Eu moro no interior de SP e esse fato ocorreu ha quase 10 anos. Na época eu tinha meus 18 anos e trabalhava em uma empresa que prestava serviços para a prefeitura. Quando comecei a trabalhar lá, junto comigo entrou uma moça chamada Renata. Nós íamos trabalhar no mesmo setor. Renata era uma moça branca, magra, bonita. Usava óculos e costumava deixar o cabelo preso durante o trabalho. Contudo, de cara eu não me liguei muito na aparência dela. Nosso setor era muito grande, então além de nós dois entraram umas 10 pessoas. Nós não tinhamos uma função fixa, então todos os dias a nossa encarregada falava o que iríamos fazer ou quem iriamos ajudar. Normalmente ela separava em duplas e pra não perder tempo já ia por ordem alfabética, então a Renata e eu sempre acabávamos sendo a última dupla. O problema é que logo de cara eu percebi que ela não era de muitas palavras. Eu sempre fui um cara que gosta muito de conversar, mesmo q eu seja um pouco introvertido. Mas ela não se abria muito, então eu fiquei na minha. Depois de um tempo, vi que ela conversava mais com outras pessoas e comigo não, então comecei a achar que o problema fosse comigo.
Um dia nós tivemos que buscar uns materiais pra empresa, então eu peguei o carro e fomos no centro da cidade. Nós compramos as coisas e enquanto ela pagava e pegava a nota de tudo eu guardei as coisas no carro e fiquei esperando lá fora. Nisso veio um cara do outro lado da rua, um maluco alto, negro e de óculos escuro, parecia um armário. E ele chegou em mim e começou a perguntar se eu tava com ela, eu expliquei q ela trabalhava comigo e ele disse q queria pegar ela, pra eu ir bater um papo com ela pra ajudar ele. Eu falei q falava, numa boa, mas q ela era difícil. Eu entrei na loja, perguntei se ainda ia demorar. Ela disse que estava esperando a nota. Aí eu falei que o cara la fora tava interessado nela. Ela fez uma cara brava pra mim, olhou la fora e depois me disse: pode falar que eu tenho namorado, quero nada com ele não. Eu saí e falei pro cara. Ele não gostou muito mas saiu andando. Aquele dia eu descobri q ela namorava. Depois disso, conversando com outros colegas que ja tinham mais amizade com ela, descobri q ela namorava ha alguns anos, desde nova. Até então como disse antes, nunca prestei atenção nela como alguém q chamasse minha atenção, depois q soube q namorava então, aí que não me ligava mesmo.
Pouco tempo depois ela foi meio q promovida pra uma função fixa pois ela realmente era uma excelente funcionária em todas as funções que fazia. Eu fui ficando, fazendo de tudo que tinha, até que com uns 4 meses eu ganhei uma função fixa tbm. Nos ficávamos em salas separadas, mas uma parte dos nossos trabalhos eram em comum, então voltamos a ter contato. Nessa época eu era afim de uma outra moça que trabalhava lá. Todo mundo sabia pq eu dava mto na cara, mas ela não tava nem aí. E acho que por ver q eu era afinzao da outra e perceber q eu não tinha maldade, a Renata começou a conversar mais cmg e nos tornamos amigos. Todo dia nós zuavamos um com o outro, ela dizia que ia ajeitar meu lado com a mina q eu era afim e assim nossa relação melhorou pra caramba. Mas ainda sim, sempre na amizade. Até que um dia eu estava pegando umas coisas em uma sala que tinha no fundo do nosso setor, era como se fosse um depósito, com algumas caixas e umas mesas. Ela foi até lá me falar algo do trabalho. Eu estava agachado pegando algo em uma prateleira. Ela parou do meu lado e começou a falar, eu levantei e tava olhando pra ela quando entraram dois colegas nossos pra levar uma das mesas pra outra sala. Só que eles estavam com pressa, então ja entraram e já foram levantando a mesa e nesse movimento, pra poder sair do caminho, eu fui pra trás e encostei as costas na parede e a Renata fez o mesmo só que as costas dela encostavam em mim. Foi um movimento natural, ngm planejou nada, mas ficou como se eu estive encoxando ela. Pra ajudar a mesa emperrou na porta e os caras ficavam forçando pra passar pq estavam com pressa e enquanto isso eu encoxando ela e nenhum de nós falava nada. De repente, eu senti que estava com o pau duraço, pq com 18 anos o hormônio ta na flor da pele e aí eu senti q ela apertava a parte do lado da minha coxa e eu senti a bunda dela forçando pra trás, jogando o quadril contra o meu. Senti ela dar uma respirada bem funda Nós ficamos assim por uns 20 segundos, mas pra mim parecia que foi muito mais tempo e eu não queria q terminasse. Quando os caras conseguiram tirar a mesa e saíram, ela ainda ficou uns segundos colada em mim e logo em seguida foi pra frente e sem falar nada saiu da sala. Eu estava até zonzo com aquilo. Não esperava algo como aquilo e nunca tinha pensado nela daquele jeito. Mas a partir daquele dia tudo mudou. No dia seguinte nós conversamos normal, como se nada tivesse acontecido. Mas quando nós cruzávamos pela empresa ou quando um olhava pro outro, eu sentia q tinha algo diferente. E comigo eu já sabia que era um tesão, uma atração do caralho. Mas eu não tinha coragem de tocar no assunto com ela, até pq ela namorava ha muito tempo e eu tava começando a namorar tb.
