Fomos passar um final de semana numa cidade histórica, bucólica, pequena. Alugamos via internet uma pousada. Na tardinha de sexta chegou um casal e ficaram numa suíte ao lado da nossa. Nos fundos do casarão. Saímos para jantar e voltamos por volta de 22 horas. Ouvimos gemidos escandalosos do casal. Fiquei com muita tesão. Minha esposa comentava: nossa que escândalo! Eu falei assim que é bom Ouvimos eles saírem já tarde. Falei com minha mulher: quando eles chegarem vamos fazer igual a eles ou simular uma transa bem legal. Fazer inveja a eles também. Dormimos, lá pelas 4 da manhã ouvi os passos no salão e as vozes dos dois. Até o barulho da chave eu ouvi. Comecei a encostar no bumbum de minha esposa. Ela queria dormir, mas insisti e logo meu pau ficou duro. Já dormimos sem roupa, nenhuma. Falei para Cleide começar a gemer. No inicio estava baixo. Falei para gemer mais alto. Penetrei-a por trás. Mandei ela pedir mais. Ouvimos conversas no quarto vizinho. Eu sabia que eles estavam ouvindo tudo. Eu mesmo falei alto: você gosta de grande, então sente, olha como está grosso! Goza gostoso vai. Um é pouco para você? Vou arrumar um outro bem grande para enfiar nessa buceta gostosa. Quando gozei dei um urro parecido a um touro. No café da manhã, em torno de 10 horas, quase juntos chegamos no salão. Eles olharam; Nós também; eles já sabiam com certeza que nós éramos vizinhos. Dei um cumprimento, eles corresponderam. Começamos a conversar, nossas mesas estavam próximas. Eram também de Belo Horizonte. Comentamos da cidade, hora que chegamos, onde iríamos naquela tarde. O casal disse que iriam tomar um banho de FURÔ. Convidaram-nos . Falei que dependia de Cleide. Eu toparia e adoro um banho de furô. Eu estava vidrado naquele corpão da mulher do cara. Ele também não tirava os olhos de minha esposa. Eles com idade parecida com a nossa. Em torno de 40 anos. O cara parecia um tarado. Brincalhão, boa pinta, sabendo o que queria. Minha esposa sempre relutante. Deixei que as duas fosse na frente. Eu e ele ficamos conversando em pé na frente da pousada. Comentamos sobre nosso escândalo no quarto. Ele também! Disse que a mulher dele é estéril. Fica alucinada com uma pica na sua buceta. O cara abriu o jogo mesmo. Saímos pela cidadezinha, eles ficaram. Quando chegamos, já estavam no salão preparados para o FURÔ. Novamente nos chamou para irmos até lá embaixo. Com muita insistência Cleide topou a ir. Quando chegamos, os dois já estavam dentro da água. Fez sinal para entrarmos. Falei com Cleide: se não quiser, fica aqui assistindo. Eu vou. Entrei de sunga. Cleide se preparou e também entrou. A água estava uma delicia. Perfumada. Cheia de pétalas de rosas. Vicente brincou com Cleide: Não precisa ter medo não. O máximo que pode acontecer é uma cobra encostar em você. Ficamos alí brincando um com o outro. De repente uma sunga aparece boiando junto com as pétalas. Vicente havia retirado e ficado nú. Sem graça Cleide deu um sorriso e falou: tem má intenção aí. Vicente abraçou sua esposa e beijou forte na boca. Posicionaram-se de maneira que seu pau encaixasse entre as coxas dela. Senti uma perna tocar-me. Puxei Cleide para junto de mim, de maneira que ficasse de costas para os dois. Ouvi um suspiro forte, vi que ele tinha penetrado a esposa, ali em pé. Cleide já tinha entendido tudo e ficou na sua. Sempre agarrada em mim. Notei que Vicente passava a mão na bunda de Cleide. Tomei coragem e levei a mão entre as coxas da esposa de Vicente e toquei sua buceta que tinha o pau do marido enfiado. Senti o quanto era grosso. Peguei a mão de minha esposa e levei até lá. Fiz questão dela pegar no pau de Vicente. A esposa do cara notou, ficou de lado liberando a tora do marido para Cleide pegar, que soltou logo que ela mexeu. Novamente ele pegou na dela e levou até seu pau. Cleide falou no meu ouvido. Que suruba é esta que vocês arrumaram. Falei: fica calma e sinta o máximo de prazer. Sei que você gosta. Ela concordou. Tratei de retirar o biquíni de Cleide. Meu pau estava duro de lado da sunga. Também me livrei dela e fiquei a vontade. De repente Vicente agarra Cleide por trás e encaixa seu cacetão na bunda. A esposa de Vicente aproximou de mim, abriu as pernas e segurou meu pau. Vicente gozou entre as coxas de Cleide. Vi porra boiando na água. Fomos jantar juntos. Voltamos por volta de 23 horas. Eles já entraram junto com a gente na nossa suíte. Foi uma farra total. Eu chupei a buceta de Cleide. Depois Vicente também chupou. Enquanto eu lambia a buceta da esposa de Vicente, ele metia na buceta de Cleide que gemia alto. Márcia a esposa de Vicente, olhava para o casal ao lado e me puxava para cima de ti. Meti gostoso naquela buceta melada. Nunca vi uma mulher gritar e gemer numa pica igual aquela. Desfalecemos os quatro, abraçados numa única cama. Acordamos com um friozinho danado. Levantei, cobri-os, fui ao banheiro e voltei. Me deitei colado na Márcia. Vicente roncava, ao lado de Cleide. Acordamos com o sol alto já. Tomamos um banho e fomos para o café. Na noite de domingo, repetimos nosso programa, só que na suíte de Vicente. Nesta noite, vi Márcia passar a mão e beijar os seios de Cleide. Na segunda pela manhã fomos embora. Combinamos de visitarmos a casa do casal. Confesso que me sentí um garoto.
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