Como eu virei a puta do meu vizinho.

Meu marido Flávio sempre foi muito ciumento, estamos juntos desde sempre, nos conhecemos na escola, ele foi meu primeiro amor, meu primeiro namorado, meu primeiro tudo. Eu não era a mais bonita da escola era magrinha, não chamava a atenção em nada, o Flávio achava isso bom, ele não queria ninguém olhando para a namorada dele, o problema é que com o passar do tempo eu fui ganhando corpo, ganhando formas. Tenho dois filhos e depois dos filhos o meu corpo se transformou ainda mais, ganhei curvas e seios fartos, o que aumentou ainda mais o ciumes do Flávio ao ponto dele controlar minhas roupas, minha maquiagem e meus horários, até de trabalhar ele me proibiu, a desculpa dele eram as crianças que não podiam ficar longe da mãe. Durante anos eu cedi aos caprichos do Flávio, por amor, por costume ou por simples comodismo. Vivia uma vida básica, sem luxos, sem vaidades. O salário do Flávio era todo para contas e alimentos, o resto ele não julgava necessário assim eu não precisava trabalhar. Me dediquei a casa, ao marido e aos filhos. Não me sentia uma mulher realizada, e por várias vezes me sentia infeliz, insatisfeita, mas me fazia acreditar que era feliz, afinal a família é o maior bem do ser humano não é mesmo?

Me olhava no espelho e via a bela mulher de vinte e seis anos que me tornei, escondida atras do coque no cabelo, porque não tive tempo de pentear, escondida atras das olheiras por causa das noites mal dormidas, porque um dos meninos estava doente. Com camiseta e shorts largo, porque assim é mais confortável fazer faxina na casa.
   O Flávio estava feliz, ganhou uma promoção no trabalho, podia sair á noite para curtir uma cerveja com os amigos dele, e quando ele chegava em casa eu estava lá á sua espera.
   _Oi querida como foi seu dia?
   _Bom, eu levei o Yago ao médico e...
   _Que bom querida, vou tomar banho, prepara aquela janta pra mim, tô morrendo de fome.
   _Está bem querido.

Era isso, ele perguntava sobre meu dia, mas estava sempre cansado ou faminto de mais para me escutar. Como uma boa e prendada esposa, eu esquentei sua janta, coloquei no prato, ele comeu e foi dormir. Mais um dia meu se foi.
   No outro dia minha irmã Patricia veio me visitar, fazia muito tempo que agente não se via, ela me trouxe de presente um lindo vestido rosa com uma fita preta que dava volta na cintura e amarrava nas costas, era lindo, mas era curto, mostrava as cochas não sei se teria coragem de usar.
   _Vai ficar lindo em você Alê. Experimenta.
   _Não sei se combina comigo, o Flávio jamais deixaria eu usar.
   _Usar dentro de casa e pra ele, acho que ele não vai se importar, se arruma pro seu marido, mostra pra ele a mulher linda que você é.
   
Com certo receio eu concordei com a Patricia, ela fez uma escova nos meus cabelos, que ficaram lindos, fez minha sobrancelha, passou uma leve maquiagem e depois fizemos as unhas. Coloquei o vestido e ficou lindo, a fita que amarrava na cintura, modelou meu corpo, o decote não era muito cavado, mas ficou bem insinuante. Coloquei um salto alto que há anos estava em uma caixa, dentro do guarda-roupa, o que fez minhas pernas parecerem mais compridas. Eu me olhei no espelho e me senti linda e poderosa como nunca me senti antes. Meus filhos foram para a casa da minha sogra aqui do lado, assim tive tempo de ir no outro quarteirão para tomar um sorvete com a Patricia. Eu sabia que o Flávio não ia gostar de me ver saindo assim tão arrumada, mas a Patricia tava sempre tão linda que eu quis me sentir tão bela quanto ela e eu queria sair de casa, na companhia da minha irmã, não me pareceu errado.
   
Confesso que sair e atrair os olhares pro meu lado me deixou tímida porem foi maravilhoso. Há muito tempo não sabia o que era um elogio ou um assovio de um homem pra mim, até as mulheres me olhavam.
   _Alê você tá arrasando.
   _Para Patricia que vergonha.
   
Tomamos o sorvete e voltamos para casa, meu vizinho Carlos ficou me olhando de boca aberta, ele parou tudo para me ver passar, me comeu totalmente e descaradamente com os olhos.
Ele sempre me cumprimenta, eu apenas sorrio de lado, o Flávio não gosta que eu falo com homem nenhum.
O Carlos é muito lindo, é forte, moreno, olhos claros, deve ter 1,90 de altura, sempre vejo ele brincar no quintal com a filha que deve ter a mesma idade do meu filho mais velho uns oito anos. Ele mora sozinho com a filha, sempre vejo ele levando ela na escola no mesmo horário que levo os meus filhos, acho bom um pai participar tanto assim da vida de um filho, pena que o Flávio não é assim.
Sem querer eu me pego observando o Carlos, ás vezes sem maldade e ás vezes tento controlar meus pensamentos que em certos momentos me levam para os seus braços.
Tem momentos em que observo o Carlos e o admiro com o cuidado que ele tem pela filha, ele sempre brinca meus filhos eu apenas observo de longe, querendo me aproximar sem poder, principalmente naqueles momentos de carência, em que eu quero conversar, um carinho, um abraço, mas o Flávio está dormindo porque bebeu de mais com os amigos ou porque está cansado de mais por causa do trabalho.
E por mais que o olhar do Carlos desperta desejos guardados em mim, eu me escondo e fujo do seu olhar, afinal sou uma mulher casada e devo fidelidade ao marido.   
   Minha irmã foi embora e eu coloquei os meninos para dormir mais cedo, fiz uma janta especial para o Flávio o prato preferido dele, faz tempo que não fazemos sexo então como eu estava arrumada queria que esta noite fosse especial.
Fiquei esperando o Flávio chegar, oito, nove, dez horas e nada, meia noite foi a hora que ele chegou, ele avisou que iria chegar mais tarde mas não imaginei que fosse tanto assim, mesmo assim corri para colocar os sapatos, retoquei o batom e fui para a sala esperar ele entrar. Quando ele abriu a porta e me viu ali parada, seu rosto ficou ainda mais sério.

_Onde você foi assim?
   _Em lugar algum, apenas me arrumei pra você.
   _Está parecendo uma prostituta e não uma mãe de família.
   _Flávio eu me arrumei pra você, não precisa agir assim.
   _Sabe que não gosto de mulheres vulgares, tira essa maquiagem da cara, não combina com você, nem esse tipo de roupa, você não tem mais idade pra isso, não tem mais quinze anos, é uma mulher feita, mãe de família.
   _Mas não estou morta Flávio!
   Chorando, me sentindo ridícula e humilhada corri para o banheiro.
   Comecei a tirar a roupa amarrei meus cabelos e lavei meu rosto para tirar a maquiagem, chorando por ser tão idiota, olhando para o espelho e vendo meu reflexo a mulher fraca que sou. Então ele bateu na porta.
_Alê pare com isso, vamos saia já dai e vamos conversar. Desculpe tive um dia cheio hoje, estou cansado estressado, saia vamos conversar.

