Primeiramente, tenho 29 anos e, apesar de ser um cara de boa aparência, bem apessoado, sempre tive dificuldade de abordar mulheres, talvez pela minha timidez e por uma certa dosagem de insegurança.
Lá pelos idos de 2008, tudo mudou em minha vida quando eu conheci Malu. Afinal, a Malu, até aquele momento, foi a garota mais bela com quem fiquei. Vou descrevê-la: Ela tinha dezenove anos em 2008. Ela é loira, de cabelos lisos e compridos, com leves mechas douradas. O cabelo é na altura dos ombros. Ela é magra, ou seja, possui cerca de 58 quilos bem distribuídos em 1,70 de altura. Ela tem olhos azuis e um sorriso angelical, seios médios e bem empinados, uma bunda bem arrebitada e na medida certa, enfim, um corpo bem desenhado. E o melhor de tudo: ela é muito quente, fogosa, uma mulher insaciável na cama. Mas, apesar de ser uma garota muito caliente, ela é bem tímida, reservada, do tipo que não conversa com qualquer um.
Nós moramos em São Paulo, mas, como a cidade é imensa, e vivemos em bairros distantes, nos nós encontrávamos apenas às quartas e nos finais de semana, que, por acaso, eram os dias mais esperados por mim, os dias em que eu me deliciava no corpinho sexy da minha ninfeta mais que especial.
Eu sou um cara ansioso, portanto, eu passava a semana esperando, principalmente, pelo final de semana, pois, justamente aos sábados, a gente se encontrava, fazia algum passeio, e terminava o dia aqui em casa, ou melhor, terminava com chave de ouro, com muitas horas de sexo selvagem, caliente, repleto de momentos de prazer intenso.
Era quinta-feira e eu já não via a hora de chegar sábado, pois eu ansiava pelo encontro com Malu, mas, de repente, sou surpreendido por um telefonema: meu irmão me liga dizendo que meu pai tinha sofrido um pequeno acidente e, por isso, teria que ser hospitalizado. Eu passei a madrugada de quinta para sexta com meu pai no hospital e, apesar dele já estar melhor, eu tive que repetir a dose e fazer companhia para ele na madrugada seguinte, pois, no sábado de manhã, ele recebeu alta.
Aliás, eu estava muito cansado, pelo fato de ter passado duas noites mal dormidas no hospital. E, por outro lado, eu estava empolgado, afinal, era sábado, o melhor dia da semana, e eu estava prestes a receber minha loirinha sexy em casa.
Malu chegou em minha casa às cinco da tarde. Ela estava irresistível: vestia um top branco, meio justo, que realçava o volume e a rigidez dos seus seios. Além disso, vestia uma calça legging branca, não tão justa, porém, muito sensual, que destacava suas curvas. Um detalhe importante: ela tinha corpo de garota de 19/20 anos, embora tivesse rostinho de garota de 15, com poucos pelos no corpo. As suas axilas eram completamente lisas, pois, segundo ela, não nasciam pelos naquela região, um pouco diferente da maioria das garotas, que mesmo após depilarem as axilas, ficam com aquelas manchas.
Assistimos tevê, jantamos, conversamos um pouco e, como eu estava muito cansado, fomos para o quarto. A noite, para variar, foi quente, porém, foi uma transa rápida; eu não tinha fôlego para transar a noite inteira, afinal, estava muito cansado, pois tinha passado duas noites dormindo pouco no hospital. Eu acabei virando para o lado e dormindo. No meio da noite, por volta das três da manhã, acordei, olhei para o lado, e vi que a Malu estava dormindo, também.
Às sete da manhã, sou surpreendido com Malu no meio das minhas pernas, chupando o meu pau. Peguei ela de jeito, trouxe para o meu colo, e chupei sua bucetinha até ela pedir água. Entretanto, na hora de penetrar, eu não aguentei o ritmo dela, e acabei broxando. Ela ainda me ajudou, ensaiou começar tudo novamente, mas foi em vão; eu não tinha forças para seguir em frente.
O homem cresce acreditando que só os outros broxam, e ele, não. Ledo engano. Por outro lado, broxar é horrível, ainda mais quando você está com sua namorada em sua própria casa. É como morrer duas vezes. Uma por ter broxado, e outra por ter broxado com a namorada em sua própria casa.
Eu fui tomar um banho, para ver se me animava, mas, ao voltar do chuveiro, tive uma grande surpresa: A Malu não estava mais em casa.
Eu me troquei rapidamente e, ao chegar na rua, percebi que ela caminhava a cerca de 300 metros de distância, rumo à praça que se encontra bem próxima à minha casa. Ao invés de chamá-la, eu resolvi segui-la, só para ver o que ia acontecer.
