Talvez seja um pouco difícil para me explicar o que eu sinto quando ele chega perto, minhas mãos soam, minha perna treme, e o meu coração acelera, o tempo para e eu fico olhando para ele sem piscar, aqueles olhos verdes brilhantes, o cabelo jogado de lado, o sorriso sacana é o charme, as covinhas que aparecem quando ele sorri me levam ao delírio, e o corpo dele? Forte alto e escultural, eu só queria ser mais do que uma amiga de infância, eu queria que ele me olhasse e me notasse como mais do que a pirralha que brincava com ele de pique-esconde e pega-pega, sim, eu o amo desde aquela época. O meu pai se casou com a mãe dele e então fomos morar juntos, eu vi aquele moleque que era quatro anos mais velho do que eu se tornar, um adolescente, um garoto e hoje esse homem de tirar o folego. Gael é o nome dele, no meu diário de quinze anos você certamente encontraria vários corações com o nome Gael e Maya dentro dele, mas isso é passado, hoje sou uma mulher tenho vinte e quatro anos. Gael e eu nos afastamos quando ele foi para o ensino médio e apareceu com uma namorada, o mundo acabou para mim, ele me via como uma irmã mais nova, e me doeu tanto quando ele mesmo me disse isso a alguns anos atrás no meu aniversario quando eu lhe dei o meu primeiro pedaço do bolo, que decepção. Mas enfim... Eu vi o Gael trocar de namorada mês após mês, eu não sabia qual era o tipo dele porque sempre era uma garota nova, loira, negra, morena, ruiva... não importava, então eu percebi que dava para ter esperança, afinal ele não se firmava com ninguém. O Gael foi para o exército seguir carreira militar e desapareceu das minhas vistas por um tempo, quando ele veio para casa dois anos depois de um trabalho eu nem acreditei quando vi o meu sonho vestido de farda, corri e o abracei, aqueles braços ainda mais fortes me agarraram e me giraram no alto, como foi bom sentir aquele corpo no meu, eu que sou baixa fiquei ainda menor no colo dele. Eu senti tanta saudade, e quando a boca dele beijou o meu rosto me derreti por inteira. Mas ele me afastou e foi abraçar a mãe dele a Magda. Naquela noite nossos pais deram uma festa, para comemorar a volta do Gael, eles tinham orgulho do homem que o Gael se tornou. Eu ia me declarar e falar para ele o quanto eu o amava, mas cheguei tarde de novo, eu peguei ele transando com a nossa vizinha, pelo jeito que ela gemia estava muto bom, ele dava palmadas nos seios dela e segurava o rosto dela com força, dizendo sacanagens enquanto batia na cara dela. Ele saiu de dentro dela e mandou ela se virar de quatro, eu vi o pau dele, maior e mais grosso do que eu imaginava, com veias pulsando e uma cabeça grande e vermelha implorando por mais, obediente ela se virou de quatro e ele enfiou fundo sem dó, com extrema violência e força, ela gritou talvez de dor ou de prazer, mesmo assim ele não parou, agarrou os cabelos dela e puxou enfiando com mais força. Ele parou e pegou o lubrificante e passou na bunda dela. Então ele se preparou e enfiou o pau no cuzinho dela, ela gritou ele fez ela se acalmar e enfiou mais um pouco, ela pediu pra parar e ele mandou ela relaxar e ficar calma, ela reclamou que a rola dele era grande demais, ela já tinha feito sexo anal, mas não com uma rola daquelas, ele bateu forte na bunda dela e mandou ela ficar quieta, ela obedeceu e ele entrou mais uma vez, ele fodeu sem se importar com os gritos dela, a festa rolava lá em baixo e a música podia parar a qualquer momento, ele pegou um pano e amarrou na boca dela impedindo ela de gritar, assim ele pode foder mais a vontade agarrado aos cabelos dela, então ele se levantou e deixou ela de joelhos, ainda agarrado aos cabelos dela ele desamarrou o pano da boca dela e enfiou o pau em um garganta profunda, que a coitada chegou a lacrimejar com ânsia de vomito, ele