Lavei meu rosto para secar as lágrimas e sai do banheiro, ele estava sentado na cama, me olhou de cima a baixo, agora sem maquiagem o cabelo amarrado, camiseta e calça moletom.          Ele sorriu:
_Viu, é assim que eu te acho bonita, não precisa ser vulgar e nem parecer puta pra me agradar, não quis te ofender mas já falei pra você Alessandra que não gosto de nada disso.
_Eu só queria me sentir bonita.
_Você é bonita assim, você é mãe e esposa e é assim que tem que ser, é assim que eu gosto.
_E eu? O que eu gosto não te interessa?
_Alê você escolheu essa vida, escolheu ser mãe e esposa, agora tem que se comportar como tal.
   Eu parei, pensei, eu escolhi? E ele, ele não? Essa decisão foi só minha? para evitar discussão mais uma vez me calei.
_Não vai jantar?
_Estou sem fome.
    Tanto trabalho para nada, isso que dá querer agradar de mais.
    Ele tomou banho e foi dormir.
    Eu permaneci acordada, triste e me sentindo sozinha, olhava da janela e vi a luz do quarto do Carlos se acender, a janela dele era bem de frente pra minha, fiquei observando enquanto ele se levantou para tomar um copo d'água, então ele me viu, eu congelei, ele acenou com a mão e eu rapidamente fechei a janela. Não queria que ele pensasse que eu estava interessada nele. Assim fui tentar dormir.
   Na madrugada o Flávio acordou, e me acordou querendo transar, disse á ele que eu não queria, ele insistiu, continuei negando e ele continuou insistindo, até que eu acabei cedendo, ele tirou minha calcinha, abriu minhas pernas, me penetrou, em segundos gozou, virou para o lado e dormiu novamente, e eu permaneci ali, enojada, me sentindo um lixo, me limpei e fui dormir na sala.
   De manhã ele foi trabalhar, não percebendo ou não se importando com o quanto eu estava ferida e magoada. Fui levar as crianças na escola e nem dei tchal para o Flávio e ele também não se importou. Na volta me encontrei com o Carlos, ele me olhou e sorriu, eu apenas abaixei a cabeça.
   A tarde chegou e eu já havia ido buscar as crianças na escola, estava fazendo o almoço, quando o Carlos bateu á porta.
_Oi Alessandra, a bola da Manu caiu no seu quintal, pode pegar pra mim por favor.
_Pego sim.
Ele entrou e ficou brincando com meus filhos, eu trouxe a bola para ele e quando ele foi pegar a bola, passou as mãos dele nas minhas, um gesto simples que me fez sentir calafrios com apenas o toque das suas mãos nas minhas.
_Você estava linda ontem.

Corei sem duvida:
_Obrigada, mas não foi certo, eu estava muito vulgar.
_Vulgar? Certamente quem te disse isso não conhece o significado da palavra vulgar, você é linda e ontem estava ainda mais, não permita que alguém apague seu brilho assim, seu marido é um homem de sorte.

Assim Carlos agradeceu, deu as costas e saiu, eu estremeci com suas palavras, Carlos era sedutor, seus lábios carnudos e seu olhar penetrante eram sem duvida convites para a perdição. Com a calcinha molhada me concentrei em terminar meus afazeres. Por volta das seis o Flávio chegou.
_Oi Flávio chegou cedo hoje.
_Onde você foi ontem?
_O quê?
_Você saiu ontem, daquele jeito, parecendo uma prostituta, onde você foi?
_Calma, não precisa gritar, fui na sorveteria com a Patricia. Quem te falou?
_Os vizinhos fofocam Alessandra, quem te deu permissão para sair parecendo uma puta, uma biscate?
_Flávio só fui tomar um sorvete com a minha irmã, para de escândalo os meninos vão se assustar.
O Flávio ficou descontrolado, ele deu um show, jogou as coisas no chão e gritava feito um louco, ele foi para o quarto pegou o vestido e rasgou em pedaços, jogou meus perfumes no chão, minhas maquiagens poucas que tenho ele destruiu pisando em cima, mandei os meninos correrem até a casa da minha sogra enquanto eu tentava acalmar o Flávio.
Ele destruiu minhas coisas, eu pedia para ele parar, para ele se acalmar, mas era inútil, então ele pegou a tesoura e disse que iria cortar os meus cabelos, ele estava fora de si, estava possuído pelo ciúmes. Corri dele e sem que ele me visse eu saí pela porta dos fundos, sem saber para onde ir consegui pular o muro para a casa do Carlos, ainda era possível ouvir o Flavio me chamar, gritando e me xingando de vagabunda para baixo. Me agachei e fiquei chorando sem saber o que fazer. Quando o Carlos apareceu e me viu em seu quintal.
Eu nem vi ele se aproximando estava com a cabeça baixa, apenas senti suas mãos me levantando e me assustei, então ele fez sinal de silêncio com o dedo, me pegou no colo e me levou para dentro de sua casa.
   Na cozinha ele me deu um copo d'água com açúcar, depois eu contei para ele tudo o que aconteceu. Carlos apenas ouvia atenciosamente.
   Certamente o Flávio ainda estava me procurando, mas jamais me encontraria aqui na casa do Carlos.
_Fica aqui Alê, até as coisas se acalmarem.
   É incrível mas ali com o Carlos eu me sentia segura, ele me disse para tomar um banho enquanto ele via como estavam as coisas lá fora.
   Eu tomei banho e vesti uma camisa do Carlos, o cheiro do perfume dele era tão bom. Depois me sentei no sofá esperando o Carlos voltar.
   
Quando ele voltou já foi logo me passando as informações:
_ Está tudo bem, seus meninos estão lá na casa da Dona Rosa, ela disse que vai cuidar deles pra você esta noite, pode ficar tranquila.
_Você contou pra minha sogra que eu tô aqui?
_Claro que não, disse apenas que te vi saindo com uma amiga, aí ela me pediu pra te procurar e te dizer para não voltar para casa hoje, porque o filho dela está descontrolado, te procurou em tudo lá na casa dela, derrubou tudo no chão lá também, e disse que vai cortar seus cabelos, Dona Rosa ficou muito assustada, depois o Flávio foi pro bar beber, mas esqueceu o celular ela pediu pra te entregar, se caso você quiser ligar pra ela mais tarde.

Minha sogra sabe bem o filho que tem agente sempre se deu muito bem.
_Foi o Fábio que disse para o Flávio que você saiu ontem, e chamou a atenção de todos na rua.

Carlos disse isso pra mim, como se lamentasse o fato de eu ter um cunhado fofoqueiro, achei bonitinho ele se importar tanto.
_O Fábio e eu nunca nos entendemos, sou mulher do irmão dele mas agimos como estranhos.
_Mas ele não tinha nada que fofocar, você não fez nada de mais, seu marido que é um obcecado doentio, pra mim, ele não confia no taco dele isso sim.
Eu sorri, o Carlos estava nervoso em minha defesa.
_Bom Alê, fica aqui essa noite e amanhã você e o Flávio conversam.
_Mas e a Manu, cadê ela.
_A mãe dela pediu pra ficar esse fim de semana com ela, como é aniversário da mãe dela eu deixei.
_Mas e a bola que caiu no meu quintal?
Ele sorriu:
_Eu que joguei, precisava te ver.
Sem duvida eu corei. Ele também ficou sem graça. Para sair desse clima eu mudei de assunto:
_Estranho você ter ficado com a guarda da Manu e não a mãe dela.
_Catarina deu a guarda pra mim, ela queria estudar e trabalhar, a menina era um fardo pra ela.
Em meio as conversas com o Carlos eu fui me sentindo á vontade, exceto as vezes que aquele olhar cruzava o meu e eu corava de vergonha, ele sedutoramente sorria.
_O que foi? tá rindo de quê?
_Adoro quando eu te olho e você fica vermelhinha.

