de quantas vezes gozou, o tesão dela era tanto que confessou não ter nem usado camisinha, todos gozando dentro dela várias vezes, da primeira gozada deles, o fizeram dentro dela, um de cada vez, e depois pegaram um copo de shot e a fizeram jorrar a porra de dentro dela para o copo, ela disse que até transborda de tanto que tinha parecia esta mijando esperma, e depois a fizeram beber. Disse também que o pai era o segundo mais bem dotado, mas que a diferença de tamanhos eram mínimos e o gosto do leite dele era bem gostoso de beber. No meio da nossa conversa ouvimos alguém entrar na casa. Corremos para ver quem era e para nossa surpresa era o pai da Nat. - Pai já em voltou? disse ela surpresa. - Sim, cliente maldito desmarcou e não tinha mais nada de importante pro resto do dia e voltei. Oi Jaque, tudo bem? - Oi Marcos, tudo bem sim. Eu olhava pra ele e pro corpo todo dele, e Nat claro percebeu. - O que fazem aqui? perguntou o pai da Nat - Eu estava contando pra Jaque porque eu faltei ontem na escola. Marcos ficou pálido. Nat se aproximou dele, deu um abraço e um selinho, depois virou para mim e disse. - Fica tranquilo pai, a Jaque adorou saber, né amiga? Ela já estava o apalpando por cima da calça social. - É sim tio. Eu me aproximei dele e fiquei de joelho em sua frente, levando minhas mãos pra cima, tirei seu cinto, abaixei o zíper dele. - A Nat disse que seu pau era grande e seu leite era gostoso, e fiquei curiosa para experimentar também, eu posso? Puxei logo suas calças e a cueca junto, e pude ver meu pau meio mole, devia estar assustado com a situação. Não ouvi a resposta dele, olhei para cima e vejo os dois se beijando. Não perco tempo e coloco ele todo na boca, o gosto peculiar salgado, coloquei ele todo dentro da minha boca, sugava como se estivesse mamado uma mamadeira fazendo movimentos da língua contra o céu da boca como se estivesse mastidando, seu pau antes mole cabia inteiro em minha boca e chegava a tocar minha goela, quando começou a endurecer, mal cabia metade. Eu sou gulosa demais então forcei minha cara contra o colo dele e engoli seu pau inteiro, ele dá uma última pulsada antes de ficar completamente duro escorregando para mais dentro, enfiado em minha garganta. - AH! Isso. Gemeu alto e com uma das mãos me segurou contra seu pau dando leve estocadas e depois me soltar, mas eu não o soltei, continuava com ele atolado em minha goela o segurando pelas coxas grossas, fazendo movimentos de engolir. A cabeça do pau pulsava fundo na minha garganta. - Caraio, que gulosa você em Jaque. - Ai eu também quero. Nat se agachou do me lado, tirei o pau todo da boca e apontei pra ela. - Vem amiga vamos dividir. Eu e Nat começamos a beijar todo o pau de seu pai, as bolas, uma em cada boca, a base do pau, o longo corpo e quando chegamos na glande, toda vermelha e brilhante, juntamos nossas bocas fazendo um sanduíche com a cabeça e nossos lábios, beijando e sugando. Ficamos um bom tempo dividindo o pau do pai da Nat, eu não me importava, estava delicioso deslizava com meus lábios babados por todo o corpo do seu pau, chupava uma bola, colocava ela inteira na boca e brincava com a língua fazendo movimentos circulares de se sucção, e ia para a outra e fazia a mesma coisa. - Ahhh, isso suas putas, chupem bem meu pau, estão gostando né? Isso as bolas, aaai cacete isso… to quase to quase. Me adiantei e fui direto para ponta da cabeça, e comecei a engolir ele, devagar massageando todo o corpo até atingir minha goela, e depois o coloquei inteiro, a cabeça do pau dura inchada abria caminho na minha garganta para o resto do pau, senti meu queixo tocar suas bolas toda babada, fiz alguns movimentos de vai e vem. Queria sentir aquele homem explodir, sentia sua glande roçar fundo na minha garganta, ele estava domado, eu controlava o movimento da minha cabeça, estava fudendo aquele pau com a boca. Seu ficou tendo, rigido e começou a pulsar, o segurei pelas coxas puxando-o contra mim, suas mãos encontraram minha cabeça e a forçou contra seu colo empurrando minha cabeça, seu grito alto e prazeroso me dava mais vontade de engolir, sentia com minha língua a base do seu pau contrair e as bolas subirem de encontro com meu queixo. - Porra, vaai engole, engole… Sentia cada contração do seu pau, uma, duas, tres, quatro… dez pulsadas firmes e intensas a ultima mais longa. Como era bom sentir um homem gozado por causa da mamada, ainda mais um macho dotado como ele era, conseguir engolir aquele pedaço grande de carne era um triunfo. E ver ele se deliciando com minha boca e gozando forte a ponto de sentir cada jato quente de porra invadindo direto na garganta era muito satisfatório, sentimento de missão cumprida. Ele relaxou e soltou minha cabeça, mas eu não, queria mais, engolia com vontade até seu pau começar a amolecer. - Tio, nem deu pra sentir o gosto do leite, o senhor gozou direto na minha garganta. Disse com um tom triste e safado. - Você quem veio engolindo meu pau inteiro sua cachorra. - Pai vamos lá pra cima, ver a Jaque te engolindo enquanto o senhor goza me deu mais tesão, to toda molhada. Pegou a mão do pai, e o levou para dentro de seu shortinho. - Ai pai, dois dedos não, disse manhosa - Ta toda molhada mesmo, que delicia molhadinha e quentinha. Tirou a mão e chupou os dedos. Continua...
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Boa noite Bjus na piriquitá das duas vc jac e Nat sao duas taradas e agora o q vcs vam fazerem no quarto ate o próximo conto abraço q vc publicar abraço