Bom, a praça possui três quadras - sendo que a chamada "quadra de cima" é a mais vazia, e geralmente é frequentada por algum usuário de drogas.
Ela estava caminhando em direção à essa quadra. Por pura coincidência, só existia uma pessoa na quadra, que, por acaso, eu conhecia: era um cara bem famoso no bairro, o Fred, um sujeito bem mais velho que eu, que, na infância, tinha fama pelo fato de bater em quase todo mundo da escola. O pessoal do bairro tinha medo dele, pois, além de ser briguento, ele era maloqueiro, tinha sido preso por assalto, e, pelo que sei, ele tinha ficado uns quatro anos preso, e tinha sido solto há pouco tempo.
Para minha surpresa, a Malu caminhou em direção a ele. Ele estava bem à vontade, de chinelo havaiana nos pés, de regata branca meio encardida, short de jogar bola e um boné preto na cabeça. Ele é mulato, nem gordo nem magro,com corpo torneado por trabalhar como pedreiro entre outros serviços braçais. Ele possui cerca de 1,75 de altura, tinha uns 35 anos naquela época, e estava queimando um baseado.
A Malu sentou-se ao lado dele. Àquela altura, ela buscava uma informação de como voltar para sua casa de transporte público e, portanto, ela se dirigiu a ele no intuito de decifrar aonde era o ponto de ônibus mais próximo e, inclusive, qual era a linha de ônibus que ela poderia usar para se deslocar para seu bairro, que, diga-se de passagem, era um pouco distante. Aos poucos, eles começaram a conversar e a trocar alguns olhares, mas, sem dúvida, de maneira discreta. Ela esboçava uma certa tristeza no olhar, mas, à medida que conversavam, ela se sentia um pouco à vontade com ele, com seu papo simples e, ao mesmo tempo, envolvente. Mais tarde, depois de saber o nome dela e onde ela morava, ele a convidou para dar um pega no baseado. Ela estava em pé e ele estava sentado numa espécie de degrau de arquibancada, que é comum numa quadra de futebol. Ele pediu para ela sentar-se ao lado dele e prometeu que, após queimar aquele baseado, ele iria acompanhá-la ao ponto de ônibus.
Malu sentou-se ao lado dele e, após ele quase insistir, ela resolveu tragar aquele baseado. Assim, ela poderia esquecer um pouco da transa medíocre que tinha tido na noite anterior e, quem sabe, poderia se divertir um pouco, mesmo que com efeito de uma erva. De repente, o Fred foi se aproximando mais e foi tocando os ombros dela, fazendo uma leve massagem no cabelo, dizendo que ela era uma garota muito bonita e charmosa, do tipo de garota que vagabundo realmente fica apaixonado. Malu não rejeitou o carinho dele e, no momento seguinte, ele também aproveitou para iniciar uma massagem mais longa, que ia das costas até o cabelo, passando pelos ombros e pelo pescoço da minha garota. Como ela estava de top, as mãos dele tocavam diretamente as costas dela, que, por acaso, estavam expostas.
E, em questão de dois ou três minutos, vejo uma cena que mudou minha vida: o Fred chegou mais perto dela e deu um baita beijo na minha namorada. A língua dele parecia que ia engolir aqueles lábios delicados dela; foi um beijo quente, com pegada forte, algo que me deixou meio encabulado, pois, naquele momento, meu juízo foi para escanteio; eu não sabia se ia até lá e brigava com os dois, ou se deixava rolar, afinal, ao mesmo tempo que eu estava com raiva, eu tava excitado, de pau duro, vendo aquela cena ali, ao vivo, a poucos metros de distância. Resolvi continuar assistindo, pois eu estava sem reação e, apesar de estar abalado, eu estava com um tesão incontrolável, estava todo arrepiado, da cabeça aos pés.
Logo em seguida, a Malu resolveu sentar no colo dele e, claro, ele já esboçava um grande volume entre as pernas. Obviamente, ele aumentou o ritmo da pegada, dando beijos intercalados entre o pescoço e a boca dela, alternando com gostosas encoxadas, que faziam minha loirinha suspirar. Ao mesmo tempo, ela dizia algumas sacanagens no ouvido dela, dizendo que iria esfregar o quibe com recheio de leite condensado na esfiha dela, ou, em outros momentos, dizia que queria brincar de "fazer neném" com ela, que ele estava com muita vontade de trepar com ela, afinal, que fazia tempo que ele não transava e, especialmente, que não transava com uma garota tão linda e cheirosa.
