Curso Ed. Física, pois curto muito exercícios físicos e esportes. Tenho um corpo atlético, não definido, mas bem em forma. Jeitão de hetero playboyzinho que adora deixar a rola marcada no caução fininho, para facilitar a putaria se é que me entendem hehe. Adoro sentar no caralho de um paizão, mas também adoro bombar o cuzinho de um novinho e vice-versa. Os meus amigos que sabem de mim costumam dizer que eu sou pau pra toda "obra" e de fato, eu tenho que concorda, hahah!
Era uma segunda-feira quase 6h da noite quando terminou minha aula. A tarde na facul tinha sido intensa e eu estava muito afim de dar uma relaxada, se é que me entendem caros leitores, hehe! Há alguns metros da faculdade, havia um dos pontos turísticos da minha cidade; um lugar bem boêmio, cheio de ruelas e bares, o que fazia o lugar ser bastante movimentado todos os dias da semana. Eu, como não estava com tanta pressa para chegar em casa, resolvi dar uma passada por lá, afinal era um dos caminhos de casa e eu tava muito afim de descolar uma mamada. Costumo sempre dar uma passada por lá e vez ou outra, encontro alguém afim de uma boa sacanagem.
Chegando por lá, fui logo comprar uma cerveja e um cigarro. Eu já estava muito excitado e meu pau marcava indiscretamente a calça jeans que eu usava. Tomei uns goles e dei uns tragos observando o ambiente, até que resolvi dar uma volta pelas ruelas que envolviam o lugar. Segui por uma rua bem estreita onde havia vários bares e bastante movimento. Nas calçadas, várias mesas e cadeiras onde pessoas comiam e bebiam. Fui andando bem devagar, bebendo minha cerveja e tragando meu cigarro, aproveitando aquela sensação de tesão e adrenalina que começava a aflorar. Ao passar pela ruela, começava a notar alguns olhares se voltarem para mim, alguns caras que estavam sentados nas mesas das calçadas, alguns com famílias e grupos de amigos, outros com namorados ou namoradas, acho que todos manjavam o volume que marcava minha calça. Enfim, caminhei, parei, bebi, fumei; mas não encontrei nenhum safado por alí. Resolvi então ir para casa, já estava cansado e ainda precisaria estudar mais tarde.
Segui até o terminal de ônibus que tinha alí perto, paguei, entrei e fui caminhando até a parada do bus que eu pagava. Fui meio chateado, pois eu ainda estava bastante excitado e voltar para casa no 0x0 era meio frustrante para mim. Cheguei até o ponto e, meio impaciente, peguei o celular para conferir as mensagens. Fiquei mexendo no celular por um tempo, até que percebi a presença de um cara ao meu lado, há alguns passos de mim. Comecei a observá-lo discretamente, ele estava bem inquieto, manjava muito meu pau e mexia muito no zíper de sua calça, como se estivesse ajeitando algo alí. Eu achei aquilo meio estranho e comecei a observá-lo mais diretamente. Ele ao perceber que eu o olhava, começou a me encarar, massageando discretamente o volume do seu pau sobre a calça. Logo saquei o que o safado queria, meu tesão foi a mil. Dei logo aquela pegada no meu pau que tava duraço naquele jeans e acenei para ele com a cabeça, numa leve demonstração que eu também estava afim.
Logo ele se aproximou puxando papo, disse que seu nome era Miguel e perguntou se aquele ônibus do ponto que eu esperava, passava em seu bairro. Falei que sim e que inclusive já era pra ter passado! Continuamos a conversar, falamos sobre a demora dos ônibus e sobre a vida. Enquanto conversávamos, ele me olhava sacanamente, massageando discretamente sua mala e, vez ou outra, dando aquela pegada farta enchendo toda sua mão, dando aquela valorizada. Eu correspondia às investidas, dava aquela leve pegada no pau exaltando mais ainda a marca que fazia.
Miguel era um cara bem bonito, másculo, meio parrudo, tinha uma tatuagem bem discreta em um dos braços, pele negra, cabelos curtinhos na cor castanha e uma barba cheia e bem feita; ele devia ter em média 1,80 de altura e aparentava ter uns 40 anos de idade. Nesse dia ele usava uma calça jeans azul e uma camisa polo branca, acentuando bem sua boa forma; nas costas, uma mochila preta esportiva, me fazendo crer que ele vinha da acadêmia. Ele tinha um jeitão sério meio paizão, se ligam?! mas era bem simpático. Nessa nossa conversa, ele me falou que tinha dois filhos e que ninguém sabia sobre ele. Falou também que era fissurado em bundas e que adorava comer caras novinhos que nem eu e que avistara minha "mala" de longe, hehe!
O ônibus chegou e logo lotou, pois a parada estava cheia de gente devido a demora do busão. Eu estava indo em direção a porta para entrar, quando ele me pergunta se estou com pressa e logo me propõe esperar o próximo. Como o ônibus estava muito cheio, aceitei a proposta, porque também queria vêr se ia rolar alguma coisa hehe. Continuamos por alí, conversa vai, conversa vem e logo chegar o outro busão. Entramos no bus e eu logo sigo em direção aos últimos assentos. Afinal esse é um ótimo lugar para quem está querendo uma mão amiga; fica a dica, hehe! Como a parada ainda estava vazia, quase ninguém entrou; só haviam no ônibus o motorista, um senhor que sentava na preferencial na parte da frente, Miguel e eu. Eu estava com o pau latejando e esse era o cenário perfeito para uma boa putaria, hehe!