esperou ela respirar e enfiou tudo outra vez, eu vi ele gozar, e cara de prazer que ele faz, o gemido que ele solta, um grunhido violento de prazer mandando a vadia engolir tudo. Sai dali antes que ele me visse, por que fiquei parada olhando? Eu não sei, mas não consegui parar de assistir. Me sentei no sofá tentando digerir toda a cena, minutos depois vi a coitada descer as escadas devagar e ir embora para a casa dela, literalmente aquela mulher estava toda fodida. A festa acabou e o Gael não desceu mais, nossos pais estão juntos há quase vinte anos e ainda assim parecem jovens apaixonados, eles resolveram de última hora ir para nossa casa de praia, perguntaram se eu queria ir, mas eu não quis, já vi cenas de sexo de mais por hoje. Estava mau humorada e subi para o meu quarto. No outro dia ele veio se sentar na mesa para tomar café da manhã com aquela cara de quem acabou de acordar, estávamos só nós dois em casa, eu estava com tanto ódio dele que mal conseguia olhar para ele, ele percebeu a minha cara amarrada, respondi que não era nada e sai de perto se não eu iria matar ele, eu não tenho direito de sentir ciúmes eu sei disso. Mas eu só queria ele para mim e não que ele ficasse se dando tão facilmente para qualquer mulher que aparecesse. Trabalho como recepcionista em uma clínica médica, o dia foi bem corrido, acabei ficando até tarde para terminar alguns arquivos, só estávamos eu e o doutor Eduardo na clínica. O doutor Eduardo já me chamou para jantar várias vezes, mas eu nunca aceitei, conheço bem a fama dele aqui dentro, sempre sai com as recepcionistas e enfermeiras, se acha o pegador profissional, eu é quem não caio no conto do vigário. Naquela noite ele percebeu que estávamos só nós dois, eu estava arrumando uns arquivos na estante e ele veio por trás, começou a passar a mão nos meus cabelos e me falar sobre o interesse que ele tinha em mim, eu me afastei e não dei atenção, ele então me prendeu na parede e começou a dizer que o meu emprego dependia dele, se ele quisesse amanhã mesmo eu estaria na rua, eu mandava ele me soltar mas era inútil, acho que ele havia bebido algo, cheirava a álcool, ele se esfregava em mim, dizendo que queria o meu corpo, e que iria me dar dinheiro se eu aceitasse ir com ele para um motel, realmente ele dava presentes caros e viagens para as mulheres que aceitavam se relacionar com ele, mas eu não estava interessada em nada disso. O meu desprezo fez ele perder a cabeça, ele me sentou na mesa e ficou entre as minhas pernas, ele rasgou a minha blusa e começou a lamber os meus seios, foi desesperador, eu achei que não tinha mais como escapar e fechei os olhos, foi quando eu o senti se afastar de mim, abri os olhos e o Gael estava em cima dele, enchendo o doutor Eduardo de socos, corri para tirar o Gael de cima dele, o Gael estava descontrolado, o doutor já estava inconsciente. Consegui tirar o Gael dali e fomos para o carro, o Gael descontrolado dava socos no volante com raiva cheio de ira. Eu esperei ele se acalmar, fiquei segurando a minha camisa rasgada, e o Gael me olhou com pena, ele tirou a camiseta dele e colocou em mim. Agradeci pelo que ele fez e ele me disse que me achou estranha pela manhã e veio me buscar no trabalho pra gente conversar. Eu me sentei no colo dele e o abracei e chorei, mas me senti segura nos braços dele, ele me dizia que iria ficar tudo bem, que ele estava ali para me proteger e cuidar de mim. Sem perceber eu o beijei, beijei finalmente a boca dele, os lábios macios a boca quente a língua molhada, eu o devorei com um beijo, ah Gael como eu queria ter feito isso antes, eu segurei o rosto dele e olhei nos olhos dele, ele estava sério com aquela cara amarrada que eu amo, então eu o beijei mais e mais. Comecei a me esfregar no colo dele, e senti o pau quente, me