Um dia com o Léo prt. 01

Olá pessoas. Depois de sim tempo sem postar mais nada, decidi repassar pra vocês uma experiência que aconteceu essa semana. Ou melhor semana passada.

Por causa da pandemia tenho evitado sair pra cidade vizinha pra fuder. Porém, semana passada combinei de ir para a cidade daqui do lado pra encontrar com o Léo do conto passado, para fazermos algumas aventuras no carro em alguns pontos da cidade.
Peguei o bus cedinho e cheguei lá às 10 horas. Ele já estava me esperando na rodoviária. Entrei no carro e fomos conversando enquanto ele seguia pelas ruas. Porém percebi que o caminho que ele sempre tomava não estava sendo tomado e estranhei. Foi quando depois de um tempo, paramos em frente a um prédio onde um cara nós esperava no portão. Perguntei o porquê de pararmos ali e ele disse:
- Esse dali é meu amigo Jorge, pensei em te trazer pra fazer algo a 3 comigo e com ele. Tem problema ?!
Eu disse que não. Porque confio muito nele. Porém, fiquei meio receoso por não conhecer o cara. Mas de boas. Jorge nós recepcionou, nos levou pro AP dele. Me ofereceu água, disse que eu podia ficar a vontade que estava tudo bem. Acabou me tranquilizando muito. Leo deitou na cama, Jorge e eu fomos beber água na cozinha. Quando voltamos Leo já estava com o pau duraço na cama. Só fiz começar a tirar minha roupa e já fui mamando o Léo. Lambia do saco até a cabeça e engolia até onde eu podia. Mamava com vontade até ele gemer bem gostoso. Quando me dei conta já estava de quatro na cama mamando o Léo e o Jorge brincava com meu cusinho, batia uma, lambia meu cusinho, punha um dedo, pincelada com aquela rolona branca e peluda. Jorge era uma cara maduro. Mais de 30, 1.80m acho que uns 80kg, branco, barbudo e peludo. Leo era franzino, magro, mais de 30 também e uma rolona de 19cm pulsando.

Depois de um tempo, trocamos de posição, Leo saiu da cama e o Jorge deitou pra eu mamar ele. Jorge era meio bruto, gostava de dar tapa na minha cara e ficava me chamando de puto enquanto eu mamava. Leo já foi logo pondo a camisinha e o lubrificante que o Jorge tinha na gaveta do criado mudo. Quando ele meteu doeu muito, chega pedi pra parar um minuto só enquanto eu melhorava. Na segunda vez já entrou mais tranquilo, fiquei mamando o Jorge enquanto o Léo me dizia por trás. Leo gosta de meter e ficar socando sem parar. Tem horas que a camisinha dava uma esquentada que eu achava que ia ficar todo assado. O barulho da socada estava muito gostoso. E o Léo gemendo com a mamada.
Jorge pediu pro Leo subir na cama e deitar, ele subiu e eu sentei nele. O Jorge ficou de pé e me pôs pra mamar ele enquanto o Léo me dizia deitado.
Depois de um tempo o Jorge pediu pra gozar na minha boca. E eu deixei. Mamei ele até ele espirrar porra na minha boca. Até escorrer um pouco.
Ele saiu da cama e ficou observando a gente do chuveiro com a porta do banheiro do quarto aberta.
Leo me pediu pra ficar de frango assado e eu fui pra beira da cama e ele ficou de pé. Leo me dia chega dava pra ouvir alto o barulho do saco dele batendo na minha bunda. Socou por mais alguns minutos e pediu pra eu subir um pouco mais na cama. Ele subiu, pôs minhas pernas pra perto da cabeça e meteu com tudo. Eu gemia feito louco, tava muito gostoso e ele não parava de socar. Jorge só falava :
- Que visão velho, puta que pariu.
Até que o Léo disse que ia gozar, e começou a meter lá no fundo até eu sentir ele relaxando devagar dentro de mim. Passamos um tempinho assim, até ele sair e a gente ir se limpar no banheiro. Tomamos banho e fomos pra cozinha conversar de boas. O Jorge é uma cara super legal. Fiquei feliz em conhecer ele e me disse que sempre que fosse na cidade, avisasse pra ir pra lá. Depois de um bom tempo de conversa Leo e eu fomos pro carro pra irmos pra casa dele. Porque ainda era cedo e ainda tenhamos planos pro resto do dia. Obrando que eu iria embora ainda as 16hrs.
No próximo conto, contarei o que fizemos no resto do dia.

Espero que gostem desse conto, comentem, votem e vamos trocar experiências. Kkk até a próxima.