Eu perdi um pouco o foco pois minha cabeça estava a mil. De repente, vejo que eles se levantaram; não entendi o motivo, mas a Malu tinha virado de costas para mostrar algo para ele, talvez um desenho no muro da quadra. Só sei que, em poucos segundos, o Fred já estava encoxando a Malu, ele estava a todo vapor, alternando encoxadas com beijos no ombro e no pescoço dela. A língua dele passava do pescoço para os ombros de Malu e, rapidamente, descia para as axilas, onde ele dava lambidas rápidas e chegava perto de uma parte dos seios dela, justamente a parte que estava exposta pelo decote.
Sim, eu percebi que a Malu estava adorando aquilo, pois ela virava os olhos e se contorcia de tanto tesão. Alguns momentos depois, outra surpresa: o Fred virou ela de frente para ele, colocou-a em seu colo, ou seja, ele em pé,com os pés no chão, e ela no colo dele,com os pés no ar, sendo segura por ele. Nesse momento, eu percebi que tinha perdido minha namorada para aquele cara, que, apesar de ter uma aparência suja, de ser feio e estar mal vestido, tinha uma pegada que deixava minha namorada muito excitada, levando-a ao delírio, pois, minutos depois, ele teve a capacidade de enfiar a cara nos seios dela, e começar a sugá-los ali mesmo, no meio da praça, em plena luz do dia. Aquilo era demais para mim, um misto de revolta e de excitação. Eu conhecia a minha namorada, minha loirinha sexy, e sabia que ela não iria aguentar tudo aquilo: ela iria sentar na vara dele.
O Fred continuou naquela pegada forte e, logo depois, eu percebi que a Malu estava cochichando algo no ouvido dele. Eu não sei exatamente o que ela disse, mas, para um bom entendedor, poucas palavras bastam. No entanto, percebi que eles continuaram empolgados, deram mais alguns amassos naquele ritmo frenético, com o Fred percorrendo o corpinho da minha loirinha de várias formas possíveis, até que ele resolve pegar sua bicicleta, ela sobe com ele, ele senta no banco, começa a dar umas pedaladas, ela senta ao lado, sendo levada de carona por ele. A propósito, o Fred tinha uma Monark antiga, daqueles modelos da década de 1990, uma bicicleta velha e bem suja de barro, que, apesar de tudo, era o veículo de transporte usado por ele naquele momento.
Num piscar de olhos, eles foram se afastando da praça, mas, em alguns momentos, ele dava umas paradas, voltava a beijá-la, atolava as mãos na bundinha dela, abraçava minha loirinha por trás, ela empinava a bunda, ele se deliciava um pouco, e depois dava mais umas pedaladas e, desta forma, ia seguindo um caminho no entorno da praça. Curiosamente, ao invés de ir ao ponto de ônibus ele resolveu subir a um ponto elevado do bairro, uma espécie de vale, que exigiu que ele forçasse mais suas pedaladas para enfrentar aquela subida bem íngreme. Malu, diga-se de passagem, estava realmente muito envolvida com a situação, pois, apesar de tê-lo conhecido há poucos minutos, ela estava praticamente entregue a ele, como uma garota da escola que é seduzida por um cara mais velho, que cursa o Ensino Médio. Sim, ele não ligava de pedalar na subida, pois aproveitava à beça para se deliciar com o corpo dela, dando chupões e lambidas no rostinho dela, no pescoço e, claro, belas encoxadas e apalpadas na bunda e nos peitinhos dela.
Eu comecei a imaginar o pior, pois, pelo caminho que ele estava percorrendo, tudo indicava que ele estava indo para sua casa, afinal, ele morava a duas quadras da praça, e era justamente pra lá que ele parecia estar indo.
Eu sabia onde era a casa dele, afinal, na infância eu passava em frente a casa dele todos os dias para ir à escola, que, por acaso, ficava localizada na rua de trás da rua em que ele morava.
Eu, de certa forma, estava começando a entender aquele plano: ela, como era muito safada, devia estar muito excitada, mas, como era tímida, resolveu dar um toque nele, dizendo que preferia ir para um lugar mais reservado.
Ao mesmo tempo, eu também pensava na possibilidade dela ficar só naqueles amassos e pedir para ele deixá-la no ponto de ônibus, que, por acaso, também era naquela direção.
Mas, por incrível que pareça, eles passaram pelo ponto de ônibus, e seguiram em frente. Enfim, a profecia iria se cumprir: se ela fosse para a casa dele, certamente ele iria sentar a vara nela de todas as formas possíveis. Será?
Sei bmo e eu. Rochei 3anos ja
Sei bmo e eu. Rochei 3anos ja