Após longas 6 horas de vôo, enfim começava a avistar o imenso mar esverdeado que banhava a minha cidade natal, Fortaleza. Da janela do avião começava a ver os enormes prédios da orla marítima e a extensa faixa de areia da praia sendo banhada por aquele solzão de meu Deus. Eu já estava tão excitado em voltar, que podia sentir o cheiro do mar dali mesmo. Já fazia mais ou menos uns 11 meses desde a última visita a casa dos meus pais, estava ansioso para matar a saudade da minha família e dos meus amigos e claro, aprontar muito por alí hahah.
Já se passara quase 3 anos desde que havia saído da casa dos meus pais para estudar em Curitiba. Sempre foi meu sonho morar sozinho, conhecer outros lugares e, passar no vestibular em outro estado era como juntar o útil ao agradável. Bem meus queridos leitores, para quem não me conhece bem eu pareço ser uma pessoa muito santinha, mas a real, é que eu sou mesmo é bem putinha hahah. Me chamo Jerry Jr., tenho 24 anos, 1,75m de altura, pele morena, cabelos negros cacheados, estilo anjinho, se ligam? Tenho barba fechadinha, poucos pelos mas um pau bem pentelhudo. Pentelhos é algo que me deixa com muito tesão hehe!
Faço Ed. Física na UF do Paraná, pois curto muito exercícios físicos e esportes. Tenho um corpo atlético, não definido, mas bem em forma. Jeitão de hetero playboyzinho que adora deixar a rola marcada no caução fininho, para facilitar a putaria se é que me entendem hehe. Posso afirmar a vocês que sou um carinha bem estudioso, mas no fim de semana eu amo uma boêmia e claro uma boa putaria. Adoro sentar no caralho de um paizão, mas também adoro bombar o cuzinho de um novinho. Os meus amigos que sabem de mim costumam dizer que eu sou pau pra toda "obra" e de fato, eu tenho que concorda, hahah!
Era 23 de dezembro, estava de férias da facul e fui passar as festa de fim de ano e as férias de verão na casa dos meus pais. Desembarquei e minha mãe, junto com o meu padrasto, estavam me esperando no aeroporto. No carro no caminho pra casa, minha mãe fala que a ceia de natal acontecerá na casa de praia da família e que todos os meus tios e primos irão pois estão doidos pra me ver.
Eu logo animei, pois sabia que meus dois primos iriam, eles são muito gente fina, novinhos, mas um jeitão de macho que vocês não fazem ideias caro leitores. Um deles é o Leonardo, 19 anos, alto, deve ter em média 1,80m de altura, pele branquinha e corpo atlético. Os cabelos são castanhos claro no estilo militar, porque ele é doido para ser policial e advirto a vocês caro leitores, a marra de policial ele já tem, haha! Tem a barba fechadinha, uma cara de mal que só de lembrar meu pau já babar, um belo peitoral e uns pentelhos que vão do umbigo, descendo até o pau que costuma ficar marcado na bermuda heheh. Leonardo é um dos poucos que sabem que eu curto fuder com carinhas, ele até brinca comigo dizendo que um dia desses a gente devia se pegar, pra ele vê se é bom mesmo e eu como sou doido pra dar pra ele, digo logo que - Toda hora! Hehe - e ele só ri.