Ele disse isso e mordeu os lábios, tranquei minhas pernas pois incrivelmente esse pequeno gesto fez minha calcinha umedecer, meu coração acelerou, percebendo meu desconforto ele se sentou mais perto e colocou a mão na minha perna para o meu desespero.
_Se você não fosse casada eu pegaria você pra mim, cuidaria de você, te enchia de beijos todos os dias, mas acho que isso só vai ficar nas minhas fantasias não é mesmo?
Fiquei sem reação eu não conseguia nem olhar para ele.
_Ora Alê, eu já sabia a mulher que existia em baixo dessas roupas que você usa, e ontem você com aquele vestido rosa só confirmaram minhas expectativas, você não sabe como eu sonho em te fazer mulher desde a primeira vez que te vi.
_Por favor pare de falar assim, está me constrangendo sou uma mãe de família.
_Antes de ser mãe você é mulher, e por trancar as pernas vejo que é uma mulher faminta.

Eu corei pra variar, queria me esconder de tanta vergonha e ele percebeu e como um sussurro me disse:
_Desculpe as vezes sou muito sincero, mas eu vou roubar você pra mim Alê, vou te ensinar como um homem deve satisfazer uma mulher.
_Carlos chega, eu vou embora.
Aquilo já estava indo longe de mais, mas ele me segurou e pôs de volta no sofá.
_Está bem, vou ficar quieto, desculpe.

Ele foi para a cozinha e eu fiquei sem ar na sala, como pode um homem apenas com palavras, mexer tanto assim com os sentidos de uma mulher. Por mais que cada célula do meu corpo desejasse seu toque, eu não podia, por mais que a minha vagina se derramasse em mel na minha calcinha, eu não podia. Era errado, sujo e imoral ser infiel.
   O celular do Flávio tocou, eu olhei e não conheci o numero, então não atendi, logo depois chegou uma mensagem.
" Onde você está, tá atrasado"

Intrigada eu respondi:
" Estou ocupado, vou demorar um pouco."
"Não demore muito, comprei uma lingerie especial pra você, traga o vinho"

Meu coração tremeu, o que? A quanto tempo? Tremendo eu escrevi:
" Me mande fotos"

Eu nunca peguei o celular do Flávio, ele tem dois o que ele usa direto e esse que ele me dizia que era do trabalho, apenas para clientes, me senti uma palhaça, traída, enganada, feita de trouxa, enquanto eu cuidava dele, era nos braços de outra que ele se entregava. Então as fotos chegaram, na legenda " Para o meu safadinho"

Fotos da pequena calcinha vermelha dela, dos peitos, da bunda, com as pernas abertas se masturbando, com a boca mordendo os lábios. E depois eu era a prostituta, eu era a vagabunda a biscate. Eu estava com raiva, mas quando olhei para o celular e vi aquelas fotos, eu sorri, de repente um peso saiu das minhas costas, soltei meus cabelos e desabotoei dois botões da camisa e fui para a cozinha, aquele celular, foi minha carta de alforria.
Carlos estava preparando algo á beira do fogão, caminhei até ele e desliguei o fogo, ele não entendeu nada, eu sedutoramente perguntei:
_Aquela proposta de me fazer mulher ainda está de pé?

Ele sorriu sacana, me pegou no colo fazendo eu entrelaçar as pernas na sua cintura, me sentou no balcão e me beijou profundamente com sua língua atrevida seus beijos eram quentes e famintos, seus lábios desciam pelo meu pescoço em busca de qualquer pedaço de pele, meu corpo se arrepiava, os calafrios me faziam gemer agarrando seu pescoço, sentir seu toque firme era um apelo que meu corpo implorava para acontecer, por entre minhas pernas eu sentia seu membro ereto completamente duro, feito um pedaço de pau, como se quisesse rasgar a calça jeans apenas para me invadir, podia sentir o quanto estava quente, fervendo na intensão de entrar em mim. Ele desabotoou a minha camisa deixando meus seios expostos para ele, me sugava e me lambia cuidadosamente, com sua língua atrevida e quente, que língua deliciosa.
Então ele apalpou suas mãos em minhas nádegas me erguendo novamente em seu colo, assim me levou para seu quarto, certificando-se de que a janela estava fechada, me jogou então em sua cama.
_Foi aqui Alê, que te imaginei sendo minha.
   Jogada em sua cama ele me analisou de como quem acabou de por á mesa, e não sabe por onde começar a comer.
    Ele tirou a camisa e aquele peitoral definido me deixou ainda mais alucinada, tão másculo, não muito musculoso apenas o ideal, sua barriguinha perfeita, pernas grossas, que delícia de homem, diferente do Flávio com aquela barriguinha de cerveja, não tem comparação.

Carlos beijava minha boca, escorregando seus lábios pelo meu rosto, dava leves mordidinhas na minha orelha, beijava meu pescoço descendo até os meus seios, que ficavam rígidos ao seu toque, ele sorria, enquanto descia pela minha barriga até tirar minha calcinha, eu ia ao delírio, ele abriu minhas pernas e me lambeu todinha, que língua atrevida, me invadia sem permissão, eu estava fora de mim, ele me beijava por completo, ia das minhas cochas até os meus pés. Nunca fui tão completamente beijada assim, completamente desejada,

Ele se levantou e tirou a calça jeans e um pau enorme saltou da cueca, com veias dilatadas e uma cabeçona vermelha pingando prazer.
_Carlos é muito grande e grosso vai me machucar.
Ele sorriu sacana:
_Vou fazer com você, como se fosse sua primeira vez.
   Assim ele se posicionou em minha frente e colocou a cabeça na minha entrada e começou a empurrar, eu tentava me afastar, mas seus beijos me acalmavam e me faziam relaxar. Em meus ouvidos sussurros de palavras de prazer, do quanto ele sonhava em me ter em seus braços, do quanto ele me desejava e sem menos esperar, já estava tudo dentro de mim. Cada centímetro ele tirava e colocava devagar até ficar confortável. Quando dei por mim eu já estava pedindo mais forte, com força ele me fodia sem dó, já que eu queria e pedia mais. Ás vezes ele tirava só pra mim sentir meu próprio caldo escorrendo e depois pulsionava novamente, eu ouvia os seus gemidos e aquele som me satisfazia, sabendo que aqueles gemidos eram pra mim, que era eu quem estava causando aqueles gemidos nele, me impulsionei para frente agarrada em sua cintura, indo de encontro á sua mexida, me preenchendo por inteira, até ouvir o seu grito de alivio e prazer sair pela garganta. Depois ele se derramou sobre mim, uma porra quente, grossa, liquida, que escorria na minha barriga na minha boceta e sei lá onde mais.

_Essa foi a melhor gozada da minha vida Alê.
   Ele sorriu e eu sorri também.
_Vem eu vou te limpar, porque agora é sua vez.
Ele me levou para o chuveiro e me deu banho, me beijando sempre.
_Você não faz ideia do quanto eu te queria Alê.