lembrei do quanto era grande e grosso, será que eu aguentaria cavalgar nele? Será que eu aguentaria tudo aquilo dentro de mim? Então ele me mandou parar, e me tirou de cima dele, fiquei sem entender nada, ele saiu com o carro e fomos para casa, sem dizer uma palavra, nossos pais ainda não voltaram de viagem, então eu comecei a gritar. _Por quê você me rejeita tanto, não vê que eu sou louca por você, não percebe o que o simples fato da sua presença mexe comigo, que quando me abraça, ou me toca mesmo sem querer o meu corpo treme? Por que é tão difícil enxergar que eu temo, te quero e te desejo? Ele ficou em silêncio não sabia o que responder, ele pensou e me disse com sua voz grossa. _Você não sabe o que diz, está em choque pelo que aconteceu. Eu corri e pulei em cima dele ele se desequilibrou e caiu e comecei a bater nele, com tanta raiva, por ele ser tão burro. Então ele se virou e ficou por cima de mim, me mandando parar. Ele se afastou e se sentou no chão, eu me sentei também. Eu chorei tudo o que estava preso, e desabei. _Eu vi você trocar de namoradas tantas vezes, vi você ficar com garotas em festas na escola, vi você trazer garotas para o seu quarto tantas e tantas vezes, de madrugada depois da farra, ou em plena luz do dia, enquanto a Megan fazia o almoço. E eu sempre esperei a minha vez, eu sempre esperei o dia que você iria olhar para mim e ver o quanto eu cresci. Mas acho que isso nunca vai acontecer, ontem vi você transando com a vizinha, ela que tem namorado e sempre trai os namorados dela, você olha para qualquer uma menos para mim. Eu chorava de derramar lágrimas, então ele me disse com voz suave. _É claro que eu olho, eu olho para essa sua pele clara e esses seus cabelos pretos e compridos, e esses seus olhos cor de mel, sua boca pequena com lábios carnudos e quando você passa aquele batom vermelho... os meus pensamentos vão além, eu vi você desabrochar e se tornar uma moça linda e me assustei quando vi as suas curvas, eu te desejei em silêncio, já bati tantas punhetas quando te via de biquini ou de shortinho que você nem imagina, você estava no meu pensamento em segredo como algo precioso que eu não podia chegar perto. Me contentava em imaginar o seu rosto quando eu comia as vadias por aí, seu rostinho de boneca sua boquinha... Então você começou a namorar e é claro que isso aconteceria, mas eu não fui forte o suficiente para ver isso acontecer, e resolvi partir. _Porque você nunca me disse isso antes, teríamos evitado tanto sofrimento. _Fomos criados como irmãos, quando você chegou nesta casa você só tinha quatro anos e eu oito, eu fui obrigado a te amar como irmão, enquanto crescíamos os sentimentos iam mudando, mas eu não podia fazer nada, tentava colocar na minha cabeça que você era a minha irmã mais nova. _Mas nunca te amei como irmão, sempre eu quis mais do que só isso, eu gostava de ficar na sala até tarde só pra dormir com você. O tempo passou e nós dois crescemos, não precisamos mais mentir um para o outro e nem para ninguém. Ele ficou pensando e me disse: _Não é apenas isso, eu sou compulsivo e doente, quero dizer... você é toda meiga, linda, parece uma boneca, merece um homem que te trate como uma princesa, te faça massagem e te beije com carinho, te dê flores e ursinhos de pelúcia, cartões de amor e chocolates, faça amor com você com cuidado para não machucar, devagar e sem muita pressão. Eu não sou esse cara, o motivo pelo qual eu não paro com namoradas, é porque eu sou bruto e violento, pode não parecer, mas eu sou assim, na cama eu quero uma mulher que se entregue por inteiro sem restrições e me deixe fazer com ela o que eu quiser. Você me viu transando com a vizinha e aquilo não é nem o começo, é assim que eu sinto prazer, quando elas gritam e choram no meu pau. Você não é esse tipo