Conheci Renata, uma mulher bonita, mas muito arrogante.
Por acaso estava em casa, atendi o telefone era ela me pedindo explicação sobre minha especialidade, sou psicóloga.
Atendi numa boa, mas reservada que ela estivesse presente para me explicar melhor sua aflição.
Depois da consulta ela me abraçou e até chorou de emoção.
Comecei a fazer carinho no seu rosto, na sua cabeça.
Ela me beijou na boca. Eu cedi e queria ver onde ela queria chegar.
Passou as mãos nos meus seios, descobriu e colocou a boca.
Estávamos sós. Perguntei se ela curtia lesbianismo. Me respondeu que sua fantasia era lamber uma vagina. Eu estava de calça jeans. Ela abriu o botão e desceu até mostrar minha calcinha.
Peguei na sua mão e a levei para o quarto. Fiquei nua para ela.
Deitei e abri as pernas.
Renata passou a mão na minha racha e foi de língua.
Eu relaxei para sentir sua língua quente.
Passei a gostar. Dava pulinhos quando ela passava lá dentro e tocava meu clitóris.
Falei para ela ficar nua para eu tocá-la e dar prazer para ela também.
De lado eu, com os dedos tocava uma siririca para ela.
Enfiei dois dedos na sua vagina. Ela gemia e me lambia como dois dedos dentro de mim.
Cheirei meus dedos. Adorei aquele cheiro de sua vagina apertadinha.
Falei que queria gozar. Pedi para deixar a língua lá dentro. Adorei. Tive um intenso orgasmo.
Ela me beijou na boca.
Me falou que gostaria de ter um pau por trás enquanto chupa minha buceta.
Me perguntou se deixaria meu marido penetrar nela enquanto me chupa.
Pedi para vir numa hora que ele estivesse. Ele iria adorar comer outra mulher.