Depois de cansar de comer minha ex-namorada, e dela ter ido embora para o Canadá, o malandro conseguiu mais uma proeza: comer uma outra loirinha linda, de 18 aninhos. Vou contar os detalhes abaixo:
Bom, como eu havia dito em outro conto, o Fred costumava fumar maconha com certa frequência e, quando ele queria um baseado, ele pegava sua bike Monark e seguia até a favela mais próxima, algo que, para um playboy qualquer, não é a tarefa mais fácil de ser realizada, ainda mais com o perigo do cara não ser bem recebido na favela.
Certo dia o Fred resolveu buscar um baseado numa favela próxima do bairro onde morava e, na volta, deu uma passada em uma praça que ficava nas imediações de uma escola particular. Aliás, era de manhã e, na praça, estavam duas garotas estudantes do terceiro ano do ensino médio, que, na ocasião, estavam matando aula.
O Fred, como um bom malandro, estava apertando seu baseado na suposta praça e, aos poucos, foi se aproximando das garotas, que, diga-se de passagem, eram duas gatinhas, uma loirinha, a Giulia, e a outra branca de cabelos pretos, a Claudinha.
Ele puxou assunto e rapidamente ganhou a devida atenção das garotas, que acabaram experimentando aquele baseado e ficaram bem sorridentes e empolgadas com aquela brisa pós maconha. Mas, como já era meio dia e meio - o horário delas saírem da escola - elas resolveram ir embora, pois, como estavam matando aula, teriam que disfarçar e chegar em casa no horário de costume.
No outro dia, porém, o Fred resolveu dar uma passada no mesmo local, para queimar o resto de um baseado e ver se azarava alguma das gatinhas que havia conhecido no dia anterior. Quando estava terminando de queimar o seu baseado, foi surpreendido por uma voz suave, a poucos metros de distância: - E aí, cara, beleza? Sobrou um pedaço para mim?", disse a Giulia, que, neste dia, estava sozinha. Ela queimou o restinho do baseado, porém, aquilo só serviu para deixá-la com água na boca.
O Fred avisou que o baseado havia acabado, mas, se ela quisesse mais, eles poderiam queimar uma ponta que ele tinha guardado no porão de sua casa. Ela olhou no relógio e pensou um pouco. Ainda era nove da manhã, ou seja, ela teria cerca de três horas e meia para ir até a casa dele, fumar aquele beck e ainda ter tempo para voltar para casa antes das 12:30. Portanto, ela topou a proposta dele, mesmo sem saber, ao certo, o que ele poderia pedir um troca.
O Fred sorriu à toa. Logicamente, ele pensou em currar aquela loirinha de todas as formas. No entanto, ele teria que ir com calma, sem muita sede ao pote, afinal, ela era uma garotinha de 18 aninhos, e poderia se assustar.
Ele sugeriu que ela fosse em sua bike, na garupa, para eles economizarem tempo e chegarem logo em sua casa. Mas, antes, vou descrever como ela estava vestida, para vocês poderem imaginar: ela estava com um top preto, com um decote generoso nos seios, e uma calça de lycra branca, que realçaca as suas curvas. Ela era um pouco menor que ele de altura - algo em torno de 1,70 - cerca de 64 quilos bem distribuídos, seios fartos, bumbum grande e empinado, cabelos lisos, loiros e cumpridos, olhos verdes, enfim, uma delícia!
Ela aceitou o convite e subiu em sua bike; apesar da bike ser grande, eles ficaram muito próximos e, logo no início do caminho, ele já arrumou uma forma de ficar esbarrando à toa nela, fingindo que não era intencional, pois, à medida que ele seguia o percurso e intensificava as pedaladas, ele esbarrava as mãos nos seios dela, ou o próprio pênis (que estava muito ereto), em sua cintura.
O percurso era de cerca de 2 km, sendo que metade seria percorrido por uma avenida plana, e o restante do trecho por subidas e descidas, num caminho tortuoso. Giulia pediu que ele desviasse um pouco da avenida principal, afinal, ali ela poderia ser reconhecida por algum vizinho, ou, pensando bem, poderia dar de cara com sua mãe.
Ele seguiu por uma via paralela, dando algumas esbarradas intencionais no corpitcho dela, principalmente em seus seios, que eram grandes e apetitosos. Quando o caminho começou a ficar complexo, repleto de subidas e descidas, ele sugeriu que ela subisse no banco com ele; ela aceitou logo de cara, então, o matuto do Fred, com sua grande dosagem de malícia e seu grande conhecimento sobre garotas, viu que aquilo era um brecha, ou seja, que ela realmente estava à vontade; que ele poderia seguir adiante.
Ela sentou no banco e, como o banco era pequeno para os dois, logicamente ela foi encoxada, e sentiu em sua bunda aquela pica enorme. O Fred sorriu e não se fez de rogado: aumentou a intensidade das pedaladas e, ao mesmo tempo, começou a encoxá-la e a tocar em seus seios, dando uma certa diminuída no ritmo das pedaladas para lamber o seu pescoço e colocar as duas mãos nos seios da loirinha, que, de costas para ele, estava sendo abusada de todas as formas.
Aqui é a parte mais incrível: a garota estava em uma bicicleta com um desconhecido, um cara com o dobro da idade dela; ela poderia gritar, correr, ou, de qualquer forma, tentar evitar as investidas do Fred. Mas, por incrível que pareça, ela não reagiu, ou melhor, não esboçou nenhuma reação; pelo contrário, estava suspirando de tesão, como quem está adorando a situação.Continua!