Depois da primeira vez que dei meu cuzinho, fiquei como uma cadela no cio, me senti tão plena e tão mais mulher, que eu vivia procurando alguém, alguma ocasião em que eu pudesse me sentir de novo uma puta.
Lá perto de casa, algumas quadras de distância, havia uma marcenaria, até meu pai já tinha levado algumas coisas para o marceneiro de lá consertar, mas tinha tempo que ninguém da família levava nada, e eu doida para “levar” muita coisa hummmmm.
O marceneiro, que se chamava Souza, era um senhor, creio que uns 60 anos na época, ele é um dos meus motivos por gostar de homens mais velhos também, mas apesar da idade, era um sujeito muito ativo, gostoso para a idade dele, costas largas, braços definidos, deveria ter sido bem bonito quando mais jovem, cabelos grisalhos, não muito alto, mas agora vou falar das melhores qualidades dele, rs, ele tinha uma queda por pessoas mais novas e era tarado por sexo, cansei de ouvir casos de meninas que ele traçava dentro da marcenaria, muitas do bairro quando precisavam de uma graninha, iam atrás dele para “dar” o que ele gostava, em troca de dinheiro.
Bom, eu nem estava pensando em grana, queria uma coisa só, PICA, e outra qualidade dele era trabalhar até tarde, as vezes ia embora 10 ou 11 horas da noite, e trabalhava sozinho, olha, sempre que escrevo esses contos, meu coração dispara e tremo, vivendo todo aquele momento de novo, o mesmo clima, escrevo parando e me masturbando, aiiiiiii delicia!
Claro que bolei um plano, para saciar meu desejo, e claro que a vítima seria o Souza, nem sabia se ele iria me querer, mas meu fogo estava tão quente que não pensei muito, apenas esperei chegar sexta-feira, peguei um banco de madeira que estava abandonado na garagem há muito tempo, acabei de descolar ele, e fui trocar de roupa escondida.
Coloquei uma mini saia apertada que realçava minha bunda modestamente gostosa, rs, uma blusinha preta de alcinha, sutiã e calcinha bem menininha, de florezinhas, ou era de beijinhos, hummm, sei que era bem moleca.
Na sexta meu pai chegava tarde, minha mãe dormia cedo, outras pessoas da casa não estavam, minha rua calma e sossegada, por volta das 9 horas saí de mansinha, e fui até a marcenaria, e como sempre com o coração disparado, aiii, será que eu iria conseguir ser tocada, beijada, será que iria conseguir dar para Souza, conseguiria a trepada que eu tanto precisava?
Sim, consegui sim, se não tivesse conseguindo eu não estaria escrevendo uaiiii, rs, cheguei no portão, tremula, e chamei com minha voz de menina, que tenho até hoje, hummm, ele demorou um pouco e saiu para me atender.
— Oi, que você quer? Tá meio tarde já né?
— Oi boa noite, desculpa, o senhor já estava indo embora?
— Já estava arrumando as coisas, porque?
Naquela hora pensei rápido numa mentira e ela saiu assim.
— É o seguinte seu Souza, é Souza né? Esse banquinho é de estimação do meu pai, e quebrei ele sem querer, ele vai me matar se ver ele quebrado, fiquei desesperada e pensei no senhor, será que o senhor não arruma pra mim? Pago quanto e do jeito que o senhor quiser!
Pronto, aaah lancei mesmo a indireta, meu tesão em dar estava maior que minha vergonha, que meu medo, ele respondeu então!
— Trás amanhã cedo que eu concerto boneca!
— Aaah seu Souza, amanhã nem sei se estarei viva, se meu pai ver ele assim, mas tudo bem, desculpa incomodar!
Depois que falei isso, deixei o banquinho cair no chão e me inclinei para pegar, de costa para Souza ver minha raba, fiz questão de demorar um pouco, me ofereci mesma, bem safada!
Ele não resistiu e falou.
— Entra aqui menina, mas seguinte, tem que ser coisa rápida eiiim, tenho que ir para a casa, estou atrasado, a patroa vai pegar no meu pé!
Safado era casado ainda, hummmm, amo dar para homens casados, são meus preferidos até hoje, casados e maduros, bom, entrei toda sexy, dei o banquinho para ele, ele descaradamente fechou a porta, pude ver um copo com cerveja e uma garrafa.
— Você bebe menina? Quer um copo, eu estava bebendo sozinho, me faz companhia enquanto dou um jeito no seu banquinho!
— Aaaah não sou muito de beber, mas aceito um copinho seu Souza!
Naquele momento eu aceitaria qualquer coisa que ele me oferecesse, ele me serviu, colocou o banquinho na bancada dele, e começo a puxar conversa comigo, conversa vai, conversa vem, seus olhares nas minhas coxas, na minha cinturinha, uma passada de mãos nos meus cabelos, nos meus bracinhos, eu rindo feito boba, louca para agarrar ele, até que ele pergunta.
— Mas me diz uma coisa, você pode pagar o conserto?