O outro é Marcelo, 22 anos, pele morena, também alto, em média 1,80m de altura, corpinho gostoso, um pouco parrudinho, em forma. Ele tem cabelo negros estilo social, tipo aqueles que caem nos olhos quando se ta metendo gostoso. Pois eh, daquele jeito hehe. Usa um bigodinho marcado de mexicano, tem uns pelinho pelo peitoral e adora usa aqueles caução de futebol mostrando os pentelhos. Eu gamo, hahah! Marcelo costumava ser uma pessoa muito extrovertida e brincalhona comigo, mas isso mudou depois que deixei de andar frequentemente na casa da minha tia devido às mudanças na minha vida. Tenho que confeçar a vocês que foi com ele que iniciei a minha vida na putaria, hahah! Quando chegamos a pré-adolescentes nós já eramos muito próximos, brincavamos juntos de tudo, inclusive de luta, num colchão velho que tinha na casa da minha tia na época e foi nessa brincadeira que começamos a sentir tesão um pelo outro. A brincadeira era só um pretexto para a gente se agarra e sentir o nossos paus roçar um no outro. Nesse tempo a gente se chupou e se gozou muito, era puro tesão. Mas com o tempo, foi ficando cada vez mais difícil passar as férias lá e a nossa intimidade foi acabando. Hoje em dia ele já é pai e tem uma namorada. Desde a última vez que trepamos, não tocamos no assunto, o que acho uma pena, pois eu sou doido pra ter um remeber, o tesão nele só aumentou depois que ele virou paizão.
A véspera de natal tinha chegado e cedo saímos rumo a casa de praia, onde aconteceria a ceia da família logo mais a noite. Chegamos lá e grande parte da família já havia chegado, faltava apenas uma prima minha, junto com o marido e as filhas; eles chegariam apenas a noite pois ainda iriam passar na casa de uns amigos deles. Assim que chegamos, avistei logo meus dois primos. Leonardo e Marcelo estavam brincando de bola no jardim da casa, apenas de sunga, onde de longe dava para ver as malas pesadas dos dois balançado devido a movimentação da brincadeira. Assim que cheguei falei com meus parentes e corri para jogar com eles, aquela era uma boa desculpa para levar umas encoxadas caros leitores e eu não queria perder, hahaha! Confesso que nesse dois dias na casa de praia, bati muita punha pensando nos dois, era difícil controlar o tesão, vendo aqueles homão da porra de sunguinha, com o caralho marcado o dia inteirinho. Ai papai!
Enfim a noite da ceia chegou, era umas 20h da noite quando parti da minha família e eu, estávamos conversando na sala e minha prima chegar com suas 2 filhas. Ela me cumprimenta dizendo estar muito feliz em me ver depois de tanto tempo e, depois passa a cumprimentar o resto da família. Eu estava em pé, de costa para a porta de entrada da casa, enquanto o barulho de conversa e da música alta tomavam conta do ambiente na hora, de repente sinto uma pegada firme na minha cintura, era alguém que me abordava por trás. Eu rapidamente me viro para ver e meu olhos quase saltam quando reconheço quem era. Era o Wando, o marido da minha prima, a que acabara de chegar com as filhas. Mano, fiquei nervoso de tesão na mesma hora, que homão da porra o Wando tinha se transformado. Fazia uns 3 anos e meio que eu não o via, antigamente ele era até bonitinho mas não me chamava muito atenção. Mas agora o cara tava presença, ele tava lá com seus 36 anos, 1,80m de altura, pele branquinha ronzeada; ele sempre foi parrudinho, mas dava para ver que ele andava malhando, pois ele tava bem mais másculo com aquele corpo torneado. Seus cabelos eram curtos, tinha uma barba volumosa, na qual eu nunca tinha visto ele usar e um sorriso sacana que já me fez ficar atento, hehe. Ele usava uma camisa social branca, na qual o braço e o peitoral quase que saltavam de tão forte que o marido da minha prima estava e entre os botões aberto de sua camisa, dava pra ver parte do peitoral peludo que o safado tinha. Já fiquei com o pau babando por aí. Sua calça era preta com uns rasgões nas coxas que até dava pra ver indícios da cueca branca box que ele usava, sim amados leitores, deu para ver e olha que eu nem procurei. A calça era justa marcando a mala pesada que eu logo manjei, imaginando a boa mamada que poderia acontecer. Ai papai! Wando é uma cara bem calmo, sério com aquele jeitão de paizão, que a gente pensa logo em sacanagem.
