Minha mãe e meu padrasto compraram um sítio e num fim de semana a gente foi pra lá.
O carro do meu padrasto tava no mecânico e aí fomos de moto.
Primeiro ele levou minha mãe e veio me buscar quando eu saí do trabalho na sexta a tarde.
Ficamos lá até domingo a tarde, meus tios e primos e mais alguns amigos passaram o final de semana lá, foi bem divertido.
Eu adorava ficar manjando a rola dos homens mais velhos e já tinha feito sexo diversas vezes, inclusive com alguns primos meus que estavam no sítio, mas sempre tentei ser discreto, apesar que as vezes surgiam fofocas sobre mim.
Na volta pra casa, meu padrasto não queria ir até a cidade levar minha mãe e voltar pra me buscar então ele foi falar com meu tio que estava sozinho de moto pra me dar uma carona.
Meu tio era casado, mas a esposa dele não tinha ido. Mais alto que eu, coroa, conservado. Nem gordo nem magro, era forte, tava sempre de boné e com uma camisa social com os primeiros botões abertos mostrando o peito com pelos.
Coloquei o capacete e subi na moto, então ele me avisou que ia ter que passar no sítio dele pra alimentar os bichos antes de ir pra casa.
Falei que não tinha problema, era perto do sítio da minha mãe, e fomos.
Já tava escurecendo, meu tio tava com uma calça jeans que marcava bem o saco.
Ele estava jogando milho pras galinhas enquanto eu olhava a mala dele, imaginando se seria grande ou grosso e se ele deixaria eu chupar o pau dele.
Meu coração estava acelerado.
Se eu tentasse alguma coisa e ele não gostasse, podia contar pra toda minha família, mas eu não conseguia parar de pensar.
Fiquei secando ele até ele terminar.
Então ele guardou o que sobrou, pegou o capacete e veio em minha direção.
A cada passo dele, o movimento fazia a calça marcar ainda mais. Aquele volume na calça apertada e aquele peitoral forte me deixaram louco.
Era agora ou nunca.
Eu tava nervoso, trêmulo, coração saltando no peito, boca seca. Eu tinha que tentar.
Se eu perdesse a chance nunca mais ia ter outra.
Quando ele chegou perto eu falei meio trêmulo:
-Tio... deixa eu chupar seu pau?
Ele não ouviu direito porque falei muito baixo.
-O que que foi? - Ele parou na minha frente meio confuso..
-Deixa eu chupar? - E peguei no pau dele.
Senti o volume nos meus dedos, preencheu minha mão. Aquela patolada gostosa.
Ele deu um salto pra trás se afastando.
-Que isso!? Tá doido... Hehe... Não pode não... Tá doido.
Ele se assustou mas deu um sorriso safado.
Aí eu completei:
- Ah, deixa. Eu não conto pra ninguém.
Ao que ele respondeu:
- Não... Não. Vamo pra casa que tá ficando escuro.
Colocou o capacete e subiu na moto
Murchei. Desanimei
Pensei que estava perdido, ele ia contar pra todo mundo e eu ia me dar mal. Ser a vergonha da família.
Coloquei meu capacete e subi na moto, mas fiz questão de segurar na cintura dele.
Ele ligou a moto e saiu.
Demorou alguns minutos, a estrada estava deserta já bem escura. Tomei Coragem de novo, encostei meu peito nas costas dele, abracei bem apertado e peguei no pau dele de novo.
Ele virou a cabeça olhando de canto pra mim e disse:
- Não pode, pô. Se sua mãe souber...
Ao que eu respondi:
- Ela não vai saber, eu não vou contar.
Ele voltou a olhar pra frente. Eu continuei apalpando o pau gostoso dele. Que foi crescendo e ficando duro.
Eu tava encoxando ele, abraçando forte com meu pau duro passando na bunda dele.
Até que ele parou a moto onde tinha um pouco de mata.
A estrada de terra estava completamente deserta. Descemos da moto e ele olhava em volta desconfiado se viria alguém.
Tirou o pau pra fora, deu uma balançada:
-Chupa!
Me abaixei e cai de boca. Que delícia!
Não era tão grande, um pouco grosso. Perfeito
Cabia inteiro na minha boca incomodando um pouco a garganta.
As bolas eram grandes e eu chupei elas também, tentando deixar bem molhado.
Quando o saco dele batia no meu queixo fazia aquele barulho de foda.