— Sim, posso, eu trouxe dinheiro, o suficiente acho, não vou cobrar muito caro de mim né seu Souza?
— Bom, depende do que você acha caro princesa!
Pronto, ele tinha me chamado de princesa, e me comia com os olhos, ali tive a certeza que eu iria transar hummmm.
— Bom seu Souza, tenho uns 50 reais aqui!
— Mas se o valor não for esse? E a forma de pagamento também não menina?
— Hummmm como assim, e como que eu pagaria o senhor?
Ele me olhou dos pés a cabeça e com toda experiência dele me soltou essa, bem direto!
— Olha, eu sei o que você quer gostosinha! Pensa que nasci ontem? As meninas vêm aqui pra conseguir dinheiro de mim, e eu dou, mas em troca elas me dão o que eu quero também!
— Está bem seu Souza, e o que o senhor quer? Eiiim, que quer de mim para consertar o banquinho?
Ele bem safado, olhou para mim, chegou mais perto, olhou para baixo, pego no pau por cima da calça jeans, foi abaixando o zíper e disse!
— Quero uma mamada bem gostosa, até o fim putinha!
Uauuuu, tinha me chamado de princesa e me chamou de putinha depois, cachorro! Bem, era o que eu queria, fui atrás disso, mas não só disso, não pensei duas vezes, e também fui direta!
— Se eu mamar teu cacete, vai ter que me comer! Serviço completo eu quero seu Souza!
Ele matou o copo de cerveja, tirou a camisa, encostou o peitoral forte em mim, me puxou pela cintura e tascou um beijo na minha boca, logo já estava passando a mão e apertando minha bunda, eu podia sentir seu pau duro encostando em mim, terminei de abrir o zíper, desabotoei a calça, enfiei a mão por dentro de sua cueca e comecei a punhetar gostoso aquele pau duro, quente, suado do dia de trabalho, subia aquele cheiro azedinho no meu narizinho, nem ligo pra isso, me excita, estava me excitando mais ainda, hummm, eu estava toda tomada por Souza em seus braços, e estava delicioso tudo aquilo.
— Vai putinha, desce, ajoelha, e paga um boquete gostosa pra esse teu coroa aqui, paga vagabundinha!
Ele ordenou e eu obedeci, ajoelhei, olhei pra ele e sorri, dei uma cuspida na cabeça do seu pau e comecei a mamar cheia de vontade, louca de tesão, bem gulosa, a pica dele não era muito grande, mas era grossinha, com uma cabeça rosa quase roxinha, suculenta, chupei, chupe, chupei muito aquele pau massageando suas bolas, ele delirava de prazer, gemia na minha boca, eu babava, e babava muito aquele cacete com gostinho salgado, cheirinho de pau, mas deixei ele limpinho com minha boquinha, deixei cada vez mais duro, e quente, precisava deixar ele bem ereto para conseguir “levar pau” daquele marceneiro, pois meus cuzinho era mega, hiper fechadinho, e até hoje é hummmm.
Souza não estava mais aguentando de tesão, comecei a diminuir o ritmo das mamadas e apertar o pau dele com a mão, para ele não gozar, foi aí então que ele falou comigo.
— Qual teu nome putinha?
— Rafaella, pode me chamar de Rafa, ou de minha putinha hummmm.
— Aaaah é Rafa, minha puta, gostosinha, tira a roupa, tira, tira que o papai aqui não esta aguentando de tesão por você vadiazinha, vou te sentar a madeira minha puta!
Pedi para ele me ajudar com a blusinha, e ele ajudou, virei de costa bem safada e pedi para ele me ajudar com a sainha preta mega apertada, colada, ele pirou, encheu a mão na minha bunda me chamando de gostosa, e então foi tirando minha saia bem devagarinho, eu cada vez empinava mais a bunda, bem gostosa, não demorou e eu estava lá, semi nua, de calcinha e sutiã na frente daquele homem gostoso, tadinha de mim, toda indefesa, rs.
Souza mamou nos meus peitinhos, bem pequenos, quase inexistentes, beijou mais minha boca, atolou minha calcinha no meu rego, me agarrou pelas costas e me puxou até a serra, acabou de tirar sua calça, cueca, então começou a me beijar toda, pernas, coxas, bunda, minha bunda ele beijou, chupou, mordeu, quase comeu ela literalmente, afastou minha calcinha de ladinho e começo a passar a língua no meu cuzinho, beijou meu cú, mandava eu abrir mais e mais as pernas, perguntei se ele não queria tirar minha calcinha, ele disse que não, que gostava daquele jeito, calcinha de lado.
