Dominando a esposa de um Corno Agora Feliz - Parte 01

Como já sabem, sou um mestre dominador de longa data, e tenho meus fetiches preferencias nas disciplinas e prazer com o sexo feminino,
Sejam escravas, submissas, ou apenas simples curiosas "baunilhas", que tenho o prazer de me relacionar.
Certa vez em um dado momento em que estava na internet, tive curiosidade de pesquisar sobre o tema "cornos" ou "cuckolds", em sites pornôs e redes sócias. E fui achando cada vez mais interessante e prazeroso a psicologia do ato em sí de um casal se relacionando com um terceiro membro.
Quando descobri num anúncio de uma rede social "Quero Chifre", um casal com uma linda esposa, o corno até afeiçoado e jovem.
Começamos de papo por e-mail, que virou mensseger que virou celular. E eles me contaram as preferencias e o quanto tinham receio de sua privacidade invadida ou outros tipos de violência, pois eram de boas famílias da região de ondem vinham, e além de tudo os filhos, empregos e etc.
Numa de nossas conversas já informei de pronto que era um sado dominador, erótico mas não patologico. E ela (a quem aqui vou chamar de Marilia), perguntou logo;
-"Vai me amarrar e fazer usar um plug anal, enquanto surra minha bunda?".
Eu falei;
-"Um medo, expectativa ou desejo?"
-"O quanto você deseja isto?"
Marilia;
-"Desejo! De mim queria andar e estar assim todos os dias."
Eu;
-"E o corninho não faz porque?"
Marilia;
-"Ele não sabe nem por onde começar e tem medo de me machucar."
- "E você faz anal com suas submissas?"

Aquela pergunta parecia como se jogando gasolina da fogueira. Respondi;
-"Sempre, e a depender o quanto, somente pela porta de trás e boca, como uma verdadeira putinha de uso."
Senti-a, conter as respiração e soltar atrás da linha.
Então marcamos uns dias para nos encontrarmos e conhecermos, pois além de tudo confiança e segurança são importante em questões assim, e
Marilia já havia falado que o desejo de sentir jorrando dentro dela era mais do que um prazer de vida, mas um gatilho para um gozo incontrolável, que eu queria provar também.
Eles vinham de outra cidade a passeio e este seria apenas nosso primeiro encontro.
De exames médicos, ansiosos e após 03 meses de conversas e trocas de detalhes, nos encontramos na cobertura de um hotel a beira mar, onde ficava o bar do hotel que estavam hospedados.
Apresentamo-nos, cumprimentamos e começamos a conversar e beber, para descontrair. João estava descontraído e bem receptivo e Marilia também, logos estávamos todos entrosados, quando Marilia interrompeu e perguntou a João;
-"Precisamos esperar mesmo por outro dia? Ou é possível nos divertirmos um pouco hoje?"
João respondeu;
-"Se o mestre desejar e tiver disponibilidade, iniciamos hoje mesmo e agora."
Eu observando o quanto Marilia se contorcia nas pernas, larguei;
-"Porque não podemos fazer arder hoje o que pode ser feito em outro dia?!"

Marilia era um morena clara de cabelos longos,, esguia em torno dos seus 37 anos. 1,68mts, uns 60 a 65 quilos, quadris largos, bunda empinada.
João era ruivo, nem magro nem gordo, cabelos baixos encaracolados. Em torno de 1,70mts e uns 75 kg.
Fomos para o quarto deles, e me sentei, pedi os exames deles e mostrei os meus.
E disse;
-"Está tudo ok! É realmente isto que desejam?"
Ambos acenaram a cabeça que sim.
Então ordenei;
-"Ambos ajoelhados a 3 metros de mim!"
-"E de agora em diante, me chamem de mestre!"
-"Corno você é, e agora aprenderá como um putinha da laia sua deve ser treinada!"

