Bom, durante a pandemia, com todos os salões e babeiros da região da minha casa fechados, tive que sobreviver como um maluco dentro de casa, com o cabelo enorme super incomodando.
Eu sou uma pessoa muito educada, principalmente com os funcionários do meu prédio, sempre os cumprimento e desejo bom trabalho. Certo dia, pedi comida pelo iFood, e 20 minutos depois meu interfone toca, era o porteiro Alessandro:
- Opa, o pedido chegou!
- Beleza, to indo ai buscar.. - respondi
Paguei ao motoboy, e assim que virei Alessandro me parou:
- Nossa, ta tudo bem? Nunca te vi assim, seu cabelo ta muito grande!
- Haha ta sim, é que com essa pandemia, não arrumei lugar para cortar, então ele vai crescendo meio bagunçado - respondi.
- Bom, se você tiver máquina eu consigo cortar pra você.. pode ser? ele perguntou
- CLARO! Nossa, eu preciso mesmo.
Ele deu as instruções que estaria de folga no dia seguinte, mas que no outro assim que saísse iria passar no meu apartamento pra realizar o corte.
Passado dois dias, quando o relógio marcou 18:15h minha campainha toca:
- Opa, entra ai Alessandro!
Ele estava vestindo uma camiseta branca, bem cavada no peitoral peludo, mostrando aqueles braços de quem malha , a barriguinha sobressalente, uma bermuda cargo e chinelo de dedo, bem estilo hetero mesmo, além disso, era professor de Jiu-jítsus.
- Espero não ter demorado - disse ele
- Que isso, imagina. Eu tava assistindo TV.
Me ajeitei num lugar com boa luz, e ele começou a cortar. Ele com uma mão grossa porém leve, segurava meu pescoço e minha cabeça enquanto cortava. Eu ja havia reparado no Alessandro, mas dessa vez, esse careca delicioso na minha sala, nossa.. mas ia ficar tudo na imaginação, já que ele é hetero. Quando do nada ele para e diz
- Posso te fazer uma pergunta?
- Claro..
- Aquele rapaz que vem aqui, é seu namorado?
- É sim, Alê, pq?
- Não nada não, curiosidade só.. faz eu lembrar de quando tinha sua idade. Eu não tinha limite hehe, comia as mulheres todas também. Até os viadinhos da rua eu comia. Quer dizer, viadinho não, com todo respeito.
Quando ele falou isso, senti uma brecha, um furo pra poder despejar todo meu tesão em cima daquele moreno gostoso.
- Ih Alê, não precisa de redimir não, nós realmente somos viadinhos, e eu particularmente adoro ser tratado assim, igual puta.
Ele ficou me olhando, meio etado, e continuou cortando o cabelo.
- Mas você dá, ou come? - ele perguntou
- Eu faço os dois, mas o que eu faço de melhor é ficar de quatro sentindo a pica entrando.
Ele foi ficando mais curioso
- E você mama bem?
- Mamo , gostoso.. bebo até a última gota de leite
Quando do nada ele começa a roçar a pica no meu braço como se tivesse fazendo sem sentir. Eu que não sou bobo nem nada, ja coloquei a mão e comecei a apertar e perguntei:
- Ta muito curioso, quer que eu te mostre como eu mamo? Quer que eu fique de quatro pra você?
Na mesma hora ele colocou a piroca pra fora, meia bomba e eu levei um susto. Uma pica morena de uns 17cm porém muito grossa, tanto que minha mão nem fechava.
- Então mama aqui teu porteiro.
Comecei a mamar, aquela cabeça rosada, endurecendo totalmente na minha boca, ele me xingava:
- Vai buscar comida na portaria de calcinha agora, sua vagabunda.
Ele não satisfeito, aproveitou que era horário do lanche do porteiro da noite, e mandou ele subir. Ele abriu, de pau duro, e disse:
- Eu falei q ia comer esse viadinho ainda, e você vai meter também.
Wagner era mais branquinho e mais novo que Alessandro. Sandro tem 35 e Alessandro 46.
Wagnermeio envergonhado, colocou o pau pra fora, me fazendo ter outra surpresa, 19cm, branquinho, grossinho, e muito mamavel.
Enquanto eu começava a mamar Wagner, Alessandro chupava do meu cu até a cabeça do meu pau, dizendo estar morrendo de saudade de comer cu de viado.
Sinto que ele da uma parada, e começou a sentir as pinceladas na porta do meu cu, e a cabeça grossa entrando aos poucos. Eu começo a gemer alto e ele para pro meu cu arregaçar mais. Ele começa a bombar , fazendo barulho, e batendo na minha bunda e falando : TOMA! TOMA PICA VAGABUNDA. SENTE ELA TE RASGANDO!
Depois foi a vez de Wagner, totalmente dócil porém com uma socada incrível, fazendo eu delirar de tesão. Me virou de frango assado e enquanto me comia, me masturbava.
Assim que anunciei que iria gozar, Wagner e Alessandro começaram a se masturbar em
direção ao meu peito, e jorraram leite quente de macho em cima de mim, me deixando todo melado.
Os dois saíram, foram ao banheiro, se limparam e eu estava deitado criando forças pra levantar, quando eu olho pra trás, estão os dois prontos pra sair e Alessandro diz:
- Já que você gosta de ser tratada igual vagabunda, eu vou embora e te deixar ai, toda lambuzada de porra, igua depósito, e ó, nada de dar mole na portaria. Vai ficar com desejo de pica e só vai ganhar pirocada quando eu quiser, sua puta.
Ele bateu a porta e eu fui pro banheiro com o cu abertinho, cheio de leite no peito, e toda realizada.
Valeu gente, obrigado por lerem. Comentem aqui em baixo
Adoro farda! Conto votado
Que gostoso! Amei.... Que peitoral delicioso! Eu me acaba fazendo amor com esse homem gostoso o dia todo.
Que delícia! Fiquei aqui morrendo de vontade!
Já fui tarado em dois porteiros do meu prédio mas não rolou nada...