Logo me puxou pelos cabelos, beijando minha nuca, bateu na minha bunda me chamando de vagabunda, encheu de tapas mesmo, me fez inclinar, quase deitar sobre a bancada da serra, e então começo a passar a cabeça daquele cacete gostoso no meu reguinho, uauuuu eu estava toda suadinha de tesão também, pois estava muito, muito quente aquela noite, Souza começou a passar a rola nas minhas coxas, bater com a rola na minha bunda, depois começou a brincar com meu cuzinho, com seus dedos, brincou, brincou, até que meteu um dedo, dois dedos, e tentou o terceiro que não entrou, Souza cuspiu na sua mão então começou a lambuzar meu rego, lambuzar meu cú, mais e mais, eu estava pirando, louca de tesão, cadelinha no cio.
- Aiii, aiii, aiiii Souza, não aguento mais, me come, me come, senta o pau em mim amor !!!
— Vou te comer gostoso, minha putinha safada, gostosa do caralho !!!
Souza como todo homem maduro sabia fazer a coisa, me relaxou todinha, e começou a penetrar a cabecinha quente, pegando fogo, parecia pimenta queimando meu cuzinho, hummmmm, cuspiu mais, cuspiu direto no pau, e foi forçando a entrada.
— Aiii, aaii, tá doendo, ai, doendo Souza, hummmm, aiii, aiii para, para, para por favor !!!!
Eu pedia pra ele parar, mas, na verdade queria mais, mais e mais pica no meu cuzinho, hummmm, mas estava doendo de verdade mesmo, e odeio sentir dor, odeio sangrar, ele não parou, e mesmo meio em transe pela dor e pelo prazer, sentir quando toda a cabeça do pau de Souza rasgou meu cuzinho, ele me penetrou gostoso, e depois que passou a cabecinha, ele empurrou todo pau pra dentro de mim hummmm.
— Aiiii, aiii, aiii filho da puta, aiii porra, uiiii, vai, vai, mete então cachorro, mete, me fode Souza !!!!
E assim ele fez, me fudeu, metia o pau dentro do meu cú quente, e deixava ele todo lá dentro paradinho,
— Sente, sente vagabunda, tá sentindo ele latejando dentro do seu cuzinho, eii, tá sentindo biscatinha???
— Aii, tó sim, to sentindo muito, tá sentindo como sou gostosinha, tá , em cachorro, diz, diz se não sou gostosinha!
— Muito gostosa, muito safada, rebola, rebola, rebola no meu pau vagabunda, hummm, rebola vadia!
Rebolei, rebolei muito, ele metia mais rápido, mais rápido, me puxando pelos cabelos, eu era uma égua levando rola no cú, rola do meu cavalo, do meu marceneiro gostoso, hummmm, nós dois estávamos a ponto de gozar, explodir juntos, eu podia sentir teu pau pulsar mais forte dentro de mim, Souza começou a me comer como um animal, mais e mais forte, eu perdi os sentidos, até que senti um jato forte, denso, quente de porra dentro do meu cuzinho.
— Aiiii caralhoo, aiiii não aguento, ai vou desmaiar de tesão porraaaa, aiii, aii , aiii meu cú !!!!
Souza ainda estava gozando, sentia seu pau pulsar mais dentro de mim, e nesse instante gozei feito louca, gozei, gozei muito, e sem as mãos, gozei como vagabunda, uauuu, porra quente dentro do meu cuzinho, pau ainda todo melado, enfiado nele, e eu gozando, ai que delicia, não queria que aquele momento acabasse jamais.
— Aiii, aiii, to gozando, to gozando amor, to gozando Souza, aiii, que gostoso !
— Goza, goza, goza minha putinha, goza muito, não é isso que você queria, levar pau do marceneiro, eiiim, hummm ?
— Sim, sim, uiiii, quero todo dia agora, rs, safado, gostoso, já te adoro!
Eu me apego muito fácil, aquela coisa de amor de pica onde bate fica, rs, hoje sou mais controlada, mas apesar de amar ouvir safadeza na hora do sexo, ser xingada, chamada de piranha, puta, vadia, vagabunda, gosto de dizer e ouvir eu te amo na hora do orgasmo, mesmo sendo mentira, porque isso me excita mais, mais e mais!
Depois de gozarmos praticamente juntinhos, ele me agarrou, bateu na minha “bundinha” e me mostrou onde era o banheiro, fui lá, me lavei, depois foi a vez dele, nem bebemos mais a cerveja que aquela altura já estava quente, só não mais quente que nós, rs, ainda naquele dia dei mais uma mamada em Souza, que gozou na minha boquinha, no meu rostinho e depois limpou o pau nos meus cabelos, rs, mas conto essa segunda parte em um próximo conto, e também sobre as várias outras vezes que voltei a marcenaria, para dar pra ele tudo que ele queria e precisava, euzinha, janta, cerveja, frutas, um monte de coisinhas que levei a ele por pelo menos mais dois ou três anos de encontro, mas ele além de pica, também me deu muita coisa, dinheiro, recarga de celular, até um celular novo de presente.
Ahhh, e o banquinho ? Nem sei mais onde ele esta, sei que nem lembrei de levar o banco na hora de ir embora, ele deve ter consertado e vendido, rs, o safado além de sumir com meu banquinho, me deixou toda arrombadinha, hummmm delicia.
Faella Fan