de mulher, você é uma bonequinha. Por aí tem várias que gostam do meu estilo, mas eu enjoou fácil e não fico por muito tempo porque eu sou alguém que cansa da monotonia e quando elas começam a fazer tudo o que eu quero, eu me canso delas, é assim que eu vivo e por isso nós dois teremos que viver sempre como irmãos. Mulheres determinadas e com atitude me deixam admirados, mas não me dou bem com elas, mulheres fortes que comandam, por isso tantos relacionamentos fracassados, gosto de mulheres tranquilas que me deixam dominar, mulheres fáceis de lhe dar, mas ao mesmo tempo sem me deixar cair na rotina, um dia eu encontro alguém certa assim para mim, até lá eu vou errando. Naquele momento eu entendi tudo, esse era o problema, o Gael é aquele cara que sente prazer dominando uma mulher, mas se entedia quando elas se tornam totalmente submissas a ele. Ele não podia fazer isso comigo. Ele me amava e me respeitava de mais para isso. Os dias se passaram lentamente, o Gael voltou para o apartamento dele perto do quartel e eu continuei aqui com os nossos pais, o doutor Eduardo mentiu para todos, dizendo que a clínica sofreu um assalto a noite e ele mesmo se encarregou de sumir com as imagens das câmeras, eu me demiti da clínica. Passei dias em casa pensando no Gael, deve ser solitário viver assim, sem se prender a ninguém. Ele me amava e sempre me amou e continuará me amando em segredo, mas ele acha que não é o suficiente para mim por ele não fazer as coisas que uma mulher gosta, cinema, bombons e flores. Ele falou dele e de seus desejos ocultos, mas e eu? Eu queria um romance comum? Até que nível eu me rebaixaria para ficar com o Gael e matar toda a minha fome? E se eu me submetesse a aceitar o Gael do jeito que ele é? Eram tantas dúvidas, mas eu precisava de coragem para fazer o teste, pedi o endereço dele para a Megan e fui até lá no apartamento dele em outra cidade, quando cheguei no aeroporto um motorista de aplicativo me levou até o apartamento do Gael, fui até a recepção e o porteiro logo me mandou subir sem nem mesmo me anunciar, ele disse: _Pode subir o senhor Gael já autorizou a sua entrada. O Gael não sabia que eu vinha, entendi tudo, ele já esperava alguém, eu entrei no elevador e subi até o apartamento e toquei a campainha, o Gael veio abrir a porta lindo como sempre e se assustou ao me ver, eu entrei sem dizer nada, olhei para a mesa e vi uma garrafa de vinho no balde de gelo, uma mesa posta para dois, e uma música em altura ambiente. _Vejo que está esperando alguém. _O que você faz aqui? Ele parecia irritado com a minha presença, mas eu não me intimidei. _Pelas circunstâncias, eu vim para estragar os seus planos. _Acho melhor você ir embora, tem um hotel aqui perto eu pago a sua estadia lá e amanhã de manhã você volta para casa. Eu me sentei no sofá observando tudo a minha volta, o Gael estava nervoso, as mãos dele estavam tremendo, era esse o efeito que a minha autoconfiança causava nele? Ele que não se dava bem com mulheres decididas e determinadas. _O que você quer Maya? _O que você tiver para me oferecer Gael. Ele estava nervoso, Gael era um homem que gostava de sempre estar no controle e aquela situação fugiu completamente de sua ossada. Ele usava um terno cinza com gravata e colete, estava formal de mais para um simples jantar, então essa era a sua fantasia de dominador. Eu me levantei e tirei o meu casaco, eu usava um vestido preto e curto por baixo, ele ficou me olhando sem dizer nada, com os olhos fixos, expressão séria sem piscar, então eu tirei o vestido e soltei o coque dos cabelos, eu percebi ele suspirar, fiquei de lingerie na frente dele, com meias pretas e salto alto, um espartilho colado, calcinha preta de renda e olhei para ele com a cara boneca que ele tanto falava que eu tinha, porém com lábios