Umas 2 semanas depois, eu fui tomar um café na copa e ela tava sozinha na mesa tomando café. Só que eu percebi q ela estava meio pra baixo:
- E aí Re? Tudo bem?
- Ahh, to bem. Levando né.
- Que foi que vc ta meio de cabeça baixa?
- Ahh eu to chateada e puta. Eu briguei com meu namorado e a gnt ta dando um tempo. E pra ajudar tem um cara da minha rua que ficou sabendo e fica dando em cima de mim todo dia, enchendo o saco.
- Nossa véi que merda. Ahh mas essas coisas acontecem, logo vocês voltam.
- Ahh sei lá, acho q sim. Sorte dele tbm que quase ngm da em cima de mim, pq os que dão, só por Deus. Tudo horrível
Nisso eu comecei a rir e ela tb:
- Ahh duvido que não tem um q chama sua atenção vai.
- Pior que não tem, td esquisito. Se tivesse um bonitinho igual você assim eu até pensava viu.
Quando ela falou isso, minha cara queimou. Eu dei uma risada mas não tava esperando aquilo. Ela riu mas foi logo falando q ta a brincando e tal, aí eu aproveitei:
- Já que você falou disso, aquele dia ali na salinha, nem tive como me controlar...
Nisso ela ja me interrompeu:
- Mano, fica de boa. Foi sem querer, eu tbm fui sair do caminho, acabei te prensando, desculpa.
- Achaa, tem q pedir desculpa não. Problema é que eu comecei a ver de outro jeito. Você sabe né?
Então ela levantou da mesa rápido, olhou e falou:
- Não, não sei do que vc ta falando não. Deixa eu ir, depois a gnt se fala.
E saiu da copa. Quando ela saiu eu fiquei olhando e vi q ela foi no banheiro que era do lado da salinha onde tinha acontecido tudo. Tinha uma porta de vidro, aí vc entrava e tinha uma pia e um espelho. E nas costas de quem estava na pia tinham dois banheiros. Não tinha janela. Quando eu vi q ela foi pra lá, eu pensei: foda se, vou tirar isso a limpo agora e fui pra lá. Quando abri a porta de vidro, ela tava lavando as mãos na pia. Eu entrei, encostei a porta de vidro e parei de frente pra ela. Ela olhou pra mim:
- Que foi?
- É sério que você vai falar que ta tudo de boa? Que quando a gnt se olha ta tudo normal?
Ela ficou quieta, eu puxei o corpo dela pra perto e dei um beijo nela. Ela não fez resistência mas logo em seguida me empurrou um pouco e se afastou:
- Não ow, não posso. Não tá certo.
Eu puxei ela de novo, olhei bem no fundo dos olhos dela e falei:
- Presta atenção. Eu to começando a namorar, mas não tem nada firme ainda. Você ta dando um tempo e pelo que te conheço vocês vão voltar logo pq se gostam. Então, acho que a oportunidade que a gnt tem é essa. Agora, se vc olhar bem no meu olho e me disser que não tem nada acontecendo entre a gnt, que não ta sentindo nada rolando entre nós, eu nunca mais falo disso com você.
Daí ela me olhou bem no olho e veio me beijar. E aí a gnt se beijou com vontade. Coloquei ela na parede, passava a mão pela perna dela , ela passava a mão no meu cabelo, no meu peito. Daí ela abriu a porta de um dos banheiros e me puxou pra dentro. Nós estavamos em pé se beijando, eu com a mão na bunda dela, apertando e ela passou a mão no meu pau por cima da calça. Ela me olhou, deu um sorriso:
- Nossa, ta assim só por causa de mim é?
- Lógico, ta assim desde aquele dia
- Deixa eu te ajudar então.