Ele me olhando com aquele sorrisinho sacana, me pedi um abraço, eu calorosamente o abracei aproveitando pra cheirar seu cangote, me embriagando naquele cheiro de testosterona que ele emanava. Ele me abraçou forte, fazendo questão de esfregar seu corpo no meu e me fazendo sentir seu volume roçando. No meu ouvido, ele falou em voz alta fazendo com que todos em volta ouvissem.
- Pow, felizão em te ver, muleque! Como andam as coisas?!
Eu fiquei um pouco encucado, pois a gente nunca tinha sido próximos e muitas vezes ele até era antipático mas logo relevei, afinal, ele se mostrava tão mudado e eu tava gostando. Respondi que as coisas estavam muito bem e que estava felizão em vê-lo também, que ele tinha mudado, e que tava todo gostosão! Todos riram! Falei naquela malandragem inocente, mas por dentro eu tava pura sacanagem. Ele seguiu comprimentando toda a família e logo após saiu em direção ao jardim. Eu subi para o quarto onde estava hospedado para meter um banho e me vestir para a ceia. É claro que eu também meti uma punha hehe! afinal tinha passado o dia manjado as rolas dos meus primos e tava em ponto de bala. Meu sonho era chupar um, enquanto o outro metia a bombada, hehe!
Após a ducha desci e fui direto ao jardim onde todos se encontravam. Chegando lá, toda a minha família estava conversando e se divertindo. Estavam todos divididos em grupos, mas todos interagindo entre si. O marido da minha prima era o único que estava mais afastado; ele estava sentado em um banco alto junto a uma mesa de bistrô, acima dele havia uma árvore que impedia a passagem da luz, deixando uma penumbra no ambiente. Naquela meia-luz ele ouvia um som que saia do seu carro estacionado logo atrás dele, enquanto tomava um bom vinho. A maior parte da minha família era evangélica, por isso não bebiam e nem gostavam de estar perto de alguém que estivesse bebendo; na casa, apenas eu e ele bebíamos, e meus primos as vezes. Ele, assim que me viu perguntou:
-Ta servido Jerry? Chega aí, vamos tomar umas!
-Pow mano, você leu meus pensamentos, tava doido pra tomar um vinhozinho.
Ele riu, puxando o banco para perto dele, ajeitando para que eu sentasse.
Sentei, tomei uns goles e logo meus primos se aproximaram para sentar com a gente. Conversamos de tudo, de coisas sérias a sacanagens, meus primos muito sacana, adoravam falar as putarias que eles faziam por aí. Conversa vai, conversa vem, comecei a notar que o marido da minha prima não parava de me olhar nos olhos, dando aquele sorrisinho sacana e de vez em quando manjava minha rola, que devido as historinhas de sacanagem dos meus primos, tava bem durinha, marcando a calça. Eu já tava um pouquinho alcoolizado mas eu tava ligado, já tinha percebido que ele também estava duro, devido o volumão que fazia na calça dele também. Ele tava de pau duro e eu tava afinzão pra cair de boca naquela piroca, hehe!
A hora de ceiar chegou e fomos todos nos servir. Enquanto eu me servia, percebia que ele não saia de trás de mim, puxando assunto e tirando brincadeiras. Ele me roçava discretamente, quase que como desculpa, por causa da agitação do momento. Eu que não sou bobo nem nada, já tava ligado no que tava acontecendo e decidi da um tok pra ele sacar que eu também tava querendo. Me inclinei para pegar um alimento que tava distante na mesa, tentando fazer ele me encoxar e, bingo! Ele começa a me roçar; dá uma leve pressionado, fazendo eu sentir aquele caralho duraço dentro da calça dele. Eu dou uma leve jogada pra trás, pressionando ainda mais aquela encoxada, era o toc que ele precisava, a carta branca, o sinal verde pra sacanagem. Com isso, ele discretamente pega na minha cintura e aperta firme, ele tinha entendido o recado!
Ceia-mos todos, brincamos, conversamos, tinha sido maravilhoso o momento. No entanto, alguns tios e primos começam a entrar para dentro da casa para descansar, pois no outro dia muito cedo, iríamos todos a praia. Wando, o marido da minha prima, volta a beber no mesmo local em que estávamos antes da ceia e claro que eu fui lá me juntar a ele, nessa hora eu começava a planejar como eu ia fazer para sentar no caralho daquele paizão.