Ele me secou e me enrolou na toalha, arrumou a cama tirou a toalha e me fez deitar de bruços, Ele começou com uma massagem em minhas costas.
_Tenho vergonha de ficar assim tão exposta pra você.
_Você é ainda mais linda assim exposta pra mim.
A massagem maravilhosa tinha direito á leves beijinhos molhados, que me percorriam as costas inteira, depois os dedos entravam entravam e saiam de mim, depois a língua atrevida novamente, uma massagem deliciosa.
Ele colocou um travesseiro em baixo do meu quadril, me fazendo empinar a bundinha pra ele, abriu minhas pernas e ficou no meio delas, ajeitou meus braços para frente me acariciando com as pontas dos dedos, até suas mãos agarrarem minha cintura e eu sentir aquele forte impulso novamente querendo entrar em mim.
_Alê Alê, não sabe como sonhei com isso, Alê gostosa, deliciosa.
Assim ele me fodeu mais um pouco, apertando minha cintura e com muita força e pressão, realmente me senti uma puta, mas foda-se, eu era a puta dele, com esse pensamento eu gozei, meu corpo estremeceu e eu tive vontade de chorar de tão bom que foi.
_Calma Alê deixa sair que é bom.

Nunca senti isso antes. Uma mistura de ruim com bom, meu corpo ficou mole, minhas pernas tremulas, querendo fechar, mesmo assim o Carlos continuou metendo, devagar, mas continuou.
_Para Carlos.
_Não Alê é assim mesmo, daqui a pouco passa e vai ficar bom de novo.
Realmente a sensação ruim foi passando, Carlos me acariciava e beijava minha bunda, me dava leve tapinhas, ele abria minha nádega e acariciava meu ânus com a ponta do polegar parecia não ter coragem de mexer naquela parte.
_Carlos.
_Oi meu amor pode falar.

Meu amor? Nós estamos juntos apenas algumas horas e eu já sou o seu amor? Mas foi tão bom ouvir isso com aquela voz rouca e grossa.
_Você gosta se sexo anal?

Ele parou e saiu de dentro de mim. Se deitou do meu lado e eu continuei de bruços.
_Gosto sim, porquê?
_Eu nunca fiz, o Flávio diz que não é coisa de mulher descente.
Carlos virou os olhos.
_Esse Flávio é um otário.
Eu sorri.
_Não acha vulgar?
_Acho sim, mas também acho que em quatro paredes vale tudo e se for para ter ou dar prazer, vale muito mais.
Com o Carlos eu me sentia tão bem, poderia falar qualquer coisa que ele não ia me julgar. Estranho sou casada há mais de oito anos e nunca me senti tão á vontade como me sinto em quatro horas com o Carlos.
   Carlos começou a me beijar, minhas costas eram preenchidas por seus beijos e a excitação me deu coragem pra falar.
_Quero tentar Carlos.
Ele parou de me beijar e me olhou sacana.
_Quer tentar?
_Sempre tive curiosidade, quero ser sua hoje por inteira como nunca fui do meu marido.
Ele me olhou e mordeu os lábios:
_ Hoje você vai ser minha por inteira, como nunca foi do seu marido.

   Ele se levantou e foi para o banheiro,
_Não saia daí amor, fica assim desse jeito.
Eu fiquei esperando, quando ele voltou ajeitou mais um travesseiro, fazendo ficar ainda mais empinada pra ele, ele me deu um beijo na bunda, depois lambeu meu ânus, me fazendo arrepiar o corpo todo, então meteu bem gostoso na minha xaninha.
_Vou te preparar primeiro. Quando você tiver pronta eu coloco no seu cuzinho gostoso minha delícia.
Estava muito bom, o Carlos mexia muito gostoso, um vai e vem sem igual, daí comecei a sentir um liquido gelado cair na minha bunda, Carlos espalhava o liquido que tinha cheiro de morango, com a mão como se me fizesse uma massagem. Assim ele abria minha nádega fazendo o liquido cair lá dentro escorrendo pelas minhas partes, conforme suas mexidas o liquido ficava quente, que delícia, eu delirava de tesão, em quanto ele me fodia, metia fundo até ficar bem quente, sentia que eu ia explodir.
_Ai Carlos, não para, não para.
Ele parou e tirou a tora de dentro de mim, deixando minha bocetinha implorando por mais.
_Carlos! Porque você tirou?
_Calma minha linda gulosa, já ou te dar mais.

Ele abriu mais as minhas pernas e abriu minhas nádegas, posicionou a cabecinha na entradinha do meu cu, eu senti sua pressão e me segurei aos lenções da cama.
_Relaxa minha bonequinha, deixa entrar.
Senti a cabeça entrar no meu cuzinho apertado, doía tudo por dentro.
_Parece um sonho eu tá aqui comendo esse rabo gostoso Alê, não sabe quantas punhetas bati pra você sonhando com esse dia.
   Eu percebia o olhar do Carlos pra mim, mas nunca imaginei que ele me desejava tanto.
   Carlos parecia apreciar cada centímetro que entrava em mim, mesmo com dor, sentindo minhas pregas arrebentar com aquela tora, eu relaxei e senti escorregar até o fim. Um grito de ai e uma lágrima escaparam sem eu querer, enquanto a respiração do Carlos ficava ofegante e seu gemidinho virava musica aos meus ouvidos.
   Ele ficou parado até eu acostumar.
_Você é minha Alê, minha por inteira.
Então ele começou a se movimentar, eu chorava de dor e ele me consolava.
_Calma meu amor vai passar, vai ficar bom.
Ele começou a foder com força, até que a dor foi ficando gostosa, ardia mas ao mesmo tempo era bom, e um prazer imenso começou a me cobrir, a minha xaninha já estava encharcada.
Ouvia o gemido gostoso do Carlos, nós dois eramos perfeitos juntos, não demorou muito e eu senti os jatos de porra que o Carlos despejou em mim.
_Delícia Alê, gostosa.
Eu sentia seu pau latejar em mim, minha bocetinha também piscava, Carlos ao passar seu êxtase tirou de dentro do meu cuzinho e enfiou com tudo na minha boceta, com certa violência ele fodia gritando que eu era dele, eu gemia de prazer, eu era mesmo uma puta, mas a putinha do Carlos e mais uma vez com esse pensamento de ser a puta do Carlos eu gozei, gozei gostoso naquela piroca grande e grossa. Logo depois o Carlos também se despejou mim, e caiu exausto ao meu lado, ele sorriu satisfeito.
_Você tá bem Alê?
Eu também ofegante sorri satisfeita.
_Um pouco dolorida, mas nunca me senti tão viva.
Ele me deu um longo beijo:
_Alê você é de mais, muito gostosa, vou roubar você pra mim Alessandra.
Ele me deitou em seu peito e acariciou os meus cabelos, assim eu adormeci.
Há tempos não dormia tão bem, estava exausta, dolorida, fodida e completamente exausta.

