Ao chegar na minha presença, toda arrumada, de saia e blazer, como se fosse fazer uma reunião importante de corset e meia calça.
Já mandada ajoelhar e prontidão de cadela, pernas abertas e mãos espalmadas para cima no meio da minha sala.
Esquecerá da vida e do mundo lá fora, dos problemas, das neuras, do marido que só a via como "irmã de cama" no simples "papai e mamãe na hora do sexo, da família puritana e cheia de problemas, da agonia e da mesmice de cuidar dos filhos, e de todos que não nem imagina de tuas vontades, nem da vida social recatada, comportada e pacata que levava.
Mandei abaixar as calcinhas, sem tirar e abrir o sutien,
segurei pelos cabelos e dei na cara, dizendo; "bem vinda vagabunda safada, ao mundo que você gosta! cadela!"
Peguei os pregadores de aço (aqueles de prender maço de papel) que havia dado a ela anteriormente e comecei a colocar um em cada teta e perguntar;
"Como é que cadela fala?"
e esperar você responder;
-"Obrigada sr!"
Mandei abrir as pernas, e com as mãos, abrir os labios vaginais e expor o clitóris, comecei a colocar o pregador nele também, com os gritos e urros, e fechando o resto da vagina toda. Os que sobraram coloque na pele da barriga.
E falei;
- "Pronto, agora de que devidamente paramentada, hora da lubrificação anal!"
E ordenei;
"Cadela, de joelhos, boca aberta, língua para fora!".
Uma linda cena, toda arrumada, uma Sra. casada, mãe de família, inteligente, exigente, com filhos ajoelhada na minha sala, de calcinhas arriadas, saia levantada, xoxota toda inchada e fechada, pingando devido ao inchaço dos pregadores, tetas expostas,
mamando e bambando o cacete de seu mestre? Como se fosse a ultima iguaria do mundo?
Patrícia sabendo que tem que estar bem dura e histe, não para tomar leite, ainda, mas, para entrar no cu, sem resistência das pregas, poder entrar de vez, então a chupada tem que ser de qualidade e na quantidade de saliva também, eu avalia e cobro que seja assim.
Tiro e pergunto; "Por onde toda cadela merece e tem q tomar, para ter e dar o prazer necessário de sua existência?"
Patrícia ofegante;
-"pelo cu, sr! Pelo cu!".
Eu;
- "Ótimo q bom q minha cadela sabe seu lugar!"
Lhe ponha guia de coleira que já havia ganhado por servir bem, e a levo para o sofá, pego pelos cabelos e jogo no sofá e digo;
-"se abra para mim!"
Ela quase deitada, levanta as pernas, abre elas e a bunda para mim. Safadamente contraindo e piscando o cusinho ainda fechado sabendo o que vem, me olhando nos olhos. Ela tinha fome do uso e prazer anal, e o marido só usou apenas algumas vezes. na rotina abandonou, "certos prazeres".
Me posicionei, encaixei a cabeça do pau babado no anel, enquanto a xoxota escorria de inchada abotoada seu caldo ajudando mais, e digo;
- "Ponha força para cagar cadela!"
Seu ânus se dilatou e abriu, encaçapando a cabeça do pau, ela passa, e Patrícia aos urros se controlando e respirando fundo, tentando falar, me olhando nos olhos, vou cravando, sentindo todo seu reto se dilatar e as sensações no seu lindo olhar, me receber na sua mais quente e apertada intimidade, quando sente meu saco tocar o rego de sua bunda e ficando parado para deixar o reto se acostumar com o volume vejo olhos lacrimejando, e consegue balbuciar quase urrando;
- "Obrigado mestre! Seu recipiente esta cheio de sua carne, agora se desejar, pode usar e encher se desejar. Sua cadela e objeto de foder está aqui para isto"
Seguro pelo cabelos, dou-lhe tapas na cara e digo olhando nos olhos;
-"Vagabunda safada! Por onde está tomando agora?!"
E ela feliz alegre responde;
-"Estou tomando no cu, mestre!"
Quase que imediatamente ela tem um orgasmo, pelo hiper estimulo, que se estremece toda. Ela sabe que permito que cadela minha goze na pratica anal, e estimulo isto. Só não permito q deixe o pau ou acessório sair.
E aos gritos de agradecimento;
-"Obrigado meu sr. Por fazer sua puta gozar como se deve". E ao retornar ao normal, começa os movimentos de contração anal, como uma ordenha pelo reto, sabendo que seu mestre deve sentir sua dedicação.
Continua...
O Mestre Dos Desejos
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