Minhas tias junto com minha mãe começavam a desmontar as coisas no jardim, eu o marido da minha prima continuávamos a beber naquela penumbra envolvida pelo cheiro de testosterona e sacanagem que pairava no ar. A gente tava sentado um do lado do outro, escorados no carro. Wando envolvia seu braço por trás de mim, apoiando-o sobre o capô do carro, aproveitando para me alisar, a outra apoiava no volume, aproveitando para punhetar sobre da calça, enquanto intercalava com a bebida; tudo isso discretamente é claro. Quando minha mãe e minhas tias tinham terminado no jardim, minha mãe entra para a casa falando para eu não demorar a entrar pois no outro dia iriamos sair cedo para a praia. Eu acenei dizendo, ok! Estávamos sozinho, eu e o marido da minha prima; a adrenalina começava a subir e meu pau começava a pulsar. O marido da minha prima passa sua mão grande e áspera pela minha nuca, dando um leve puxão para trás no meu cabelo. Eu que já tava bebinho comecei a me punhetar e a punhetar ele por cima da calça, enquanto ele pastoreava se vinha alguém da casa. Meti minha mão entre os rasgos de sua calça para pega no seu cacete, assim que sinto aquela rola toda babada, meu primo Leonardo vem apressadamente em nossa direção, ligeiramente a gente se recompõe e meu primo fala:
- Ei, vou ter que dar uma saída, encontrei uma mina no tinder e vou la ver se rola uma trepada, hehe! Flw! - e sai, sem nem nos escutar.
Era a deixa "pro pau comer"! Hehe! Acompanho meu priminho sair, até fechar o portão que dava para a rua. Quando me viro, o Wando estava com o cacetão entre os rasgos da calça, sacado para fora. Meu olho brilhou quando viu aquela caralho, devia ter uns 20cm e era bem grosso; o pauzão tava todo melado de baba, parecia que ele tinha era gozado e não limpado. O marido da minha prima olha para mim com cara de tesão e fala:
- Pow, também tô afinzão de dá uma trepada! - e dá uma risada sacana.
E eu, já pegando no meu pau, falei:
- Pow, já é!
Naquela tensão, a gente olha em direção a casa, observando cuidadosamente se há alguma movimentação, mas nada; as luzes estavam fechadas, indicando que não havia ninguém acordado por alí, "a área estava limpa"!
Ele pedi para que eu vá para a trás do carro que continuava a tocar o som, agora baixinho. Me levantei devagar, ainda observando a casa que agora estava bem silenciosa. Quando cheguei no lugar, rapidamente abaixei minha calça e com uma das mãos, comecei a me punhetar enquanto com a outra eu ia alargando o meu cuzinho, para facilitar a entrada daquele pau grossão do Wando; já que tínhamos que ser rápido devido a possibilidade de aparecer alguém.
Ele esperou um pouco para ver se haveria alguma movimentação na casa, se levantou e veio para atrás do carro. De lá dava pra ver toda a casa através do vidro do carro, que nos escondia bem, pois o carro era alto e o lugar um pouco mais escuro do que o lugar que estávamos bebendo. Assim que o marido da minha prima dobrou a traseira do carro e me avistou, começou a sacar o cacete para fora. Eu prontamente me abaixei, vendo o putão se aproximar com o caralho na mão. Ele parou diante de mim, tacou o cacete na minha cara e falou:
- Chupa porra!
Meu pau e meu cu piscava descontroladamente. Peguei aquele pau todo babado e meti na boca. Podia sentir o gosto docinho de gala que certamente já tinha escorrido, durante toda aquela noite em que a gente se flertava. Tava muito gostoso! Ele agarrou sua mão áspera na minha nuca e começou a fuder minha boca, enquanto a outra mão tapeava minha cara, baixinho, ele falava muita putaria:
- Deixa o paizão fuder essa boquinha deixa, safado! Issooo! engasga no pauzão do pai vai!