No outro dia acordei assustada, já passava das dez, nunca passei a noite fora, e os meus filhos? O Carlos entrou no quarto com a bandeja de café da manhã e eu já estava apavorada.
_Tenho que ir embora Carlos e as crianças?
_Calma Alê, já fui lá na Dona Rosa, os meninos estão bem, estão brincando, falei pra Dona Rosa que te vi na casa da sua amiga, ela mandou te dizer pra você ficar sossegada, ela tá cuidando dos meninos pra você, e é pra você esperar mais um pouco, porque o Flávio bebeu todas ontem e tá desmaiado na cama de tanto que bebeu. Espera ele acordar a ressaca passar ai vocês conversam melhor.
Mais tranquila eu agradeci ao Carlos por ele ter ido lá ver os meninos pra mim. Então fiquei com vergonha dele.
_Tá vermelha porquê?
_Ontem eu, eu não sou vagabunda é que....
_Ei para com isso, foi maravilhoso, você é uma raridade, mulher assim que nem você agente não acha em qualquer esquina não, tem que dar muito valor.
Ele me olhou e sorriu sacana.
_Mas essa sua carinha de santa nunca me enganou Alê, eu sempre soube que você tinha vulcão no meio dessas suas pernas, na cama você não tem pra ninguém. Seu marido não faz ideia do que você é capaz.
_Mas você também, parece que não cansa nunca, sabe mesmo como satisfazer uma mulher.
_Minha bonequinha, toma seu café deve estar com fome.
_Tô mesmo.
Peguei o celular do Flávio e várias e várias mensagens da amante.
"Onde você tá?"   
"Porquê você não veio?"
"Seu filho tá doente de novo?"
"Amor responde, tô preocupada."
Contei pro Carlos e mostrei as mensagens e as fotos.
_Enquanto eu me dedicava ele se esbaldava com outra, ela sábia que o Yago tava doente, eu lá no hospital com o Yago e o Flávio com ela, como pude ser tão cega, tão burra, tão...
_Ei, não fica assim, para com isso, o Flávio é um otário, não enxergou a mulher linda e maravilhosa que ele perdeu.
Eu sorri:
_Ele perdeu?
_Alê eu recebi uma proposta muito boa para trabalhar em Niterói, só não aceitei ainda por causa de você, eu não podia ficar pelo menos sem te olhar levar os meninos na escola ou te ver na janela olhando pro nada, como seria minha vida sem ao menos te ver passar por mim. Mas a casa já tá lá, mobiliada, pronta pra morar, só falta o meu sim pro trabalho, e pra mim dizer sim, só falta você dizer que vai comigo, você, eu e as crianças, agente começa do zero, ninguém daqui nem vai saber, e ninguém lá em Niterói vai saber do seu passado ou do meu. Vida nova.
_É uma proposta tão séria em tão pouco tempo.
_Meu amor, agente já perdeu muito tempo, eu estava satisfeito em só te olhar, mas agora depois do que aconteceu ontem, eu não vou querer só te olhar, é hora de arriscar, agente vai se dar bem, vou tentar ser o homem dos seus sonhos e sei que você é a mulher certa pra mim, a única coisa que me prende aqui em São Paulo é você, eu aceito o que você decidir, se você quer viver sua vida com seu marido eu entendo, mas eu não vou aguentar te ver com ele depois do que agente viveu, nem te ver infeliz do jeito que eu te vejo, eu vou embora com a Manu, saio da sua vida e te deixo em paz, é só você me dizer que é isso que você quer, mas se você vier comigo, eu te ofereço um mundo de possibilidades.   

