Zé, a putinha de dois maxos

Boa tarde povo, 

Lembrei de uma putaria bem gostosa que aconteceu há uns 4 anos atrás, e que vou contar para vocês. Na altura estava com 32 anos. 

Tenho um amigo parceiro, brother mesmo, seu nome é João tem 10 anos mais que eu, hetero tipo urso, bruto, pelos e jeito de maxo. 

No dia em questão estava precisando de ajuda com uma encomenda de pescado, era sábado e meus funcionários estariam de folga, e se desculparam com compromissos inadiáveis. A encomenda seria para segunda logo cedo. Lembrei de meu amigo João e o Zé, que era magro, mas definido e tinha uma bundinha pequena mas arrebitada que merecia um tapa vez ou outra, rs tudo na brincadeira claro, já que os 3 eramos "heteros" e todos tinhamos mulher. Eles concordaram de cara, combinamos para depois da janta e trabalhariamos noite dentro.

Chegou a noite fui buscar os 2, estavam animados, traziam uma carga de cerveja e logo disseram que fumariamos uns do bom. Não gosto de misturar trabalho com lazer mas diante da animação e afinal precisava de ajuda alinhei.

O trabalho desenrrolou bem, entre uma cerveja e outra, um bafo dois três. Eram 5 da manhã, vejo o sol começar a nascer, dou o trabalho por encerrado.

- Bom amigos, por hoje chega vamos tomar um banho e vamos para casa, mais logo acabamos! 

Eles concordaram. Seguinhos para o balneário, que é comum, largamos as roupas e fomos para os chuveiros banhar.

- Caralho Zé, tás com um bundão. Quase gritou Paulo meio alto da cerveja.

-Vai se fuder, do meu cu só saí. Vira a bunda para nós, dá uma rebolada, "brincando"

-Parece bunda de mulher Zé, essa bunda merecia um banquete de rola, disse eu. Desatamos a rir todos. 

Olho para o João e vejo o seu pau todo duro, era a primeira vez que o via excitado, tinha um pau médio mas bem grosso e veiudo, muitos pentelhos, aquela barriga de shop.  Com toda a situação dou por mim e estava com a bandeira em riste também, meus 19 cm grossinho e reto apontando o teto. E o Zé ao se aperceber começa chamando nós de viados, gozando da nossa cara, mas empinando a bunda e não tirava os olhos dos nossos caralhos. 

Eu e João trocamos olhares, estava visto o que Zé estava querendo, 

-Vai ficar só vendo? Vem mamar o seu maxo. Grunhiu João. 

-Tá me estranhando? Não vou chupar porra nenhuma, acaba já sua conversa senão vou bater em você. 

- Vem sim, vem bater uma punheta para mim. Paulo falou.

O Zé virou as costas e foi embora do balneário, Paulo o seguiu rápido e o abraçou por trás, encostando seu pénis ereto na sua bundinha durinha. Ele tentou soltar se, mas paulo era maior e o dominou. Beijou o seu pescoço e disse,

-Eu sei que tu quer, somos todos amigos, o que se passar aqui morre aqui. Me olhou e eu confirmei.

-todos temos  mulher, ninguém vai ficar sabendo, eu disse. Ele pensou um pouco fez a fita da puta mas, 

-tá bom, respondeu o zé já submisso

- então engole essa porra, disse o João já empurrando sua cabeça para baixo.

Ele desceu lambendo o peito e seguiu para sul, o vejo olhar nos olhos do dono da pica e a engole até á base, num só movimento vejo as pernas de João tremerem e soltando gemidos grossos. Eu ali com o caralho na mão, punhetando e atónito com tudo. Zé me chama em sua direção, eu vou, pega com força e vontade a rola, ainda me excitou mais aquela pegada, revesa as picas, mas ao tentar engolir a minha vara se engasga mas eu seguro sua nuca e o faço perder o ar. Prendo sua cabeça uns segundos e o vendo aflito com os olhos cheios de lágrimas deixo que ele trabalhe na vara, colhões, que belo boquete. Chupou as 2 rolas ao mesmo tempo foi uma delicia. Eu e João não nos tocamos, demasiado machos para aproveitar o momento, enfim.

Quase arrastando o Zé o levei a uma divisão com um colchão. Me deitei e ele veio sentando, cuzinho apertado delicia, custou um pouco mas não era mais virgem não, o zé já era sabido de comer rola. E nunca desconfiei. Enquanto cavalgava chupava o meu brother.

-Vamos fazer uma DP com esta putinha? Me questionou João 

- Não isso não, meu cuzinho não aguenta 

-Vamos já ver isso.

Posicionou se atrás do zé, que cavalgava na minha pica e forçou forçou, o Zé gritava pedia arrego mas ele não desistiu. PLOC Sinto o cuzinho dele ceder e sinto a minha rola sendo espremida contra o pau grosso do meu amigo.  O Zé chorava arfafa mas o seu pau até agora mole cresceu sentido o buraco preenchido. O João começa a bombar, os gemidos do Zé embriagavam meus ouvidos assim como os urros do parça. O ze começa a gemer alto e vejo seu pau pulsando, sujando meu peito de porra, gozou com as vara apenas, e com os espasmas do seu cu eu e João nos esporramos muito urrando alto. Eles desabaram exaustos sobre mim e ficamos uns minutos criando fôlego. Quando as rolas escaparam me sujei todo de porra e sangue. -

-Arrombamos bem esse furinho. Eu disse passando o dedo no seu cu, agora frouxo, ele veio ainda limpar nossos paus e fomos banhar outra vez, e o fudemos no banheiro. Mas um por vez.

Foi muito bom, já comi o Zé outras vezes e o João também mas não voltamos a comer ele juntos. É isso galera.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maxoportuga

Nome do conto:
Zé, a putinha de dois maxos

Codigo do conto:
182162

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/07/2021

Quant.de Votos:
8

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