- E ai sobrinho, beleza? Curtindo o isolamento?
Eu sem perder tempo ja respondi:
- E ai tio, beleza e você? É né, isolamento é o que tem pro momento.
Conversa vai, conversa vem, caímos em assuntos mais sexuais, com ele dizendo que estava a muito tempo sem gozar e precisava de uma mamada. Eu logo me ofereci, brincando, ja que eu ja era assumido e a família inteira ja sabia. Ele riu e desconversou dizendo que eu era sobrinho dele e que fica com vergonha, mas fui insistindo até ele começar a falar detalhes do pau e eu pedi uma foto. Ele mandou, uma pica linda, por volta dos 18 cm, bem grossinho, cabeça rosada e babando. Depois desse dia, tio Marco ficou um tempo sem falar nada, eu tentava puxar assunto mas não tive resposta. Até que uns meses se passaram e ele veio com o mesmo papo de pandemia e teminou com ele falando que tinha que ir trabalhar. Sumiu. No dia seguinte recebo uma mensagem somente com o endereço detalhado, com o horario de 14h da tarde e a seguinte mensagem "Vem amanhã a essa hora".
No dia seguinte eu acordei, fiz minha limpeza, me depilei todinho e fui. Cheguei no predio dele em Botafogo, e interfonei. Quando desci do elevador, a porta ja tava aberta e eu entrei. Ele me recebeu de cueca e percebi que o divórcio o fez muito bem. Ele tinha voltado pro jiu-jitsu, estava sem a barriguinha de casado, e o pau tava bem marcado na cueca, meia bomba. Ele disse que eu estava bonito, mas estava com muita roupa. Veio me abraçado e passando o pau em mim, dizendo que estava com saudade. Foi quando beijou meu pescoço e disse:
- Que delicinha de viadinho que você se tornou, se eu soubesse que seria assim, me separava antes.
Eu me arrepiei todinho, e ele percebeu. Começou a passar a barba pelo meu pescoço e foi tirando minha roupa, me deixando so de cueca. Disse pra eu ir até o quarto dele e vestir o que estava em cima da cama. Cheguei no quanto e tinha uma jockstrap vermelha, e com um vestidinho rendado. Vesti na hora.
Quando chego na sala, ele ja esta pelado com a pica dura toda melada e diz: - Mama o meu cacete, que eu to explodindo de tesão.
Eu mamei como se o mundo fosse acabar, ele forçava minha cabeça até o talo daquele cacete e gritava de tesão. Até que ele para e manda eu virar. Ele diz que imaginou eu de 4 pra ele enquanto ele me dedava e me linguava, exatamente do jeito que eu imaginava quando era mais novo. Ele passava aquela barba cerrada no meu cuzinho, lambia, e enfiava o dedo dentro pra abrir devagar as minhas pregas. Chupou por uns 15 minutos até cansar. Foi quando eu senti a cabeça do pau pincelar meu cu e ele dar uns tapinhas na minha bunda e ele diz:
- Agora vou realizar minha vontade da quarentena. Vou finalmente comer meu sobrinho rabudinho.
Eu logo disse: - Vai tio, mete esse teu cacete, me faz de vagabunda, deixa meu rabo abertinho.
Foi eu falar isso, que ele meteu sem dó, socou gostoso. Eu pedia pica o tempo todo, pedia mais e mais, finalmente tava sendo fudido pelo meu tio, meu desejo se realizou. Ele deitou de bruços e mandou eu quicar, e eu sem pensar quiquei muito. Ele abriu a janela, que dava pra um apartamento, e mandou eu sentar de costas. Eu sentava, enquanto ele me masturbava, e quando olhei pra trás, tinha um coroa que tinha por volta dos 50 anos, malhado, batendo uma enquanto ele me fodia. Aquilo me transformou numa vadia de pornô. Eu sentandava fazendo questão de mostrar a pica do meu titio entrando no meu rabo. Quando eu ouço ele dizer no meu ouvido: - Fica de joelhos pra beber meu leite, piranha".
Fiquei de joelho, coloquei a língua pra fora e senti todo aquele leite escorrer na minha boca enquanto ele urrava de tesão e o coroa vizinho gozava de volta. Depois de beber tudo, fomos pro banho, comemos e ele disse que iria me levar embora de carro. Eu não me aguentei de tesão e enquanto ele dirigia eu o mamei de volta até gozar na minha boca e eu gozar enquanto me masturbava. Quando terminei, ele me disse que o vizinho que viu a gente fudendo, fez a mesma coisa com o sobrinho, e sugeriu ele a fazer o mesmo, ja que toda família tem um viadinho gostoso. Disse que vai me comer de novo e dessa vez junto com o vizinho. Mas essa vai ser história pra outro dia. O importante é que eu dormi leve, e cheio de porra do tio Marco na boca.
Delícia de conto, muito tesão aqui lendo essa maravilha. Pena eu não ter um tio assim na minha família. Votado!
Que delícia deve ter sido depois de anos imaginando o tio. Qnd não pensei q poderia ficar melhor, vem o lance do vizinho. Piro com esse lance tbm.
Tesão demais