Mandei que Marilia ficasse entre minhas pernas e tirasse o cacete que estava bem buro e gotejando e ela abriu o zipper e caiu de boca! E ordenei a João:
-"Corno, me traga um Whisky, sente aqui e vamos conversar!"
E lá se foi João, enquanto Marilia mamava com força, vontade e maestria. E perguntei;
-"a cadela já sabe para onde vai o cacete depois da boca?"
Ela de boca cheia engasgando fala de boca cheia;
"Sim mestre! Vai direto para o cu desta puta, desta cadela".
Eu via que as palavras ficavam difíceis de serem ditas, mas quanto mais ela chupava mais ela se entregava e mandei que tirasse as calcinhas, que me entregou em seguida, ensopada!
O corno retornou e se ajoelho ao lado da esposa e me serviu o Whisky.
Mandei que enfiasse os dedos na xoxota de sua esposa e verificasse como está e me mostrasse.
O corno fez e me mostro os dedos todos melados de caldo vaginal. Então ordenei que despisse ela e ele de pronto me responderam; "sim mestre!"
Mandei que pegasse minha a sacola de viagem deixasse na sala e fosse se despir no banheiro.
Ao retornar lhe cobre R$ 500,00 para os acessórios q comprei para ele a esposa dele, e espalhasse tudo pelo chão da sala enquanto ela terminava de chupar, mas não gozei, pois me segurava para isto.
Parei, sentei no sofá e mandei que João e Marilia se sentasse em cima da pernas, sem se tocar, só e fazer ou falar quando eu mandasse.
Ambos nus, e agora vendados.
No corno coloquei o uma trava peniana de castidade para ele não se masturbar e nela, prendedores de madeira nos bicos das tetas, clitóris e lábios vaginais.
No corno no bico das tetas também.
Sentei-me no sofá e terminando e saboreando o Whisky, falei; - "Pronto, começamos! Ainda dá tempo de voltar a trás e pararmos."
- "Mas se é isto que realmente querem agora vocês são meus objetos, meu brinquedos de servidão e prazer."
- "A palavra chave será CARAMBOLA, uma vez dito isto paramos tudo e vamos embora. Quero ver quem será o verme a dizer. Vocês aceitam esta submissão a e posse?"
Ambos; "Sim mestre!"
Mandei que Marilia se levantasse e se deitasse de bruços no me colo, e com sua linda bunda empinada e aberta, enfiei um dedo na xoxota e outro no cu e a mesma aos urros, melava minha calça ainda mais. Ela era virgem de cu, como havia me contado, e a cada segundo queria e desejava mais aquele prazer, e a xoxota escorria por esta vontade e espectativa.
E falei;
"vamos inspecionar os meus orifícios de uso e prazer, depilação, temperatura, umidade e limpeza!”
Mandei q João tirasse a venda e olhasse nos olhos da esposa, e ela contasse oq estava sentindo.
Meus dedos são grossos e ela disse que doía mas que era quente e gostoso e o corno com lagrimas nos olhos. Vendo o ânus da esposa ser bolinado e abusado com nunca fez, e ela se contorcendo de prazer.
Com um pouco de KY, fiz 2 dedos escorregarem em vai e vem no ânus, depois 3. Marilia aos urros, enquanto em movimentos aspirais eu tirava e botava, fazendo abrir o anel. E disse para ela;
- Agradeça cadela, pela preparação e treino. E você corno, pela honra de estar aqui e ver a esposa assim, como corno que é!"
Ambos aos berros; "Obrigado senhor! Obrigado mestre!"
Estapeando a bunda de Marilia já vermelha, mandei que levantasse e fosse até João e batesse na cara, depois às tapas arrancasse os pregadores do peito e barriga e a cada tapa ele contasse e agradecesse e chamasse de corno, para se acostumar a condição dele!
Enquanto isto tirava a roupa, coloquei uma câmera, destas tipo GOPOBRE presa na cabeça de João, e mandei q ela filmasse o rosto de Marilia, para pegar nos olhos dela o momento que o rabo se abrisse para o verdadeiro dono.
A coloquei de 4, na frente dele, coloquei separadores de pernas nos tornozelos e mãos e ela em cima de um "suave encosto" e tirei os pregadores, fazendo ela gritar a cada uma qque removia, ela se contorcia e eu estava a xana a cada um, e ela agradecia alto. Houve uma hora que ligaram da portaria do hotel para reclamar "que tanto obrigado senhor", e João falou que estávamos num culto com irmãos de longe e às vezes nos emocionávamos (risos).
Marilia pingava suco vaginal q pega nos dedos e mostrava a João e falei;
-Está na hora da posse corno!"
Mandei que ele filmasse bem os olhos dela, mandei que cuspisse no cacete, pincelei a xoxota, empinasse o rabo, espalmasse a bunda, para que o anel ficasse livre para o anal, com as mãos e ajeitei na entrada e forcei! E disse;
“agora cadela faça força”, como se estivesse no vazo sanitário, e cu, piscando se abriu, e foi engolindo o cacete, ela aos urros, fazendo os movimentos de contração e expulsão sem parar, logo alojei todo e ela aos urrou agradecendo, até o saco tocar a xana lisinha e depilada a cera, feita conforme minhas ordens. Ela não consegui gritar e urrava sons guturais, e sentia o reto contraindo e folgando tendo contrações fortes.
Ela nunca havia dado o rabo e estava gozando logo na 1ª vez, assim que penetrada.
Falei a João;
-"Esta vendo corno como um macho de verdade faz com uma cadela? Agora assim que encher este rabo de porra, terei concluído a posse, se deite embaixo dela para filmar este momento!"
João se deitou quase que num 69, e embaixo podia filmar o cu da esposa amada, sendo invadido, e ela escorrendo de prazer.
Ele ficando todo melado, perguntou se assim que eu terminasse ele podia limpa-la chupando todos os buracos. E eu respondi;
-"Pode e deve! Mas se tocar no meu pau, vai apanhar e ficar vendado até amanhã!"