pintados de vermelho. _Maya por favor vai embora... _Se esse é o preço para ficar com você, eu pago. Se o que você quer é uma mulher que seja inteiramente sua, eu serei essa mulher, se o que você quer é ser o meu dono, apenas tome posse, pois o meu dono você já é há muito tempo. O Gael pegou o interfone e ligou para o porteiro e ordenou que ninguém mais subisse no apartamento. O porteiro ficou sem entender por uns instantes afinal quem tinha que subir já subiu, mas então ele viu uma mulher chegar com roupa devassa, e entendeu. _Me atrasei um pouco, mas o Senhor Gael me espera. _Eu sinto muito... mas ele me pediu para lhe dizer que cancelou o encontro e depois ele fala com a senhora. Sem entender a mulher começou a ligar para o Gael, mas ele desligou o celular. Ele se aproximou de mim e segurou o meu queixo, o olhar dele era penetrante e selvagem. _Você é pequena, baixinha, acho que não me aguenta. E eu não quero te machucar Maya. _Então me ensina a te aguentar, me mostra como se faz, me deixe pronta para receber você. Ele me virou de costas e me fez debruçar sobre a mesa agarrou os meus cabelos e me disse ao pé do ouvido: _Maya, minha irmãzinha pirralha, você é uma vadia então? _Só quero ser sua vadia Gael. Ainda debruçada na mesa ele me deu um tapa na bunda, eu gritei de dor e em seguida levei outo tapa, eu sentia arder, doía muito, mas ao mesmo tempo era bom, porque ele batia e passava a mão grande dele para acalmar a pele atingida. _Eu ainda estou me segurando Maya, se você quiser pode ir embora, eu não tenho problema em parar por aqui. Apenas me peça por favor para parar. Em seguida ele me deu outro tapa ainda mais forte, dessa vez meus olhos lacrimejaram, e então vem a mão dele passando carinhosamente na minha bunda depois do tapa. _Gael, por favor... Outro tapa... Me agarrei nas laterais da mesa com força. Outro tapa... _O que Maya, vamos diga, eu estou te ouvindo, pode pedir para eu parar, eu paro e você vai embora. Outro tapa... _Gael, por favor... Eu já estava quase sem voz. _Diga Maya, estou te ouvindo. Outro tapa... Dessa vez gritei um “ai”. A respiração dele estava ofegante, ao mesmo tempo que ele me batia ele gemia, era nítido o quanto ele sentia prazer em fazer aquilo. Outro tapa... _Você só precisa pedir Maya, peça que eu paro. _Gael, por favor... continua. Nesse momento ele parou, eu ainda sentia o seu braço esquerdo nas minhas costas me impedindo de levantar, eu senti a ponta dos dedos dele acariciar a minha cintura. Ele colocou a minha calcinha de lado e com a mão direita que me agredia, enfiou dois dedos em mim, passou a mão por toda a minha vagina, sentindo a minha vulva e clitóris. _Está com a bucetinha molhada vagabunda, eu preocupado se estava machucando você, enquanto você estava se molhando desse jeito! Levei mais dois tapas seguidos sem passada de mão dessa vez. Ele me pegou e me jogou em seus ombros como se eu fosse sua boneca, e me levou para o quarto. _Eu te dei a chance de ir embora, agora não tem mais jeito. Você vai ser a minha bonequinha de foder. Gael me jogou na cama e tirou o terno, o colete, afrouxou e tirou a gravata, desabotoou a camisa e eu fiquei parada observando ele se despir, ele tirou as calças e eu estremeci com aquele volume na sua cueca. Será que eu aguentaria? Agora era tarde para sentir medo. Ele tirou a cueca e o danado saltou para fora babando e louco de tesão. Ele me pegou pelos cabelos me forçando a ficar de joelhos na frente dele. _Limpe o meu pau! Comecei a chupara a cabeça do pau dele e engolir aquela baba que saia dele, Gael segurou a minha cabeça e me disse: _Deixa eu ver até onde vai. Ele enfiou fundo o pau dele na minha boca e eu engoli goela adentro. O Gael se surpreendeu quão fundo eu engolia e sua satisfação foi evidente. _Que bonequinha linda, vamos de