Eu babava e engasgava muito mamando aquele pau, enquanto ele continuava a fuder forte minha boquinha. Em seguida, Wando me dá um tapinha seguro na cara, mandando eu encostar no carro e empina a bundinha pra ele chupar. Eu encosto no carro, apoiando uma das pernas em um degrau do automóvel e empino, deixando meu cuzinho bem aberto. Ele me encoxa, pressionando-me sobre o carro e observa para ver se há movimentação na casa. Tudo tranquilo! Ele rapidamente se abaixa, mete o dedo no meu cuzinho e começa a alargá-lo. Em seguida ele tira o dedo e dá uma cuspida farta, aquela saliva quentinha começa escorrer pelo meu rêgo deixando meu cuzinho molhado.
Wando passa a língua no meu cuzinho, chupando toda a saliva que escorria, novamente ele cospe no meu rabinho e mete toda a linguinha no meu buraquinho que piscava descontroladamente. Eu gemia baixinho, tentando me controlar. Ele chupava muito gostoso e sua barba volumosa roçando na minha bundinha, era uma das melhores sensações, me fazia arrepiar todinho e eu gemia de tesão.
Depois de deixar meu cu bem molhadinho para facilitar a entrada da sua vara, o marido da minha prima mete seu dedo polegar no meu rabinho e se levanta. Era o sinal que ele ia me enrabar. Eu já estava muito excitado e precisava me controlar, pois eu ainda não queria gozar. Wando manda eu empinar e abrir meu cuzinho com minhas mãos, eu prontamente atendi. Ele desabotoou os botões da sua camisa social branca e deu uma cuspida farta na mão para lubrificar seu cacete; em seguida, Wando posicionou seu pau na entrada do meu cuzinho, deu algumas pinceladas e fez uma leve pressão para entrar. Ele aguarda alguns segundo para eu tirar minha camisa mas logo começa a empurrar e, com uma voz de tesão ele fala:
- Caralho, gostoso! Lá vai piroca!
O marido da minha prima me enrabou com força. Eu me contorcia de dor, enquanto meu cu ardia preenchido por aquela pika grossa. Não nos aguentamos e demos uma gemido alto de tesão:
- Ai meu cu porraa! - eu exclamei com os olhos cheios de lágrimas.
- Ai filho da puuuta! - ele exclamou se deitando de tesão sobre meu corpo.
Tava um tesão do caralho! Nessa hora, ele pressionou seu corpo sobre o meu rapidamente, e nos escoramos no carro, para ver se havia alguma movimentação na casa, de alguém que tivesse ouvido nosso barulho. Enquanto observarmos, eu podia sentir seus pentelhos roçando meu rêgo e sua bolas inchadas encostadas nas minhas, pressionando a entrada do meu rabinho.
Passado alguns segundos, eu começo a pisca meu cuzinho que agora se encontrava engolindo aquela pikona. O marido da minha prima se posiciona, com uma das mão segurando meu ombro e a outra envolvendo minha cintura e começa a me bombar. No início ele da umas socadas forte que me faz quase gritar, ligeiramente ele tira a mão do meu ombro e coloca na minha boca, tampando qualquer gemido que eu possa soltar e volta a socar. Que delicia de trepada, amigos leitores! Ele me comia com força e eu podia sentir cada centímetro daquela rola veiuda entrando e pulsando sem parar. Ele tirava e botava, empurrava e socava esfregando no meu pescoço sua barba, falando muita putaria.
- Pisca o cuzinho, pisca putão! Escorrega na rola do paizão vai, não era isso que tu queria filho da puta!
