Opa! Tudo bom gente?
Vim pra contar outro caso REAL.
Dessa vez foi recente. Antes da pandemia de Covid eu estava trabalhando em um posto de gasolina como frentista.
Eu atendia os caminhões e ficava a noite toda lá.
Já tinha ficado com alguns caminhoneiros, mas era sempre escondido, claro, com muito medo de descobrirem e eu perder o emprego.
O posto funcionava 24 hrs, mas a noite só ficava eu e mais 2 rapazes.
Tinha um motorista, bem alto, magro, de barba, cabelo sempre cortado estilo militar. Cliente fixo.
Acontece que esse caminhoneiro era muito brincalhão e sempre fazia piadinhas e brincadeiras de sentido duplo.
Eu tinha um tesão do caralho nele, mas sempre mantive o profissionalismo.
Uma noite por volta das 23 horas ele chegou de viagem e me pediu pra abastecer e engraxar o caminhão.
- Tem como engraxar pra mim?
- Pior que a gente só engraxa durante o dia.
Ele estava do meu lado enquanto eu segurava a mangueira de combustível na boca do tanque do caminhão.
Passou pra trás de mim e colocou as mãos nos meus ombros e alisou descendo pro meu peito, com ar de brincadeira, sem maldade, falou no meu ouvido:
- Quebra essa pra mim, tenho que viajar cedo. - E deu uma risadinha.
Eu travei a mangueira virei pra ele rindo também e falei:
- Vou ganhar o que com isso?
- Aí ele em tom de brincadeira, rindo alto com cara de safado, pegou no pau:
- Rola, você quer? Kkkkkkk
- Quero! - Respondi um pouco mais sério.
Ele deu um tapa no meu ombro rindo e debochou:
- Aceita? Kkkkkkk
Mas eu não ri, só fiz cara de safado.
Aí ele percebeu que eu tava falando sério e ficou mais sério também.
Falando baixinho, ele disse:
- Engraxa lá então que eu dou o que você quer.
Terminei de abastecer e desci na rampa. Uns buracos por onde é possível entrar embaixo dos veículos.
Comecei a engraxar e meu coração tava a mil, batendo forte, eu tava ansioso sem saber se ele ia cumprir o trato.
Passou alguns minutos o caminhoneiro desceu na rampa também falando alto que tinha que checar os freios.
Entendi que ele tava tentando disfarçar, apesar dos meus colegas estarem longe e a rampa estar escura.
Ele ficou colado em mim já que o espaço é pequeno e eu pensava: É agora, vou pegar no pau nele.
Mas batia o medo de ser pego.
De alguém ver ou das câmeras de segurança me filmarem.
Uma tensão do caralho, não sabia se ia ou não. Enquanto isso o caminhoneiro olhava pro teto com os dois braços levantados mechendo no caminhão.
O volume na calça apertada chamava a atenção. O corpo saradinho delicioso.
Tomei coragem, fiquei de joelhos rapidamente, botei a cara na mala dele e cheirei o pau.
Puxei o ar com força pra sentir o cheiro forte de rola suada, de macho trabalhador, bruto. Meu pau ficou duraço na mesma hora, enquanto eu esfregava a cara no pau volumoso que ficava cada vez maior.
Ele me mandou esperar e eu afastei o rosto: abriu o cinto, o zíper e desabotoou a calça.
Tirou aquele mastro veiudo pra fora:
- Vai putinha, chupa!
Cai de boca direto no saco dele. Lambi todinho, cada cantinho suado. O cheiro de pica me deixava doido. Botei a tora na boca e chupei com vontade, engasgava mas ia fundo. Saia até água dos olhos mas eu tava doido de tesão.
Chupei por uns 6 minutos bem forte até que ele começou a se contrair:
- Vou gozar. Quer que tire?
Nem respondi, só continuei babando aquele caralho.
Ele entendeu que eu queria tomar leite e empurrou o pau na minha garganta, se contorcendo e forçando.
Senti os jatos quentes na guela, o gosto amargo de porra grossa de macho.
Gemi abafado pelo cacete.
Ele segurou minha cabeça mais uns segundos e depois tirou a pica da minha boca pôs a mão no meu queixo me fez olhar pra ele. Me encarou pra ver o estrago.
Eu com os olhos escorrendo lágrimas, o queixo e cara toda molhada de cuspe.
Ele deu uma risadinha olhando meu estado, se gabando do que fez, depois ajeitou a roupa e saiu da rampa disfarçando.
Fiquei saboreando o gosto da porra daquele macho e terminei de engraxar o caminhão.
Ele foi tomar banho e depois pagou no caixa pelo serviço.
Ainda me deu uma gorjeta gorda antes de tirar o caminhão pro estacionamento e ir dormir.
Sempre via ele no posto, as vezes de dia e as vezes a noite, quando dependendo do movimento a gente repetia a dose.
Transamos no banheiro do posto embaixo do chuveiro algumas vezes.
Obrigado por ler.
Espero que tenha gostado e até a próxima.