   É loucura eu sei, mas o Carlos me ofereceu um mundo de possibilidades, enquanto com o Flávio a única possibilidade que existe é a dele. Eu não queria me sentir mais presa, e sei que com o Flávio jamais me sentiria mulher como me senti com o Carlos.
Mas eu tinha um plano em mente.
_ Eu quero dar uma lição no Flávio, se você me ajudar eu vou com você pra onde você quiser.
   Com aquele olhar sacana o Carlos nem hesitou.
_Eu faço o que você quiser Alê.
_Você é médico não é mesmo?
_Sim obstetra.
_Preciso de uma anestesia e que você compre umas coisas pra mim, uma lingerie preta bem sexy e extremamente vulgar e maquiagem, Carlos você vai me comer na frente do meu marido, vai me tratar como puta na frente dele.
Carlos arregalou os olhos e sorriu.
_Que mente diabólica Alessandra, safada, meu pau ficou duro só de pensar.
_Guarda pra mais tarde.
Carlos me beijou esfomeado, eu o empurrei afinal tínhamos que agir antes do Flávio acordar.
Tomei banho me troquei e fui até a casa da minha sogra, enquanto o Carlos foi as compras.
Meus filhos me abraçaram com saudade. E eu fui falar com a Rosa.
_ Tá fazendo quê aqui menina? Vai embora antes que o Flávio acorda.
_Ah Dona Rosa sempre tão preocupada comigo, eu vou embora, vou deixar o seu filho.
_Mas porquê minha filha, uma briguinha boba depois as coisas se acalma.
_O Flávio tem outra mulher Dona Rosa.
_Então é verdade?
_A senhora já sábia?
_O Fábio disse que outro dia ele brigou feio com uma mulher lá no trabalho dele, ela foi lá atrás dele sendo que ele já falou pra ela não ir, aí a mulher gritou dizendo que ia contar tudo pra mulher dele, foi uma confusão só.
_E porquê a senhora não me disse nada?
_Eu não quis me meter, você não merece isso não, cuidado meu filho dos meus netos,não queria que você sofresse com as burrices do Flávio. Briguei com o Flávio ele negou tudo disse que era mentira que o Fábio inventou, aí eu fiquei quieta.
_Bom, mas agora acabou, eu estou deixando o seu filho.
_Mas vai pra onde com essas crianças Alessandra.
_Vou ficar com uma amiga aqui mesmo em São Paulo, vamos ficar bem.
Ela me abraçou e me desejou boa sorte. Ela iria ficar mais essa noite com os meninos enquanto eu arrumava minhas coisas. Antes de eu sair ela me disse que eu estava muito bem para uma mulher que acabou de descobrir que foi traída. E eu estava mesmo, a traição do Flávio não me abalou em nada, muito pelo contrário eu me senti liberta.
   Cheguei em casa e o Flávio estava jogado na cama de roupa e tudo, roncando feito um porco, percebi ele se mexer como quem quisesse acordar, rapidamente apliquei o sonífero nele, ele não podia acordar, não agora, isso estragaria todo o meu plano.
    Arrumei algumas coisas minhas e algumas coisas das crianças, tive tempo de arrumar tudo com calma, liguei pra minha irmã e expliquei tudo para ela, depois eu ligaria para passar meu novo endereço. O Carlos chegou e foi pegando as minhas malas pelo fundo da casa, ele me disse que o hospital que ele iria trabalhar agora ficou muito feliz com o "sim" dele, assim Carlos rapidamente também arrumou suas coisas e as coisas da filha dele.
   Depois levamos o Flávio até o porão, lá havia uma poltrona velha, que sempre quis jogar fora e o Flávio nunca deixou, que ironia não é mesmo? Essa poltrona vai ser bem útil agora.
   Carlos colocou o Flávio desacordado na cadeira e o amarrou enquanto fazíamos isso, ele me beijava, na frente do meu marido adormecido, sujo e imoral, eu sei, mas eu me divertia com a situação.
   Carlos me deu as coisas que ele comprou pra mim, a lingerie preta e um estojo de maquiagem, quando peguei a lingerie para olhar o Carlos mordeu os lábios, ficou duro só de me imaginar vestida naquele espartilho, com meias e luvas extremamente vulgar e sensual, como diz o Flávio, digno de uma puta, sem dúvida.
   Arrumei meus cabelos e passei uma maquiagem bem forte, com um batom vermelho nos lábios vesti um robe e desci para o porão, onde o Carlos estava, com uma calça jeans, descalço e sem camisa, ele estava muito sexy, ele me olhou e ficou curioso, querendo ver o que tinha em baixo do robe, parecia querer me atacar de tanto tesão por mim.
_Anda Alê só um pouquinho, o Flávio ainda vai demorar pra acordar. Meu pau tá até doendo de tão duro que está.
_Calma amor,só mais um pouquinho, segura seu tesão aí que já já você vai me comer com vontade, mas eu quero todo esse desejo que você tá, espera só mais um pouquinho.
Pedi para o Carlos comprar uma mascara, dessas que bandido usa, para esconder o rosto todinho dele, deixando para fora apenas os olhos e a boca, eu queria que o Flávio soubesse que era o Carlos, nem que era com ele que eu ia embora.
O Flávio tava demorando muito para acordar, então comecei a despejar água gelada na cabeça dele, até que ele acordou.
_Até que em fim acordou.
Atordoado ele se debatia:
_Que porra tá acontecendo aqui? Me solta!
Parei em sua frente enquanto ele se debatia, sem sair do lugar.
_Alessandra me ajude a sair, vamos!
Eu balancei a cabeça negativo.
_O que você tá fazendo com essa maquiagem na cara tá parecendo uma...
_Uma puta, você não viu nada ainda, não estou parecendo uma puta, eu sou uma puta, mas não sua.
_Tá louca Alessandra? Para com isso e vai se lavar.
_A sua amante parece uma puta também, eu acho que até mais puta do que eu sabia?
Ele ficou branco:
_Tá falando coisa com coisa, que amante?
_É mesmo? Coisa com coisa?
As fotos do celular dele eu revelei bem grande e coloquei em um painel na parede, sai da frente dele e apontei para o painel.
_Essa dela se masturbando pra mim é a melhor.
_Alê olha eu posso explicar.
_Não precisa explicar não querido, as fotos explicam por elas mesmas, só acho engraçado, se eu usar uma saia um pouco mais acima do joelho, eu sou puta, se eu me maquiar, eu sou puta, se eu te pedir pra fazer sexo anal comigo também é coisa de puta, enquanto essa sua amante te manda fotos nuas e você gosta.
_É só diversão ela não significa nada pra mim, você é munha mulher a mãe dos meus filhos, a Nati é só diversão pra satisfazer os meus desejos sujos.
Eu sorri:
_Porquê? Eu não sou capaz de satisfazer seus desejos sujos?
_Não é questão de capacidade, você é minha mulher é uma mulher decente, a mãe dos meus filhos.
_Como pude dedicar tantos anos á uma pessoa tão mesquinha como você, eu ainda sou jovem, ainda desperto desejos nos homens, porquê você não consegue ver isso?
_Você é minha mulher, é a mãe dos meus filhos, dona de casa!
_E Mulher! Com desejos, com vontades que você não satisfez, não se importou em satisfazer.
_Me solta daqui Alê, aí agente conversa.
Aquele jeito esnobe dele, de não se importar com o que eu estou falando, de me ver nervosa e não se preocupar em me acalmar. Tirei o robe e me sentei na poltrona em sua frente, depois cruzei as pernas.
_O que vai fazer? Acha que se agir como uma prostituta vou te ver como mulher e não como mãe dos meus filhos.
_Não querido, isso vai mudar em instantes, mas antes olha bem pra mim, porque essa é a ultima vez que você vai me ver.
_Do que está falando? Não pode me deixar, sou o pai dos seus filhos.
_Só na teoria, porquê na pratica, você nunca foi pai deles, nunca cuidou deles e nem brincou com eles, acho que eles nem vão sentir sua falta, quando você sai eles estão dormindo, quando você chega eles estão dormindo, nos finais de semana você sai pra beber e jogar bola e quando você volta eles já estão dormindo.
_Mas se eu faço isso é para sustentar vocês, sustentar esta casa, eu te sustento!
_Migalhas, nos sustenta com migalhas, já que eu sou puta, quero ser puta de luxo, não quero mais migalhas.
_Chega disso Alessandra, está sendo ridícula.
Me ajeitei na poltrona e comecei a me masturbar na frente dele.
_È assim Flávio, que a sua amante faz pra você, é assim que você gosta.
_Pare com isso, está parecendo uma...
Antes que ele pudesse continuar o Carlos amordaçou a boca do Flávio, ele levou um susto, Carlos apertou firme a mordaça, Flávio gemia tentava gritar mas era inútil.   

