Para quem não me conhece sou o Santos, 35 anos, moreno, casado ha 9 anos com a mãe da minha filha, pau 19cm...
O conto que hoje irão ler é um relato real e se passou quando tinha 18 anos.
Minha família masculina pela parte do meu pai sempre teve tradições militares, pelo que sempre vivi dentro do meio. Meu pai por conta dos estudos se livrou dessa vida mas meu avô, que era tenente coronel da força aérea, meus tios, todos viviam para o exército... eu sou de outra geração, assim como meus primos, já não era obrigatório o serviço militar. Meus primos fugiram dessa vida e meu avô sempre depositou muita fé e esperança em mim. Sempre tive muita afinidade com meu avô e na verdade queria viver essa experiência, como meu avô dizia, só se tornará homem quando cumprir seu dever para com o país.
Decidi adiar a faculdade, falei com minha namorada na altura, ela não gostou muito da ideia mas acabou por aceitar. Cheguei a Beja, ao quartel ( não sei como dizem em português Brasil), um montão de rapazes tudo na parada, chega o coronel, faz sua palestra e fomos encaminhados à bruta para as casernas. Cada dormitório tinha umas 50 camas, em beliche, deixámos nossos poucos pertences e nos mandaram ficar pelados e ir para a parada. Havia de tudo gordos, magros, sarados, bundinhas branquinhas e morenas, redontas arrebitadas, um paraíso. Uma mangueirada com água gelada, um por um todos cortamos o cabelo rente, enfim, a praxe. Havia menino mais frágil e que passaram muito mal durante a recruta. Regras rígidas exercicios pesados, privação de sono, por ai adiante... Eu como fui mais habituado desde novinho não foi tão difícil. Fiz algumas amizades logo de cara mas João tornou se brother de verdade, ele era bonito e moreno como eu, saradinho, e uma bundinha redondinha que era melhor não encarar muito, rs durante os primeiros 3 meses não pudemos ir visitar nossa família, ou seja nada de transar com a namorada, e mesmo depois só de mês a mês, o tesão andava a mil, aquele dormitorio de noite era só cheiro a porra com tanta punheta. Rs Mas o que fazer. Recruta feita vamos para a especialização, eu e João escolhemos paraquedismo...
Numa noite enquanto dormia sinto um saco na cabeça e sem conseguir quase respirar nem ver, tento debater me e oiço João também se debater. Pegaram em nós 2, levaram arrastando, nos deixaram apenas de cueca e nos jogaram no caixa de uma carrinha e trancaram. apercebo-me do movimento da carrinha, João? Chamo baixinho. Ei Santos, onde será que estes fdp nos levam? Sentiamos só o movimento do veículo. Estava escuro, não se via nada, passaram se duas horas ou mais e sinto o veículo parar. 2 homens encapuçados e com 2 automáticas abrem a porta, vamos saindo menininhas, rápido rápido, gritaram, obedecendo saltamos para fora e do nada começam a disparar perto de nossos pés. Saímos correndo por entre o mato e só uns bons minutos depois paramos exaustos e confusos. Respiramos fundo, recuperando o fôlego. Entendi, disse para João. Nos deixaram, agora temos que nos virar para regressar. Estava frio, era inverno apenas 1 ou 2 graus no máximo e chovia miúdo, entrava até os ossos. Andamos e encontramos uma árvore e nos abrigamos. Deviam ser 2 da madrugada. O ceu nublado escurecia a noite ainda mais. Vamos abrigar até amanhecer, eu disse. Ele apenas assentio. Não chovia ali debaixo mas estavamos molhados. Secamos o melhor que pudemos com a folhagem, Eu deitei me e ele deitou se, colando todo seu corpo ao meu, sinto a sua bunda no meu pau, separados apenas por nossas cuecas molhadas. ele tremia muito, eu apenas o abracei o melhor que pude, tentando aquece-lo. A situação não era nada erótica em si, mas meu pau já estava crescendo na cueca.