Meu tio gemia baixinho e fechava os olhos mordendo os lábios de tesão.
Me senti realizado. Chupei forte e rápido. Engasgando, mas estava tão gostoso que nem liguei.
Ele colocou a mão atrás da minha cabeça e começou a forçar e meter.
Gemia mais alto e ofegante.
Tirou a vara da minha boca e bateu com o pau na minha cara, esfregando a pica toda babada no meu rosto.
Lambi e cheirei a barriga dele.
Aquele cheiro de homem suado me deixou louco.
Fiquei de pé e admirei aquele homem com a camisa aberta, peitoral a mostra, barriga durinha. Um tesão.
-Quer me comer, tio?
-Bora!
Resposta que me fez sorrir.
Ele me pegou pela cintura rapidamente, me empurrou pra cima da moto e me colou de 4 apoiado nela.
Cuspiu no pau E começou forçar.
Não entrou, então ele empurrou com força e senti minhas preguinhas cedendo. O pau entrando lentamente mas firme.
Senti dor mas o tesão de ser enrabado pelo meu tio tava maior.
Senti as bolas e a barriga dele na minha bunda. Tava todo dentro. Que felicidade.
Fechei os olhos e dei um sorriso com muito tesão.
Empurrei o corpo pra trás e senti o corpo dele suado colar no meu.
A barriga de chip do meu tio encaixando nas minhas costas, me senti uma mulherzinha completa com meu macho me enravando.
Meu tio começou a bombar:
-Tá gostoso?
-Tá!
-Chega tá revirando os zóio! Kkkkkk
E eu tava mesmo.
- É que tá tão gostoso dar pra você, tio. Vou querer todo dia.
- Vou ser teu macho, então? E você minha mulezinha. É isso que você queria, né?
- Carai! Tá melhor do que eu queria. Kkkkk
Ele deu risada e meteu fundo, levando minha bunda com o cacetão.
Acelerou e meteu, meteu, meteu. Até começar a urrar.
Puxou meu cabelo e foi socando, dizendo que ia gozar.
-Ai porra! Aí! Vou gozar! Vou gozar, viadinho!
Senti o pau dele pulsando e ouvi aquele homão da porra urrando no meu ouvido, me segurando e apertando forte o pau na minha bunda foi uma delícia.
O gozo quente saindo, bem fundo. Delirei. Me senti vitorioso, realizado.
Meu tio ofegante com o rosto na minha nuca, a respiração pesada que eu sentia me arrepiava todo.
Ele tirou o pau, guardou na calça.
Eu sentindo meu cuzinho todo gozado e aberto. A cuspida que ele tinha dado.
O tesão tava de mais então me virei e comecei a punhetar pro meu tio ver.
Não foi nem 30 segundos, gozei muito, tremendo e gemendo.
Meu tio agachou e chupou toda a porra que saiu deixando mau pau bem limpinho.
Não conseguia acreditar que a foda tinha saido melhor do que eu imaginei.
Depois disso a gente se ajeitou na moto e seguimos viagem, eu fui o resto do caminho abraçadinho com meu tio, esfregava minha bunda no banco da moto só pra sentir meu cuzinho todo molhado com a porra dele.,
Disse pra ele que quando ele quisesse uma mulherzinha podia me chamar.
Obrigado por ler.
Espero que tenha gostado.
Eu tenho algumas outras histórias que rolaram comigo, depois eu conto.
Hoje tenho 30 anos e sou casado. Meu esposo é uma delícia, mas volta e meia eu me lembro dessas aventuras e bate a saudade. Até a próxima.
Que delicia de conto cara!!! Essas lembranças do tempo das descobertas são sempre muito boas... Votado!
Sortudo vc.
poxa voce tem a narrativa correta para o leitor entender, visualizar cada frase, perfeito, conte mais lembranças adoro a adolecencia
Gostosas recordações que marcam nossas vidas. Delicioso conto.
Tenho uma moto novinha, quer carona?
Conto feito pra gozar... Prazer imenso em ter lido! Uma verdadeira delícia.
Que delícia!! Agora deu saudade de comer meu sobrinho bem gostoso... rsrs
Que tesão de conto com esse titio safado. Valeu a pena insistir e se esbaldar nessa rola hehe Votado!!!
sentir um pau pulsando no seu rabo é alucinante, vou às nuvens
Puta que delicia, adorei o conto
Putinho desde novinho aguentou bem a rola do tio, parabéns! Votado