Ela agachou e me ajudou a tirar o cinto e a descer a calça e depois ela mesma desceu a cueca. Eu não estava acreditando. A mina que eu conheci há uns 6 meses e que mal conversava cmg e as vezes até me destratava, agora tava ali agachada e me chupando. Lembro q ela me chupava as vezes olhava pra cima e fazia uma cara de safada q me deixava maluco. Me chupou por uns minutos, aí levantou e me beijou de novo. Nisso eu fui desabotoando a calça dela e baixando. Comecei a apertar a bunda dela. Quando passei os dedos por cima da calcinha, já tava molhada, encharcada.
- Deixa eu te chupar agora
- Não, não da tempo agora. Fora que não precisa, vc já me deixou pingando.
Ela me empurrou para a privada, eu sentei e ela veio por cima, colocou meu pau na porta da buceta dela e foi descendo devagar. Nisso eu tirei minha camiseta e tirei a blusa dela e o sutiã. Quando eu sentou e entrou tudo, eu sentia que ela tava muito quente por dentro, quase pegando fogo. Então puxei ela de novo e dei um beijo. Enquanto a gnt se beijava, ela começou a se mexer, a subir e descer bem devagar. Eu beijava os seios dela, passava a língua no pescoço e dava umas mordidas bem de leve. Ela me agarrou no pescoço e puxava meu cabelo.
- Aiii, isso. Mete vai. Enfia essa pica vai, safado. Tava louco pra me comer né? Então aproveita seu puto.
- Tava mesmo, desde aquele dia só penso nisso. E você também que eu sei. Senta vai. Senta com vontade. Goza no meu pau sua cachorra. Faz essa carinha de safada que eu fico louco.
Ela começou mover o quadril pra frente e pra trás, cada vez mais rápido mas sem levantar. Eu sentia o começo da bucetinha dela raspando em mim, o choque, a fricção dos pelos raspados um contra o outro. Tava muito calor, então os dois já estavam suando, com aquele cheiro dos dois corpos misturados mais o cheiro de sexo no ar, era impossível não ficar maluco de tesão. Ela começou a se mexer cada vez mais rápido e sentia a buceta dela me apertar muito forte, e ela gemia tão gostoso, eu sabia q ela tava quase gozando mas não podia deixar ela fazer muito barulho, pq afinal de contas, tudo isso acontecia no banheiro do trabalho. Então coloquei a mão na boca dela e olhei bem no fundo do olho dela. De repente senti ela parando e tendo uma contração muito forte e um gemido abafado. Tirei a mão da boca dela e ela me abraçou e deu mais umas 3 pulsadas, enquanto me apertava bem forte. Puxei ela pra perto e dei um beijo bem devagar, bem molhado. Quando senti q ela tinha recuperado, tirei ela de cima, me levantei e coloquei ela apoiada no vaso, com os joelhos. Passei a mão pelas costas dela até a nunca, enfiei a mão bem nos cabelos dela e puxei pra trás. Coloquei meu pau de novo naquela bucetinha apertada e comecei a meter enquanto segurava ela pelo cabelo. O som dos nossos corpos batendo um contra o outro me deixa maluco. Comecei a aumentar o ritmo e disse que ia gozar, não conseguia me segurar.
- Ahh eu vou gozar. Fala onde quer que eu gozo
- Pode gozar dentro
- Tem certeza?
- Tenho. Pode gozar
- Então pede direito
- Goza em mim
- Pede de novo
- Goza em caralhooo. Enche minha buceta vai
- Ahhh é?? Então tomaaaa. Aaaahhhhhhh, que delícia
- Isssoooooooo. Aii que delícia, eu vou gozar de novoo
Acho que dei umas 3 golfadas bem forte, pq não tinha como gozar pouco naquela situação, estávamos em transe. Se ela não tomasse remédio e mesmo assim não tivesse tomado a pílula que ela me contou depois, acho que teria engravidado.
Nós nos limpamos, eu dei um beijo nela bem gostoso. Ela saiu primeiro e depois de um tempo eu saí
Durante o resto da semana trabalhamos normal, mas os olhares as vezes eram inevitáveis. Na semana seguinte ela veio me falar que havia voltado com o namorado e que não devia acontecer mais nada. Eu entendi, até pq ja esperava. Mas fiquei um pouco triste porque queria de novo e eu sabia que ela também.
Alguns meses depois eu arrumei um outro emprego nós perdemos um pouco do contato. Depois de alguns anos voltamos a conversar pelo Facebook até que nos encontramos novamente e eu descobri que o que eu achava que havia morrido ha alguns anos, na verdade ainda estava ali e agora mais forte.
Mas isso fica para outro dia.
delicia de conto e foto