Um amigo meu outro dia me falou de uma colega de trabalho. Bonita. Inteligente. Separada. Vida estabilizada. Pedi pra ver a foto dela no whatsapp. Bonita mesmo! Passa o contato pra mim, por favor! Pediu pra esperar, que precisava ver se ela autorizava. Ela autorizou e assim foi. Mandei mensagem e ela não demorou pra responder. Ah, com certeza não é daquelas que fica fazendo charminho sem motivo. Gosto de pessoas diretas. A conversa fluiu bem. Inteligente mesmo. Vida já feita. Mora sozinha com os filhos, não deve satisfação pra ninguém. Estabilizada profissionalmente. Comecei a me interessar. Mas só tinha visto uma única foto, no perfil do zap, e estava confiando no depoimento do meu amigo. Outro problema: morávamos a 100 km de distância. Não acho isso um problema muito grande, mas acaba limitando um pouco o contato. Ainda mais num primeiro encontro. Mas pra minha surpresa, ela gostou da ideia de nos encontrarmos no meio do caminho. Gosto de um bar que fica numa cidade entre as nossas. Sugeri e ela topou! Essa mulher não é mesmo uma qualquer! Marcamos numa sexta à noite. Avisei que estava saindo e fui. Ela também pegou a estrada, mas avisou que estava chovendo muito. Cheguei antes. Sentei na mesa e vi que ela não estava recebendo as mensagens. Ih, será que deu algum problema? Ou será que desistiu? Quando eu já estava pensando em pedir uma cerveja e beber sozinho, pra caso ela não fosse, sinto uma mão no meu ombro. Era ela! Tinha ficado sem sinal e não achava o local...kkk Mas que mulher! Mais bonita que na foto do zap! Mais morena. Sorriso franco. Não deu pra ficar botando reparo no corpo porque nos cumprimentamos e ela logo se sentou. Mas... aiaiai... isso não ia dar certo... kkk Começamos a conversar e eu logo arrisquei segurar a mão dela. Ela consentiu e continuou sorrindo e conversando. Hummm acho que tudo bem, né... A conversa estava fluindo tão bem, e ela estava parecendo tão à vontade, que naturalmente, dali a pouco, aproximei meu rosto... e ela me beijou. Hummm, que mulher deliciosa. Começamos a nos beijar tanto que até o cantor do bar brincou que ia dar casamento...kkk Dali a pouco, ela se levantou pra ir no banheiro. Sei que é um pouco chato, por isso tento disfarçar ao máximo nessas situações. Mas quando ela saiu andando, foi inevitável dar uma olhada... E... meu deus do céu!!! Que bunda era aquela?!!! Aiaiaiai ali eu já sentia que a situação sairia do controle. Além de tudo, ela tinha um corpo de tirar o fôlego! Disfarcei pra não olhar muito... Mas fiquei até meio zonzo... Ela estava com uma calça preta colada, torneava bem a cintura fina... e, a bunda do tamanho certo! Ali ficamos até que só sobramos nós e os donos do bar. Então “vamos embora”. Saímos na calçada e começamos a nos beijar, nos abraçando de pé. A coisa esquentou. Eu a apertei na altura da cintura e ela agarrou minha nuca, enfiando a língua o mais que podia na minha boca. Aiaiai... e agora? Estávamos no meio do caminho entre uma casa e outra. E já era tarde. O mais sensato seria cada um ir pra sua casa, e outro dia marcávamos de novo. Mas a sensatez não era o sentimento mais presente ali. E não dava pra ficar se agarrando daquele jeito no meio da rua. Ela me convidou pra entrarmos no carro um pouco. Aiaiaiai que mulher é essa? Sentei no banco do passageiro e já me virei para beijá-la. O clima estava quente. Minha mão já começou a passear pelo seu corpo. Hummm peito natural é outra história. Respeito quem coloca silicone por um motivo ou por outro. Mas não há nada igual a um peito natural... a consistência macia... hummm. Logo comecei a enfiar as mãos um pouco por dentro da roupa dela. Calça colada, blusinha colada. Hummm... e que pele lisinha!! Dava pra duvidar que aquela mulher tinha 35 anos. Ai meu deus. Minha mão passeou por dentro da blusa e alcançou os seios. Depois foi descendo e entrou por dentro da cintura da calça. Ela começou a gemer baixinho... o que foi minha deixa pra continuar. Enfiei a mão pela calça, por dentro da calcinha, e cheguei na buceta... hummmm!!! Estava já molhadíssima! Enfiei os dois dedos do meio e ela começou a se contorcer! Ai meu deus! Mulher que tem tesão assim me deixa maluco! Ela gemia cada vez mais alto! Abaixou um pouco a calça pra ficar mais livre pra rebolar! Ai meu deus...!!! Começou a querer acariciar meu pau por cima da calça! Aiaiaiai... abri o zíper e coloquei ele pra fora, já duríssimo, pra não deixar ela com vontade... Ela mais que depressa agarrou e começou a me masturbar! E começou a gemer com mais intensidade! Nossa, será que ela já vai gozar? Nem deu tempo de eu ficar na dúvida. Logo ela começou a se contorcer com mais força e senti sua buceta latejando! Hummmmm que delícia! Aquela mulher linda ali ofegando, com a buceta molhada, e dois dos meus dedos dentro...hummm Ela recuperou a respiração e me olhou com cara de tesão. Chegou um pouco mais perto e anunciou: “agora é minha vez!” Aiaiaiai o que ela estava planejando? Destravou o trilho do carro e colocou meu banco o mais pra trás possível. Reclinou também meu encosto de maneira que eu fiquei quase deitado. Hummmm já comecei a imaginar o que estava pra acontecer. Calmamente ela se sentou sobre meus joelhos, e veio se inclinando pra frente até sua boca alcançar meu pau, que nessa hora já estava explodindo de tesão! Começou a chupar lentamente, de baixo até em cima, me olhando fixamente nos olhos! Aiaiaiai essa mulher vai me matar de tesão! Comecei a sentir que não ia demorar muito pra eu gozar. Mas nessas situações eu fico um pouco desconfortável... se fosse o caso de eu gozar e lambuzar todo o banco do carro dela, eu não acharia bom. Mas enfim... eu não tinha intimidade pra pedir pra ela engolir a porra. Mas no ritmo que estava não ia dar pra segurar muito tempo... Aiaiaiai e agora? Resolvi avisar: “melhor parar se não eu vou gozar!”. Ela parou um pouco e me olhou com um sorrisinho. “Então goza!”. “Mas o que você vai fazer com a porra?”, perguntei, jogando um verde. Ela foi direta: “Vou engolir tudinho!” Aiaiaiaiai que tesão. Meu deus do céu! Ela voltou a chupar e logo meu pau explodiu de vez! Aiiiiiii.... hummmmmm... aiaiaiaiaiiii Eu estava há vários dias sem gozar, mas ela não titubeou. Apertou bem os lábios em volta do meu pau pra não escapar nada, e ficou me olhando, esperando parar de latejar e de jorrar a porra dentro da boca dela. Assim que parou, ela subiu a boca, mantendo fechada, e engoliu tudo de uma vez! Hummmmm que mulher é essa!!? Fiquei ofegante ainda um tempo. Ela se encostou no meu ombro e ficamos ali, meio deitados, eu com a calça ainda abaixada, a respiração se estabilizando, e aquela sensação maravilhosa de saciedade. Cochilamos ali. Abraçados dentro do carro, como dois adolescentes. De madrugada estacionados na rua na frente do bar, já tudo deserto há um bom tempo.
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