Segurei Marilia forte pelos cabelos e bombeava forte, a fazendo agradecer, e em certas horas ordenhas as lindas tetas daquela potra submissa, agora com dono e senhor!
Perguntei se arrependida, e ela disse que não me olhando nos olhos, ordenei para gritar alto o nome do corno e falar para ele, por onde está sendo tomada. E elas os gritos;
-"João seu corno, eu to tomando no cu, seu puto, fdp! Estou gozando pelo rabo como uma vagabunda...aiii!”
Não aguentei e esporrei fundo, num tesão que estava acumulado a dias, olhando Marilia nos oilhos e ela aos berros gritado;
- "João corno, o mestre está gozando no meu cú, me entupindo de porra como nunca fez! Ai! Ahhhhh...aiiiiii! Obrigadaaaa...mestreeee...uhhhhh!”
Esperei um pouco saboreando aquele lindo momento de defloração anal e ela gozou novamente e ai disse a eles;
-"Pronto agora sim, tomei posse de minha cadelinha, e ela não é mais virgem de cú. Tomei posse do que me pertence!"
Sentia o reto de Marilia pulsando e contrações involuntárias. E aguardei ateh ela se acalmar e aproveitar o momento nos beijar do enquanto dentro daquela linda bunda e cu guloso, ateh fica mole.
Saquei do rabo de Marilia e ela sentou na boca de João que lambia e sorvia tudo, e ela abocanhou o cacete e mamava e limpava todo, com gosto do seu rabo, enquanto a João quieto só sorvendo embaixo.

Recompondo-nos e disse;
- "Corno estamos só começando, agora vamos sair para almoçar! Você vai dirigir e nos bancar!"
Chamei Marilia, mandei q se apoiasse em João e pluguei com o plug anal de aço que comprei para iniciação ela me olhou e agreceu ao mestre. Falei;
- "Vão se lavar e arrumar! Cadela, você sempre de vestido e calcinha devassa para quando eu quiser fazer uso no meio do caminho, estiver pronta!"

Bem, mas isto é outra história!

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: Dominando a esposa de um Corno Agora Feliz - Parte 01

Foto 2 do Conto erotico: Dominando a esposa de um Corno Agora Feliz - Parte 01

Foto 3 do Conto erotico: Dominando a esposa de um Corno Agora Feliz - Parte 01

Foto 4 do Conto erotico: Dominando a esposa de um Corno Agora Feliz - Parte 01


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Comentários


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gregory24 Comentou em 23/09/2021

Delicia de conto e fotos

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casalbisexpa Comentou em 23/04/2021

delicia de conto e fotos

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rafaelpatricia Comentou em 23/04/2021

Adoro ver minha assim dominada e submissa

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pleasureknown Comentou em 23/04/2021

Excelente conto. Aguardo 2a parte. Também já vi minha esposa sendo assim dominada pelo seu patrão.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dominando a esposa de um Corno Agora Feliz - Parte 01

Codigo do conto:
177111

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/04/2021

Quant.de Votos:
15

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