O ônibus seguiu e Miguel logo começou a massagear meu pau por cima da calça; eu de pronto fiz o mesmo. Enchi minha mão segurando aquele pika que estava duraça. As cadeiras à nossa frente eram altas e disfarçava toda aquela sacanagem. Em seguida, ele com uma das mãos começa a abrir o zíper da minha calça e põe meu pau para fora. Eu estava quase explodindo de tesão, meu pau babava muito, tanto, que minha cueca estava bem molhada. Ele segura bem minha pika e começa a me punhetar. Eu me contorci e comecei a gemer baixinho, quase não conseguia me controlar, mas eu tinha que disfarçar. Enquanto ele me punhetava, abri seu zíper e coloquei o pauzão dele pra fora também, era uma pika enorme, pentelhuda, grossa, veiuda e babona. Seu saco era enorme, pesado, fiquei impressionado, a vontade que eu tinha era colocar tudo na boca e chupar gostoso; mas para o lugar onde estavamos, isso era querer demais. Comecei a punheta-lo, sua pika tava molhadinha da baba que soltava e eu podia sentir o volume de cada veia que aquele pauzão possui. Ele começou a gemer baixinho, tentando aguentar a pressão da punheta que eu batia.
Ficamos alí punhetando uma ao outro e tentando disfarçar os gemidos. Sentir aquele pau molhado e veiudo na minha mão, vendo a cara daquele paizão urrando baixinho de tesão me deixava em êxtase, com a adrenalina a mil. Logo senti o gozo vir e anunciei a Miguel que iria gozar. Sua mão grossa e pesada começa a acelerar a punha que ele batia para mim. Não aguentei e comecei a falar baixinho:
-Aii caralho, eu vou gozar porra!
Miguel responde:
-Goza filhão, vai! Goza não mão do papai, vai caralho!
Não aguentei! Comecei a me contorcer e esporrar tudo que tinha pela frente. Gozei também toda a mão de Miguel, que continuava a me punhetar, na tentativa de tirar até a última gota. Em seguida, ele leva sua mão suja até a boca e começa a engolir toda minha porra, me olhando com um cara de sacana. Eu brevemente me recomponho e volto a ajeitar meu pau na calça.
O ônibus enfim entra na avenida na qual fica minha parada. Eu queria muito fazê-lo gozar e precisava me apressar. Comecei a punheta-lo aceleradamente, ele fecha os olhos de tesão e escora a cabeça no banco, dando aquela relaxada. Eu dou uma discreta cuspida na mão e volto a punheta-lo, até que começo a sentir seu pau ficar cada vez mais duraço. Miguel olhar para mim, urrando intensamente e baixinho, era o sinal de que a gala estava vindo. Ele apoia seu braço na escora da cadeira na qual estou sentado e sua mão vai no peito, onde ele dá uma firme apertada. Miguel começa a esporrar, o jato forte faz sua gala atingir minha barba. Limpo com a língua, sentindo o gosto docinho do leite daquele macho. Minha mão também estava toda galada, mas nem deu tempo de me limpar, a minha parada era a próxima e logo eu dei sinal para o busão parar. Me levantei rápidamente com a mão ainda suja de porra, me lembro de ter me dispidido rápidamente de Miguel e descido, com aquela adrenalina a mil. Chegando em casa, não pude aguentar, aproveitei minha mão suja, esporrada pelo Miguel, para me punhetar.
Algumas semanas se passaram e toda aquela putaria que tinha rolado não saia da minha cabeça. Procurei Miguel pelo terminal algumas vezes, sempre que dava, o esperava no mesmo horário e no mesmo local que havíamos nos encontrado, mas não obtive sucesso. Até que um dia, quase dois meses depois, eu estava naquela mesma parada onde toda aquela história começou. Eu já não o procurava, já até tinha punhetado outros caras, hehe! Mas nada como aquele dia. Estava distraído mexendo no celular esperando o busão, quando sinto um braço me envolver e apertar firmemente minha cintura. Eu olhei meio assustado, mas logo fiquei surpreso, finalmente tinha reencontrado Miguel, logo me excitei, hehe! Mas naquele dia não rolou nada. Trocamos whatsapp e a partir daquele dia, sempre marcava-mos de nos encontrar na parada e, sempre que dava, tocavamos aquela punhetada! Hehe! Hoje moro em outra cidade, mas de vez em quando Miguel me manda mensagem, perguntando quando volto a sua cidade. Eu em breve apareço por lá! Hehe!
Espero que tenham gostado da hostória amigos, depois volto aqui para contar sobre o dia em que Miguel foi lá em casa, hehe!
Que delícia cara. Sacanagem no ônibus com um maduro safado, dose dupla de tesão. Votado!
Delícia!!
Tesão de contome adorei as fotos tb. Bjus
Caraluo cara, tu é safadão. Li de pau duro essa tua sacanagem com o paizão e melgor ainda é saber que vocês se encontaram de novo. Se na brinha foi esse tesão e fogo todo, imagino a foda. Não demora em postar.
Adoro tbm sacanagem no fundo do onibus
Adoro tbm sacanagem no fundo do onibus