novo. Ele estava feliz, e eu fiquei feliz em ver ele assim, eu olhava para cima com o pau dele inteiro na minha boca, e ele olhava para baixo e sorria satisfeito, e eu me empenhava a engolir mais e mais para deixa-lo ainda mais feliz. _Para com isso Maya, senão eu vou gozar. Ele segurou o meu queixo com a palma da mão e apertou as minhas bochechas com os dedos, a mão dele era grande e forte, me forçando a fazer um bico com os lábios, que deixava o Gael louco de tesão. _Essa boquinha linda de boneca Maya, nasceu pra receber o meu pau dentro dela. Em seguida ele me beijava com violência, realmente o Gael não era nada gentil, o beijo dele não era carinho, as mãos dele não acariciavam só apertavam, mas era excitante. Ele tirou a alça do meu espartilho e os meus seios saltaram para fora, ele mamou os meus bicos com fome, e eu acariciei os cabelos macios dele. Em seguida ele me deu um tapa nos seios, doeu e eu gemi de dor, então ele agarrou os meus seios e lambeu, quando ele via que eu estava gostando ele batia, era como uma recompensa. _Vou foder você agora bonequinha, abre as pernas para eu entrar. Ele me sentou na cômoda e se preparou para entrar, ele rasgou minha calcinha de renda e colocou na boca dele e mordeu segurando com os dentes. Me segurou pela cintura com as duas mãos e eu me preparei para sentir a pressão daquele impacto e ele entrou com tudo de uma vez só. Eu gritei e ele meteu mais e mais, eu tentava me afastar, mas ele me puxava, não tinha dó e muito menos piedade, ele socava em mim, me mandando gritar mais, gritar no pau dele, era disso que ele gostava, ele se orgulhava daquela rola dura e grossa e gostava de fazer uma mulher sofrer naquela rola. Ele tirou o pau para eu respirar e enxugando as minhas lagrimas ele me beijou, as lagrimas eram involuntárias eu não queria que ele parasse. _Tá doendo Maya? _ Me dá mais Gael, me deixa acostumada com o seu pau. _Safada! Sua buceta vai viciar no meu pau. Ele levantou as minhas pernas e meteu fundo, essa posição é mais profunda, fiquei deitada na cômoda com as pernas fechadas para cima, e ele metendo, fodendo a minha bucetinha, adaptando o meu buraquinho para a rola dele. _É tão apertada que dá dó de estragar, mas que se foda, vou abrir até ficar do tamanho certo pra mim. Ele me fodeu com movimentos fortes e rápidos, senti minha bucetinha rasgar, ardia e doía, mas quando eu pensava que era o pau do Gael que estava fazendo isso comigo eu sentia prazer. _Aí Gael, que delícia seu pau, me fode mais... Ele fodeu e pela primeira vez na vida eu gozei. Apesar de não ter uma vida sexual ativa, eu já transei com um ou dois caras para esquecer o Gael, e hoje olha ele aqui me ensinando como é maravilhoso chegar aos orgasmos. _Quero engolir esse mel que está saindo de você gostosa. Ele não me esperou parar de tremer e me levou para cama e eu fiquei de pernas abertas e ele me lambeu inteira, a língua dele passava desde o meu anus até o clitóris, ele sugava a minha buceta para não perder nenhuma gota do meu prazer e quando ele me percebeu delirar ele enfiou com tudo outra vez, eu senti cada centímetro do pau dele em mim, senti as veias saltarem e as bolas bater com violência, ele ia gozar eu podia sentir, o gemido mais forte, a respiração ofegante, então ele saiu de dentro de mim e colocou o pau dele na minha boca eu chupei com vontade, ele me mandou abrir a boca e eu abri, então ele gozou, fodendo a minha boca, era tanta porra que eu nem sei o quanto engoli ou vazou para fora, mas continuei chupando, só para ouvir ele gritar e se satisfazer. Naquele momento eu percebi, eu era do Gael, a bonequinha de foder dele, mas pelos gemidos, pelo tanto de porra que saiu e aquele sorriso de satisfação, o Gael também finalmente era meu.
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