Eu com o cuzinho arrebitado, me escorava no carro para aguentar a pressão daquela metida, que fazia ecoar um som de "plek, plek, plek" no local. A gente suava pra caralho, podia até sentir o suor do corpo dele caindo sobre minhas costas. Às vezes ele tirava a mão da minha cintura para bater na minha cara e botava o dedo na minha boca, para que eu chupasse e de vez em quando, a gente dava uma parada para observar a casa, mas logo voltava-mos. Ele me bombou pra caralho. Meu cu que já ardia devido aquela rola que me rasgava, sentia aquele pau ficar mais duro nas socadas. Meu cu começou a piscar desgovernadamente, era o sinal que eu iria gozar!
Eu começo a gemer muito alto, sem conseguir me controlar e ele tapava minha boca acelerando ainda mais as bombadas. Nesta hora, meus olhos começaram a lacrimejar e com minhas mãos e meu rosto encostados no vidro do carro, eu gozei sem ao menos me tocar. Sim caros leitores, eu chorei e gozei no pau! Enquanto eu jorrava porra para todo lado, ele anuncia, com aquela voz de tesão.
-Eu vou gozar, porraa! Vou gozar caralho!
Wando, me socando descontroladamente, enche meu cu de leite. Ele gemia grosso e alto, se contorcendo de tesão sobre minhas costas, o marido da minha prima explodia dentro de mim naquela hora!
Logo comecei a sentir aquela porra quentinha escorrer, melando toda a calça, que eu usava na altura do tornozelo. Nós dois respirava-mos ofegantemente, totalmente banhados pelo suor. Meio zonzo, eu estava com a cabeça e o peitoral escorados no carro, enquanto Wando, deitado sobre mim, pedia desorientado para que eu conferisse se havia alguma movimentação na casa. Vi tudo embaçado mas não havia nada nem ninguém para nossa sorte, pois seria difícil disfarçar aquela situação em que nos encontrávamos.
Ficamos parados ali por alguns segundos.
Ele gemia baixinho e ofegante, recuperando o fôlego, incrédulo com o que houve.
-Puta que pariu "mulek", que trepada foi essa? Quero montar nesse cuzinho de novo!
Eu ri sacanamente respirando fundo, ainda atolado naquele pau duro.
Devagar, ele foi tirando o cacete do meu cuzinho e a porra que estava entocada dentro, escorreu pelo meu rêgo. Quando caí em mim, percebi que minha calça estava toda melada de porra. O marido da minha prima abriu a porta do carro, pegou um papel toalha que havia dentro e começamos a nos limpar rapidamente. Subi a calça, vestir a camisa e voltei para mesa.
Retornei a mesa ainda sentindo meu cuzinho melado e ardendo e bebi meu copo de vinho observando o ambiente, enquanto o marido da minha prima ainda atrás do carro se limpava. Assim que ele retorna a mesa, minha mãe aparece na varanda me apressando para entrar, pois já estava muito tarde. Eu digo que já estou indo, que vou só arrumar as coisas por alí. Eu e Wando nos olhamos e respiramos fundo. Tinha sido por pouco! Organizamos tudo rapidamente e fomos em direção a casa para dormir. Antes de entrarmos, ele observa o ambiente, me puxa pelo braço e me taca um beijo molhado. Nos beijamos ali, um beijo quente e molhado. No final, ele roça sua barba na minha e vai descendo até pescoço, me falando que amanhã quer me comer de novo. Enfim entramos, ele vai direto para quarto onde se encontra minha prima e eu vou direto ao banheiro, ainda incrédulo com tudo o que tinha acontecido, mas já excitado com o que vinha a acontecer no outro dia, hehe!
Votem e comentem muito! Hehe
Obs:
? Conto meramente fantasioso de um natal em família que passei com o Wando.
? Fotos meramente ilustrativas.
Se o Wando é tipo o cara da segunda foto, eu dava pra ele na frente da família, se ele quisesse!!!
Conto maravilhoso!
~Cara, eu só curtir porque eu tenho mania de curtir todos os contos que leio, o conto foi até bom... Mas que decepção saber que é fantasioso, porque não avisou logo no começo?
EXCELENTE, VOTADO!
Muito bom o seu conto....sempre imaginei uma putaria igual...muito tesao
delicia de conto...e depois/....