O Carlos caminhou lentamente até mim, e me deu um beijo bem gostoso, substituindo os meus dedos por seus dedos grandes e fortes, Carlos estava sexy com aquela máscara, parecia um carrasco cruel, isso me exitou muito.
Ele olhou para o Flávio e o provocou:
_Sua esposa é uma bela puta, vamos ver do que ela é capaz.
Carlos se levantou e abriu o zíper da calça, deixando sair para respirar aquela rola deliciosa que eu não posso mais viver sem. Segurou meus cabelos e me fez chupa-lo como uma verdadeira puta, Carlos empurrava com força a rola pra dentro da minha boca, me fazendo engasgar, enquanto o Flávio chorava e eu ali me deliciando na rola do meu novo dono.
Carlos enfiava na minha boca sem dó, meus olhos lacrimejavam, ele tirava apenas para eu poder respirar de vez em quando, mas rapidamente socava tudo outra vez, com uma mão ele segurava meus cabelos e com a outra ele mexia nos meus seios apertando os bicos, me dava tapinhas na cara enquanto eu o chupava forte.
Carlos tirou a rola da minha boca e colocou a poltrona ainda mais perto de Flávio, ele dava tapas na cara do Flávio e mandava o Flávio olhar pra mim. Carlos beijou a minha boca, um beijo sujo e depravado, com língua atrevida, apertando as minhas bochechas.
_Minha putinha gostosa.
Então ele me pôs de quatro com a bunda virada para o Flávio, ele me deu dois tapas bem servidos, e enfiou os dedos em mim, mostrando o dedo melado para o Flávio. O Carlos tirou do bolso algo em um saco plástico, e depois me mostrou, era um plugue anal com rabo de gatinha.
_Trouxe um presente pra você Alê_ Ele cochichou em meu ouvido.
Por um momento eu fiquei gelada, mas eu não ia desistir, pedi para o Carlos me tratar como puta, e era o que ele estava fazendo, agora eu vou até o fim, custe o que custar.
Ele lubrificou o objeto e lubrificou meu cuzinho, primeiro ele enfiou um dedo e depois dois, podia ouvir o gemido Flávio de desespero e aquele gemido me fez empinar mais para o Carlos, eu estava muito satisfeita em finalmente chamar a atenção do Flávio.
Com o mesmo fiozinho na barriga de quem espera uma picada da agulha eu esperei o Carlos enfiar aquele negócio em mim, nem se compara com uma agulha eu sei, mas o friozinho na barriga e o medo foi igual. Devagarinho o Carlos começou a enfiar, depois de escorregar pra dentro de mim, aquilo começou a vibrar.
Quando percebi eu gemia de tesão, eu era mesmo a puta daquele homem gostoso, cada transa com ele era diferente, ele não tinha limites ou pudor para me satisfazer.
Flávio se debatia na cadeira. O Carlos ia lá e batia na cara dele, e puxava seus cabelos obrigando o Flávio olhar pra mim.
Carlos veio e novamente enfiou a rola na minha boca, e fodia como se estivesse fodendo a minha bocetinha. O vibrador lá atrás estava me levando a loucura, eu mexia no meu clitóris na intensão de aliviar o tesão. Então o Carlos me mandou sentar, e sentar foi ainda pior, eu me contorcia na poltrona, enquanto o Carlos só me mandava chupar e chupar. De vez enquanto eu olhava para o Flávio, ele estava olhando para mim e chorando, seu sofrimento me satisfazia, agora sim eu era mesmo uma puta.
Carlos começou a gemer daquele jeito gostoso dele de quem vai explodir, eu podia sentir suas veias pulsarem nos meus lábios, Carlos segurou minha nuca e falou no meu ouvido.
_Se você não quiser engolir porra é melhor você parar agora amor.
As palavras dele fez minha xaninha pular ainda mais, chupei ainda mais gostoso e depois senti aquele negócio estranho tudo na minha boca, ele agarrou minha cabeça com as duas mãos e gritou se derramando na minha boca.
_Engole, engole tudinho, gostosa.
O que escorreu pelos cantos ele colheu com o pau e me fez chupar até ficar limpinho, me mandou abrir a boca para mostrar que eu engoli e depois mandou eu mostrar para o Flávio, abri a boca e coloquei a língua para fora, para o Flávio ver que eu engoli tudinho. Assim como as putas fazem.
O Carlos saiu para tomar uma água enquanto eu fiquei olhando para o Flávio, ainda com tesão porque o plugue ainda estava em mim. Massageava meu Clitóris e o Flávio me olhava com um ódio mortal. Revirei os olhos e disse:
_Não me olhe assim, sou uma puta lembra? Você não me quis como sua puta, agora sou puta dele.
Carlos voltou e mandou eu ir me limpar, me levantei e fui com aquilo vibrando no meu cu balançando o rabo de gatinha.
   Carlos tirou as calças e se sentou na poltrona, olhando para o Flávio ele sorriu sacana:
_Ela faz um boquete gostoso, você sabia que ela era uma puta enrustida não sábia?
Flávio se retorceu, e o Carlos sorriu:
Quando voltei me sentei no colo do Carlos e beijei muito ele. Ele me mandou ajoelhar e chupar ele mais um pouco, ele só fez isso para se exibir para o Flávio, Enquanto ele se esticava na poltrona eu o chupava de joelhos, totalmente entregue a satisfazer seus desejos, enquanto o Flávio apenas nos observava imóvel sem poder fazer nada.
Calos me mandou ficar de quatro na poltrona e disse para o Flávio.
_Vou te ensinar dar prazer á uma mulher.
   Ele levantou o rabo de gatinha, e meteu com tudo a rola na minha boceta ensopada, na hora eu gritei com a dor, a sensação de ter um vibrador no meu cu e uma rola na minha boceta incomodava um pouco, até ficar tão bom, que eu implorava por mais, O Carlos metia com tanta força que eu sentia as suas bolas bater em mim, eu gemia de prazer, e quando ele viu que minhas pernas já estavam ficando mole e eu querendo chorar ele parou e virou a minha bunda para o Flávio, e tirou o plugue da minha bunda bem devagar, a sensação do objeto saindo foi tão bom que eu gritei, e uma gosminha branca escorreu na minha boceta.
_Isso seu otário é o gozo dela, é uma delícia, você sabia que ela chora quando goza, acho que não, afinal, você nunca deve ter feito ela gozar assim.
Carlos colheu aquela gosminha com o dedo, tirou a mordaça do Flávio e fez ele engolir, o Flávio se debateu, mas o Carlos apertou as bochechas dele e passou o dedo melado em sua boca, fazendo o Flávio engolir tudinho a minha porrinha.
_Sente o gosto dela e guarda bem.
O Carlos então amordaçou novamente o Flávio, tirou todinha a minha lingerie me deixando peladinha pra ele, depois ele segurou meu braço para o alto e me rodou devagar me exibindo toda para o Flávio.
_Ela não é linda seu corno. Tanto medo de ser corno e agora é corno manso.
Carlos me beijou e me mandou sentar no colo do Flávio de costas para o Flávio e de frente pra ele, ele abriu minhas pernas e me chupou e depois meteu bem gostoso, enquanto o Carlos me fodia em cima do meu marido, eu agarrava o pescoço do Flávio e gemia para o Carlos, o Flávio chorava, fechava os olhos e virava o rosto.
_Agora eu quero seu cuzinho minha putinha gostosa.
Me virei de frente para o Flávio me sentando em seu colo de perna aberta empinando minha bunda para o Carlos. Assim ele entrou todinho no meu cu.
Me fodendo forte em cima do Flávio, eu agarrava o pescoço do Flávio e gemia pedindo mais, enquanto o Carlos metia sem parar, senti uma pequena ereção do Flávio, mas o Flávio chorava ele não estava curtindo em nada aquela depravação.
   Até que o Carlos parou de meter, agarrou meus cabelos e me virou para frente ainda no colo do Flávio, e esporrou tudo em mim, no meu rosto, na minha boca, nos meus peitos, até na cara do Flávio espirrou algumas gotas.
   Carlos gemia de prazer, até a ultima gota sair, depois ele sorria satisfeito, aquele sorriso lindo e sacana dele, limpei a gota que espirrou no Flávio e lambi o dedo, igual uma puta, ou pior que uma puta.
    Flávio olhava para nós dois com raiva eu me levantei e o Carlos me abraçou, então eu disse pra ele:
_Ele ficou exitado.
Carlos sorriu:
_Ah seu corno, então você gostou de ver o trato que eu dei na sua mulher? Corno manso.
Depois o Carlos me pegou no colo e saiu comigo nos braços, me levando para o chuveiro onde tomamos um longo banho, cheio de beijinhos.
_Gostou Alê, foi como você queria?
_Foi melhor do que eu queria, eu adorei, me comer no colo do Flávio foi cruel, que mentalidade suja você tem Carlos.
_Você não viu nada minha gostosa.
Com aquela cara de safado dele eu sabia que com ele todo dia iria ser uma surpresa nova, um mundo de possibilidades, como ele me disse.
Ao sair do banho um vestido rosa igualzinho o que a Patricia me deu.
_Carlos, eu não acredito!
_Eu disse que o vestido ficou lindo em você, eu quero te ver vestida de novo com ele, mas se tiver que rasgar, eu rasgo ele arrancando de você.
_É igualzinho, como você achou?
_Esse vestido tá na moda, não foi difícil de achar, as vitrines dos shoppings estão cheias deles de várias cores. Mas esse rosa você sabe né, é especial.
Feliz da vida me arrumei toda e desci para falar co o Flávio, quando ele me viu linda e produzida com meu vestido rosa seus olhos brilharam. Tirei a mordaça da boca dele, ele não disse uma palavra.
_Só vim dizer adeus.
_Alê não vai. Não me deixa.
_Porquê, agora sim eu sou uma puta lembra?
_Esquece isso, esquece o que eu disse. Vamos esquecer tudo isso que aconteceu e vamos viver como antes.
_Mas eu não quero a vida de antes. Pra quê ter uma vida que gira ao seu redor, quando eu posso ter um mundo de possibilidades?
_Então vamos fazer diferente, eu vou ficar mais com você, com os meninos, você continua cuidando da gente, eu sei que você fez tudo isso pra chamar minha atenção, você tá com raiva por causa da Nati, eu entendo você e te perdoou.
Eu sorri incrédula.
_Eu não estou pedindo perdão.
_Contratar esse garoto de programa foi um ato desesperado, mas eu te entendo, você está zangada comigo.
_O Quê? Garoto de programa? Acha que eu preciso pagar pra alguém querer me comer?
Eu fiquei sem palavras.
_Você acha que eu dei pra outro na sua frente só porquê eu tô zangada com você? O mundo não gira ao seu redor Flávio, eu fiz isso por mim, pra você ver que eu sou mãe, mas antes de tudo eu sou mulher, e que também tenho vontades.
_Quem é o cara então?
Não adiantava eu tentava explicar para o Flávio mas ele não me entendia, então eu desisti:
_O cara é um gostoso que eu conheci praticamente ontem, e resolvi dá pra ele, ele é lindo gostoso, melhor que você em todos os sentidos, você viu o tamanho da delícia dele, nem compara com o seu fazedor de cóceguinhas, que só me deu filhos porque esperma todo pintinho tem.
   Agora eu ofendi ele:
_Essa não é você falando, você não é vulgar assim.
_É aí que você se engana, essa sou eu, liberta de você, liberta de mim mesma.
Peguei o celular dele e mandei uma mensagem para a amante.
" Aqui é a ex esposa do Flávio, estou deixando ele pra você, divirta-se."
   Joguei o celular no colo dele e sai deixando ele gritar meu nome. Então o Carlos entrou mascarado.
_O que você quer?_Disse o Flávio._Quando eu me soltar daqui eu vou atras de você e você vai se arrepender de ter nascido.
_Tá zangadinho por que eu roubei sua mulher pra mim, você que me entregou praticamente de bandeja, eu tava quietinho na minha.
_Tira essa máscara e deixa eu ver o covarde que está atrás dela.
_Covarde não, a minha gostosinha que pediu pra mim usar máscara, eu faço o que ela me pede né, afinal você viu como ela mete gostoso, eu não quero que ela fica brava comigo, eu ainda quero comer ela de várias outras formas.
Flávio se debatia querendo avançar no Carlos.
_Se eu me soltar daqui você e aquela vagabunda vão ver só se eu não mato vocês dois.
_Eu sei e é por isso que você não vai se soltar, e Vagabunda é a sua amante, a Alê não a Alê é a minha putinha, só minha.
_Desgraçado, eu vou te matar...
   Carlos deu um baita soco no Flávio e ele desmaiou na hora.
    Carlos desamarrou e depois pegou o Flávio e jogou ele na cama.
_Você deu mais sonífero pra ele?
_Foi mais um soconífero mesmo. Vamos quando ele acordar nós vamos estar bem longe daqui. Tirei a mascara do Carlos e dei um beijo nele, Carlos saiu pelos fundos e eu fui buscar os meninos na minha sogra, ela me perguntou como o Flávio reagiu, menti dizendo que esperei até agora ele acordar. Assim entrei na van do Carlos, com os vidros escuros ninguém percebeu que era ele lá dentro, depois fomos na casa da Catarina buscar a Manu, fiquei dentro do carro observando ele conversar com a Catarina e achei incrível como eles se dão bem.
   Quando ele voltou perguntei intrigada.
_Por quê vocês se separaram, parecem se dar tão bem?
_Não nos separamos, nunca fomos casados a Manu foi um descuido de uma noite apenas.
_Sério?
_Sou obstetra, sou contra abortos, Catarina queria abortar eu não deixei, pedi pra ela levar a gravidez adiante e depois ela me dava o bebê, ela queria tirar porquê ganhou uma bolsa, a gravidez iria atrapalhar, fizemos um acordo, ela me dava o bebê e eu pagava a faculdade toda dela. E assim foi.
_Vocês parecem se dar bem.
_Sim, somos amigos e nada mais. Foi só uma noite.