Ele reclamou, seu viado tá de pau duro na minha bunda, seu sem vergonha. Cara isto é da seca, qualquer coisa vivo de pau duro. Me desculpei. Rimos juntos da situação. Ele não se afastou, se manteve colado a mim e eu de cacete durão. Ele não disse mais nada. Não forcei nada mas imaginei a minha carne entrando e se aconchegando naquele cuzinho. Pensei se ele tava gostando ou se o frio era tanto que ignorou o nervo duro na sua bunda, meia hora depois o frio estava mais suportável e acabei por adormecer nos pensamentos... Quando o sol começou a nascer acordei, na mesma posição que adormeci e ele enrroscado em mim, olhei seu corpo encolhido todo sarado e aquela bunda bem redonda e dura, dei uma estocada muito leve sem controlar o impulso. Ele acordou, me chamou e eu nada, sinto ele rebolar sua bunda no meu cacete que dá aquele espasmo de tesão. Ele se afastou, foi mijar e uns minutos depois vem me abanando, acorda Santos já é de manhã. Fingi despertar. Bom dia João. Tou com uma fome e sede nem posso, até eu, ele concordou. Mijei,
Fiz uma rota e seguimos, acabamos por encontrar um rio, arriscamos bebendo água direto, lavámos a cara e seguimos. Onde tem água tem gente e horas depois encontramos uma fazenda ao longe. Animados fomos lá ter, fomos recebidos por um casal de velhotes muito simpáticos que ouviram nossa história e nos ofereceram umas roupas velhas para vestir, uma boa refeição quente e ficamos sabendo que estariamos a 120 km do quartel. Zona rural, nada de carro, nem telefone, uma zona pouco habitada. Aceitamos alguns mantimentos, água e pedi um isqueiro, seguindo as indicações do senhor e fomos caminhando, falei para meu brother. Serão 24 horas caminhando, descançando a noite, em dia e meio chegamos. O dia a andar, conversando o sol começa a por se e o frio começa a apertar, o dia passou rápido. Avançamos bem. Vamos procurar abrigo, eu digo. Encontramos uma pequena caverna, o céu estava lindo ao contrário da noite anterior. Dividimos o pão e a água oferecidos e fiz uma fogueira improvisada. Não tinha comparação a noite anterior com esta. Barriga cheia, quentes, parecia um hotel... rs depois de conversarmos um pouco ele se vai encostar e eu vou também. Me deito de barriga para cima e ele se deita com a bunda virada para mim. Hoje não passariamos frio por isso não vi necessidade de me colar a ele. Mas a sua intenção era diferente, foi chegando, chegando e encostou o cuzinho a minha perna, resultado? Pau estoirando para o alto outra vez, e ele de rebolar a bunda levemente, na minha perna, puz o foda se e pensei, quer pica vai ter pica. Me virei para ele e espremi o meu corpo no seu, meu caralho estava encantado com aquela bundinha estava todo melado, comecei a passar a mão no seu corpo, era um tesão, todo durinho, beijei seu pescoço ele gemeu, mordi suas costas, segurei bem entre as palmas das mãos as bandas de sua bunda. Sonhei muito com essa bunda, lhe disse ofegante. Ele respirava fundo, respondeu apertando sua bunda a meu pau ainda mais, despi minhas roupas e ele as suas, desci e passei a língua no seu furinho cheio de pregas, ele gemeu mais alto e eu delirei, segurei na minha mão seu membro que estava bem rijo também, o punhetei enquanto lambia seu cuzinho. Meu pau estava ansioso para possuir aquele puto, mas ele queria primeiro provar a vara. Se virou e abacanhou meu pau, desajeitado mas com esforço 5 mints depois já quase dominava a arte, até uma garganta funda ele fez, com muitas lágrimas nos olhos. Rs se virou de 4, meio sem jeito, empinei mais a sua bunda e ele só diz, vai com calma cara, minha primeira vez e seu pau é grandão. Tranquilo mano, vou com carinho, vai gostar. Ele se tremia um pouco, acho que pelos nervos. A luz da fogueira iluminava bem o centro da acção, molhei mais o pau e o seu cu com saliva e fui aproximando aproximando, quando o pau toca no seu furo o vejo a piscar e pressiono. Estava difícil, parecia que ia entrar e escapava, uma e outra vez, ele me pede para ficar deitado e vem sentar se, de frente para mim, seus colhões tapavam a visão mas suas caretas de dor ainda me davam mais tesão. Com um pouco mais de insistência sinto a cabeça entrar toda, ele gemeu mais alto e eu por impulso o segurei pelo quadril e todo o pau deslizou para dentro. Ele perdeu as forças com a dor e desabou sobre mim, eu não o deixei tirar, ele reclamou, calma relaxa o pior já foi, lhe beijei na boca e passava as mãos belas costas bunda, esperei uns minutos sua expressão começou a ser de puto safado, me sorrindo peguei nele e o virei num frango assado e o acariciava, falava putaria em seu ouvido, e comecei a meter rola de leve mas bem fundo, ele mais relaxado disse que estava a ficar gostoso. Me motivou a caprichar. Elevei o corpo para poder ver o caralho ser engulido e sair. A cadência das bombadas aumentou, ele massageava meu saco enquanto socava nele. A seca era muito grande, ele se apercebeu que estava chegando o momento e pediu que goza se no seu pau. Peguei as duas rolas e bati uma punheta bem rápida, eu começo a gozar 1,2,3.. 5 jatos, ele também não aguenta e nossos gozos se misturam na minha mão e sua barriga entre espasmos. Me deitei sobre seu corpo ainda ofegante, ele procura minha boca e nos beijamos. Não falamos sobre o assunto, dormi de conchinha fazendo carinho nele.
Quando amanheceu, acordei com meu caralho em sua boca, tirou leitinho da fonte pela manhã, um puto safado com jeito de machão quem diria. É gostoso de mais.
Seguimos caminho e depois de mais 12 horas andando chegamos ao quartel militar. Eu todo contente e ele bem assado coitado.. Passamos com distinção nossa prova. Que bela prova. E nas outras também.
Rolou outras vezes mas depois de um ano e meio eu saí da vida militar, voltei a estudar e voltei a fuder a minha namorada gostoso mas nunca esquecerei meu amigo João.
É isso aí galera.
MORSOLIX, basicamente foi um treino de sobrevivência para nos preparar para uma situação real. Nos acordaram no meio da noite, com todo stress e nos deixaram sem saber onde, sem mantimentos, nem roupa. Tivemos que nos safar.
O texto é confuso.Da para entender? Sim.Mas em algumas partes do seu texto,alguma coisa acontece de irreal.Deixaram vcs na estrada e no frio porque?
Queria ter sido seu amigo João heheheh
Delicia cara eu me arrependo muito de não ter feito serviço militar e servi os machos do quartel kkkkk
Gajos safados. Amei o conto. Oh inveja!