   Em Niterói minha vida mudou, eu comecei a trabalhar e estou terminando minha faculdade de direito. Hoje com trinta anos, sou realizada profissionalmente, como mãe, como esposa e principalmente como mulher, ainda mais como mulher.
Minha casa é linda, com piscina, um belo carro na garagem, meu marido Carlos exige que eu esteja sempre arrumada e perfumada para ele, todo sábado saímos para jantar só nós dois, com as crianças Carlos é um pai maravilhoso, sempre presente e atencioso. E em nossas noites quentes o Carlos sempre inventa alguma coisa diferente, tantas possibilidades, que talvez eu volte aqui para contar mais de suas loucuras, onde eu sou a personagem principal das suas fantasias eróticas.
   Soube que o Flávio me procurou até cansar, quando desistiu a Nati me substituiu como esposa, mas agora não pode nem sair de casa. Coitada.
    Enquanto eu me delicio em uma banheira de espuma com uma taça de champanhe e meu delicioso e guloso Carlos, uma puta eu sei que sou, mas uma puta de luxo.   

Foto 1 do Conto erotico: Como eu virei a puta do meu vizinho.

Foto 2 do Conto erotico: Como eu virei a puta do meu vizinho.

Foto 3 do Conto erotico: Como eu virei a puta do meu vizinho.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 29/06/2021

puro tesão

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portugasimpatico Comentou em 09/05/2021

Muitos parabéns.... esse mereceu mesmo ser corno.

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morenobsb Comentou em 26/07/2016

Parabéns pela sua liberdade e felicidade.

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kzdopass48es Comentou em 25/02/2016

Excitante, com imágens igualmente excitantes. Betto

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pantaneironegro Comentou em 01/02/2016

Parabéns! Um dos melhores relatos já lido aqui, Sejam felizes e gozem muito. ganhou meu voto, e espero por outros

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brunomoreno Comentou em 10/01/2016

Nossa que tesao seu conto! o corno nao deu valor teve o castigo que mereceu, nao soube dar valor a mulher maravilhosa que tinha, fiquei muito excitado e com inveja desse carlos, que sorte voce assim toda safadinhaa..voteii

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amante-ms Comentou em 06/01/2016

Excelente conto! Mas a história toda, foi real! Nossa, se foi totalmente real, muito bem feito ao cornão! Felicidades para o Casal!

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lcmarcondes Comentou em 05/01/2016

Parabéns pela coragem, pela decisão de tomar nas mãos a sua própria vida e muito obrigado por compartilhar deliciosamente conosco essa história formidável.

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white wolf Comentou em 05/01/2016

Hum adorei! beijos

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Comentou em 04/01/2016

Muito bom conto... me dar tbm delicia

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whilhancoppi Comentou em 04/01/2016

que conto delicioso adorei sua coragem garota,ta de parabens

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Soninha88 Comentou em 04/01/2016

delícia de conto mulher, fiquei molhadinha lendo...fotos de uma gata com uma xaninha deliciosa e um rapaz com um cacetão enorme, como gosto!!!!! amei e votei...bjs gata, onde quiser...




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Ficha do conto

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muitobom

Nome do conto:
Como eu virei a puta do meu vizinho.

Codigo do conto:
76659

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/01/2016

Quant.de Votos:
23

Quant.de Fotos:
3